Gog Mencionado em Amós na Septuaginta (LXX)

O texto de Amós 7:1 possui uma variação na versão da Septuaginta (LXX) que é muito interessante, ainda mais para quem gosta de estudar as profecias bíblicas. O texto em Português (versão Almeida) está assim:

Isto me fez ver o SENHOR Deus: eis que ele formava gafanhotos ao surgir o rebento da erva serôdia; e era a erva serôdia depois de findas as ceifas do rei.

Amos7_1

Já na Septuaginta (vide imagem anterior) a tradução fica assim:

Assim o Senhor me mostrou, e eis que um enxame de gafanhotos veio cedo, e eis que um gafanhoto, Gog, o rei.

É provável que o(s) tradutor(es) tenha(m) visto em Amós 7:1, um vínculo com o exército de gafanhotos que vinham do norte descrito em Joel 2:20 … curiosamente o texto em hebraico de Joel possui a palavra עלה, que foneticamente é “`alah” (o nome do “deus” muçulmano), veja abaixo:

Mas o exército que vem do Norte, eu o removerei para longe de vós, lançá-lo-ei em uma terra seca e deserta; lançarei a sua vanguarda para o mar oriental, e a sua retaguarda, para o mar ocidental; subirá [עלה `alah] o seu mau cheiro, e subirá [עלה `alah] a sua podridão; porque agiu poderosamente.” (Joel 2:20)

Em vista disso é provável que o(s) tradutor(es) tenha(m), portanto, ligado também com Gog de Ezequiel, o qual também vem do norte (Ezequiel 38:15).

Virás, pois, do teu lugar, dos lados do Norte, tu e muitos povos contigo, montados todos a cavalo, grande multidão e poderoso exército; e subirás [עלה `alah] contra o meu povo de Israel, como nuvem, para cobrir a terra. Nos últimos dias, hei de trazer-te contra a minha terra, para que as nações me conheçam a mim, quando eu tiver vindicado a minha santidade em ti, ó Gogue, perante elas.” (Ezequiel 38:15-16)

O(s) tradutor(es) também poderia(m) ter se referido a Eldade e Medade. Na tradição rabínica, Eldade e Medade, mencionados no livro de Números (11:24-30) como tendo profetizado em meio ao povo de Israel, se diz que preveram uma guerra com Gog e Magog, com o rei de Magog unindo os não-judeus e lançando uma guerra na Palestina contra os judeus, mas estes não-judeus seriam derrotados e mortos pelo fogo do Trono de Deus. Algumas literaturas rabínicas clássicas argumentam que os não-judeus estariam à mercê do Messias; tais conexões messiânicas de Eldade e Medade também circularam entre grupos cristãos, e uma discussão particularmente popular de tal profecia foi até mesmo citada no livro apócrifo, Pastor de Hermas.

Curiosamente, em Números 24:7, há também uma menção curiosa de outro rei, Agague (אגג ‘Agag), mas na Septuaginta nesse mesmo trecho de Números se víncula o rei mencionado à Gog, o que pode também ter relacionado Amós 7:1 com a tradução de Gog na Septuaginta (vide imagem abaixo).

Numeros24_7

É interessante, cada vez mais as peças se encaixam e os textos desenham um cenário curioso … são tempos muito, muito interessantes para quem estuda a Palavra com afinco …

Eu e Minha Sombra – Um exemplo surpreendente da Língua Hebraica

por Deborah Calic,

Então disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança” (Gênesis 1:26).

A língua hebraica é incrível. Há tesouros nas Escrituras que você nunca perceberá ao fazer a leitura em qualquer outro idioma – Inglês, Alemão, Francês, Português. Não importa. Aqui está um exemplo!

A palavra hebraica para “à nossa imagem” é “betzalmenu, בצלמנו“. A palavra “tzelem צלם” é de uma palavra não utilizada que significa “sombra” de acordo com a Brown-Driver-Briggs Hebrew Lexicon. Aqui está a definição detalhada: “imagens (deuses pagãos); imagem ou semelhança (de similaridade); imagem, aspecto“.

Tzelem” está relacionado com a palavra “Tzel צל“, que é a palavra hebraica moderna para “sombra“. Isso nos dá uma compreensão mais profunda de que “betzalmenu” significa “em nossa sombra“. Fomos criados à imagem (sombra) de Deus! Quando pensamos nisso, como se forma uma sombra? É quando a luz solar ou qualquer luz atinge um objeto, e a forma exata desse objeto projeta uma sombra similar. Se pensarmos em uma pessoa que está se movendo, a sombra faz exatamente o que essa pessoa faz. Se ele ou ela está dançando, a sombra dança. Se a pessoa estiver correndo, a sombra corre. Você entendeu. A sombra é uma representação exata da pessoa. Em certo sentido, podemos dizer que a sombra molda um reflexo da pessoa. A sombra é a prova de que uma pessoa está lá!

Aqui está outro fato interessante sobre a formação de sombras: quanto mais perto o objeto ou a pessoa está da fonte de luz, maior será a sombra que é projetada, e quanto mais longe a pessoa ou o objeto, menor a sombra! A implicação espiritual que isso nos ensina é belíssima! Quanto mais perto estivermos do nosso Criador, que é luz, maior nós pareceremos e mais perfeitamente vamos refletir a Ele, [à Sua imagem]! Eu não estou falando de “maior” no sentido de tamanho ou maior na autopercepção, mas sim “maior” em termos de espelharmos a Ele e as Suas qualidades. Neste ponto, estou pensando no fruto do Espírito de Gálatas 5:22-23: “Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, paciência, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio; contra estas coisas não há lei“. O que fazemos com nosso corpo, a nossa maneira de andar com o SENHOR deve refletir a maneira como Ele anda. O que falamos deve refletir a Sua fala. Se quisermos estar em Sua semelhança, devemos estar pensando e agindo exatamente como Ele! Se o fizermos, as pessoas vão vê-lO – esse é o ponto.

Há mais uma pessoa que devemos olhar na Bíblia que reflete a idéia de ser uma sombra do nosso Deus. É Betzalel בצלאל, que aparece pela primeira vez nas Escrituras em Êxodo 31:

O Senhor falou a Moisés, dizendo: Veja, eis que chamei pelo nome a Bezalel (Betzalel), filho de Uri, filho de Hur, da tribo de Judá. O enchi com o Espírito de Deus (רוח אלהים), com sabedoria בחכמה, compreensão תבין e conhecimento דעת, em todo ofício” (Êxodo 31:1-2).

Um dos significados de Betzalel é “à sombra de El (Deus)“. A outra coisa notável sobre ele é que ele é o “filho de Uri“. O termo “Uri אורי” significa “a minha luz“. Nós temos um retrato perfeito da sombra que é moldada pela luz! Mas há mais. As palavras que descrevem o espírito divino de Betzalel na Torá são as mesmas palavras usadas para descrever outra pessoa:

Repousará sobre ele o Espírito do Senhor (רוח יהוה)  – o Espírito de sabedoria חכמה e de compreensão בינה, o Espírito de conselho e de fortaleza, o Espírito de conhecimento דעת e de temor do Senhor” (Isaías 11:2).

Estas são exatamente as mesmas palavras usadas para descrever as palavras que são atribuídas ao nosso Messias Yeshua (Jesus) [ que possui os 7 Espíritos de Deus, vide Apocalipse 1:4, 4:5, 5:6 e Zacarias 3:9 e 4:10 ]! Não é interessante que uma das formas a que se referem a pessoas ou seres que aparecem na Torá, estão imbuídos dos mesmos atributos de Deus ou do Messias como “um tipo ou sombra“? Convém mencionar neste momento, não há nenhuma sombra humana mais perfeita do SENHOR do que Yeshua (Jesus). Ele apenas fez o que Ele via o Pai fazer. Ele apenas disse o que ele ouviu o Pai dizer. Ele era de fato um Filho perfeito “na sombra” de Adonai (do SENHOR).

Aqui está a mensagem: Quando Deus pula, devemos pular! Onde Ele vai, devemos ir. O que Ele diz, devemos dizer. Quando Ele perdoa, devemos perdoar. Quando Ele ama, devemos amar. Isto é o que significa ser criado à Sua sombra. Isto inclui o que diz respeito ao povo judeu, embora a maioria deles tenha rejeitado ao SENHOR rejeitando o Seu Messias. Deus não é antissemita. Também não devemos ser antissemitas. Ele não é contra Israel. Portanto, não devemos ser contra Israel. Ele está em uma aliança inquebrável com esse povo – e isso diz respeito à imperfeita nação moderna de Israel dos dias atuais!

Se você pertence a Yeshua (Jesus), então você pertence ao Israel [de Deus]. Paulo disse que nós fomos enxertados na boa oliveira em Romanos 11. Isso é Israel, o povo judeu. Se você pertence a Yeshua (Jesus), você pertence ao povo judeu (descendência de Abraão pela fé)! Paulo disse que já não somos separados da comunidade (maior) de Israel e das alianças em Efésios 2:11-19. Você é um cidadão da casa de Deus – o que significa Israel! Nós, os não-judeus somos enxertados em Israel. Não o contrário. Esta é a nossa identidade. Deus não criou um “novo” Israel com os cristãos. Em vez disso, Ele tomou todos aqueles que não são judeus e que crêem no seu Messias e fez-lhes co-herdeiros e co-cidadãos no Seu Reino com Israel. Através do Messias, nós levamos o nome de Israel, mas não de uma forma a substituir Israel. Em vez disso, devemos ser um povo que reconhece a dívida que temos com o povo judeu, e temos de apoiá-los na sua vocação.

Assim como Israel deveria ser uma representação exata dEle, assim deveríamos sermos nós. Quando a Sua luz brilha sobre nós, é isso o que as pessoas vêem? Eles vêem em nossa “sombra” a Yeshua (Jesus), o qual veio primeiro para salvar as ovelhas perdidas de Israel? As pessoas vêem uma “sombra” que representa um autêntico Messias judeu ensinando um evangelho em um contexto judaico? Será que estamos, “transportando os nossos irmãos e irmãs judeus sobre os nossos ombros” – apoiando-os na sua vocação de serem uma “luz para as nações“? Oramos por eles? Será que mesmo pensamos sobre eles? Não reconhecemos a dívida que temos com eles? Isso é o que significa estar “em Sua sombra“. Afinal, nosso Deus se refere a Si mesmo como “o Deus de Israel” 201 vezes na Bíblia. Não deveríamos nós nos vermos como parte de “Israel” se Ele é o nosso Deus, e nós pertencemos a Ele?

Então … em vista de tudo isso … como a sua sombra se parece?!

O Ano de 2017 … 

O ano de 2017 que se aproxima é repleto de aniversários curiosos e significativos, entre outros dados que mostram que talvez seja um ano … “marcante”:

– Em 2017 serão 800 anos da profecia de Judah ben Samuel sobre os 10 jubileus, feita em 1217.
– Em 2017 serão 500 anos desde que começou o último Califado Muçulmano, o qual tomou Jerusalém em 20 de Março de 1517.
– Em 2017 serão 500 anos da Reforma Protestante, onde Lutero publicou suas 95 teses em 31 de outubro de 1517.
– Em 2017 serão 120 anos do Primeiro Congresso Sionista ocorrido em 29 de agosto de 1897.
– Em 2017 serão 100 anos da Declaração de Balfour, escrita em 2 de novembro de 1917 e da libertação de Jerusalém das mãos dos Otomanos pelos Ingleses.
– Em 2017 serão 70 anos do Estado de Israel, promulgado através da resolução 181 da ONU em 29 de novembro de 1947 (Plano de Partilha da Palestina). Em 14 de maio de 1948 ocorreu a Independência de Israel.
– Em 2017 serão 50 anos da retomada completa do controle de Jerusalém por Israel após a Guerra dos Seis Dias ocorrida de 5 a 10 de junho de 1967.
– Em 2017 é o último ano referenciado pela profecia dos 10 jubileus, que já teve seus cumprimentos em 1517, 1917, 1967 …
– Em 2017 ocorrerá um evento astronômico que lembra a figura descrita em Apocalipse 12, da “mulher vestida do sol com a lua debaixo dos pés e uma coroa de doze estrelas na cabeça”, pois em 23 de setembro de 2017 a constelação de virgem, vista a partir de Jerusalém, terá uma formação similar. Não estou afirmando que Apocalipse 12 se refira a isso, mas a semelhança é digna de nota.
– Curiosamente o ano de 2017 também possui interseção com o ano judaico de 5777 (que começa em 03 de outubro de 2016) e o número 7 é significativo para quem conhece as Escrituras, ainda mais quando aparece 3 vezes ( 777 ).

Obviamente eu não posso afirmar com certeza que algo de proporções históricas irá acontecer em 2017, pois eu não tenho nem permissão e nem autoridade para fazer afirmações diretas. Mas eu posso fazer essa seguinte especulação a partir dos padrões vistos no passado, pois em 1517, 1917, 1947 e 1967, que foram anos importantes relacionados a Jerusalém (e Israel indiretamente), são todos anos relacionados a guerras que prenunciaram os eventos ocorridos nesses anos conforme descrito abaixo:

– Em agosto de 1516 houve uma guerra no Oriente Médio, não muito longe de Aleppo, que permitiu aos Otomanos tomarem Jerusalém em 1517.
– Em 1914 iniciou a Primeira Guerra Mundial que preparou todo o cenário necessário para a tomada de Jerusalém pelos Ingleses em 1917 e para a Declaração de Balfour.
– Em 1939 iniciou a Segunda Guerra Mundial que preparou todo o cenário que culminou na criação do Estado de Israel em 1947.
– Em 1967 ocorreu a Guerra dos Seis Dias que levou Jerusalém a ser completamente controlada por Israel novamente após quase 2000 anos.
– Estamos em 2016, e 2017 tem todos esses “aniversários” e “marcos” acima descritos … caso o padrão se mantenha, isso indique que talvez vejamos algo ocorrendo, quem sabe uma guerra ainda em 2016 ou mesmo em 2017 como prenúncio de algo significativo que ocorrerá … ou talvez nada significativo ocorra … só o tempo dirá …

2016_2017

Fonte: Dionei Vieira – O ano de 2017 que se aproxima é repleto de…

O Aleph e o Tav (את) no Livro de Rute (רות)

Eu já escrevi anteriormente um artigo abordando sobre o Aleph e o Tav (את) e as suas milhares de ocorrências nas Escrituras, assim como o quanto isso também aponta para o Messias (leia esse artigo aqui, eu recomendo a leitura para que você compreenda melhor as referências deste artigo), visto que em Apocalipse 1:8 diz, “Eu sou o Alfa e Ômega, diz o Senhor Deus, aquele que é, que era e que há de vir, o Todo-Poderoso.“, Deus declara-se como o princípio e o fim e, em Apocalipse 22:13 diz, “Eu sou o Alfa e o Ômega, o Primeiro e o Último, o Princípio e o Fim.“, onde também no último capítulo da Bíblia, Jesus (Yeshua) revela-se da mesma forma como o Alfa e o Ômega; porém, lembre que o idioma original é em hebraico, portanto, originalmente ele disse que era o Aleph e o Tav (את).  Agora vamos ver a implicação que isso tem na bela história de redenção descrita no livro de Rute, considerada como uma simbologia da nossa redenção pelo SENHOR e que ocorreria através de Cristo posteriormente.

O Livro de Rute não cita especificamente quem é o seu autor, mas segundo a tradição o autor que teria escrito o Livro de Rute seria o Profeta Samuel. O nome de Rute em hebraico, “רות (Ruwth)”, significa amizade ou companheira. A data exata em que o livro foi escrito é incerto, mas a visão predominante é que isso ocorreu em algum momento entre 1011 e 931 a.C.

O nome de Ruth é usado 12 vezes no livro e, nas primeiras 10 vezes, o nome dela é escrito dessa forma “רות”. Abaixo um exemplo da escrita do nome de Rute nos versículos em Rute 1:4 e 4:5, no hebraico e com a sua respectiva tradução na versão Almeida Revista e Atualizada:

 

Rute_1

Rute_2

 

Mas depois que ela é resgatada por Boaz, nas próximas duas vezes, em Rute 4:10 e 4:13, o nome dela aparece precedido pelo את (Aleph/Tav), conforme pode ser visto abaixo
no hebraico com a sua respectiva tradução na versão Almeida Revista e Atualizada:

 

Rute_3

Rute_4

 

Esta é apenas mais uma indicação de que o símbolo את (Aleph/Tav) é um marcador do pacto de Jesus (Yeshua), como que sendo um selo de sua aliança, porque Rute não se tornou uma parte da linhagem de Jesus (Yeshua) até Boaz efetivamente redimí-la, tomando-a por esposa no versículo 10 do capítulo 4.

É também muito interessante notar que, em Rute 2:19, quando Rute introduz Boaz para Noemi na primeira parte da escritura, o nome de Boaz é substituído por um את (Aleph/Tav), conforme pode-se observar abaixo em hebraico e na sua respectiva tradução na versão Almeida Revista e Atualizada:

 

Rute_5

 

É interessante observar também como o símbolo את (Aleph/Tav) aparece precedendo os nomes referenciados na genealogia descrita a partir do versículo 18 do capítulo 4 do Livro de Rute, como que sendo um “selo da aliança” relacionada ao Messias, onde o SENHOR, de uma forma quase que subliminar, mostra a sua marca em toda a história, mesmo nos seus mínimos detalhes.

 

Rute_6

 

Tudo isso nos mostra o poder da aliança em Cristo, o nosso redentor, assim como a majestosa presciência do sublime Criador!

Estudo: O Cristianismo está Morrendo na Grã-Bretanha, Apenas o Islã Cresce

Muito conhecido por sua indiferença à religião, a Grã-Bretanha continua a se tornar cada vez menos religiosa, com um recorde de 46 por cento da população adulta do Reino Unido agora defendendo religião alguma.

Um novo estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Lancaster revela que apenas 42 por cento dos britânicos se identificam como cristãos, apesar do fato de que a Inglaterra continua a ser uma das últimas nações cristãs confessionais no mundo, com a Comunhão Anglicana que goza do estatuto oficial como a religião do Estado.

A Grã-Bretanha, na verdade, é uma de apenas um punhado de países no mundo que está rapidamente se deslocando de ter uma maioria cristã para uma maioria ‘sem religião’, apenas com a fé muçulmana contrariando essa tendência para a implosão.

Enquanto a Igreja da Inglaterra está apenas “uma geração longe da extinção”, como Lord Carey, o ex-arcebispo de Canterbury, advertiu no início deste ano, o Islã está rapidamente chegando a frente para tomar o seu lugar.

Durante os últimos dois anos, a Igreja da Inglaterra perdeu dois milhões de seguidores, enquanto que o número de muçulmanos na Grã-Bretanha cresceu um milhão, de acordo com a Pesquisa de Atitudes Sociais Britânica da NatCen.

Em 2012, Maomé tornou-se o nome mais comum dado a bebês nascidos em Londres e o segundo mais comum entre os bebês do sexo masculino nascidos em todo o Reino Unido e País de Gales.

A tendência para a irreligiosidade e a islamização tem despertado a atenção e o medo de muitos britânicos, mesmo entre o grupo menos provável: os “ímpios”. Mesmo o notável proselitista ateu Richard Dawkins expressou a sua preocupação de que a perda Britânica de sua fé cristã pode não ser uma coisa tão boa.

Em um texto compartilhado em mídias sociais, Dawkins admitiu que o cristianismo pode ser a melhor defesa do Ocidente contra as formas aberrantes de religião que ameaçam o mundo.

“Não há cristãos, tanto quanto eu sei, explodindo edifícios”, disse ele. “Não tenho conhecimento de quaisquer ataques suicidas cristãos. Não tenho conhecimento de qualquer grande denominação cristã que acredita que a pena para a apostasia é a morte”.

“Eu tenho sentimentos mistos sobre o declínio do Cristianismo”, Dawkins acrescentou, “na medida em que o cristianismo pode ser um baluarte contra algo pior”.

O novo estudo, que entrevistou 1.500 pessoas, revela uma queda vertiginosa na filiação religiosa em um tempo muito curto. Apenas três anos atrás, uma pesquisa similar constatou que 37 por cento da população britânica não tinha religião, ao passo que o estudo de 2016 indica um valor de 46 por cento, um aumento notável de quase 25 por cento.

“Nenhuma religião é a nova norma, e não há qualquer indicação de que a sua participação maioritária vai continuar a crescer”, disse Linda Woodhead, professora de sociologia da religião na Universidade de Lancaster. “Em termos de educação, nenhuma religião é particularmente a regra. Podemos ver que 95 por cento das pessoas com uma educação ‘sem religião’ retém essa identidade, enquanto 40 por cento das pessoas com uma educação cristã perdem uma identidade cristã”.

“Costumava ser muito comum que as pessoas se identificassem com a Igreja da Inglaterra, simplesmente porque eles eram Inglêses”, disse Woodhead, “mas agora eles estão mais para pensar em si mesmos como não tendo religião”.

Os resultados da pesquisa também indicam uma correlação significativa entre a idade e a religiosidade, com a maioria dos mais de 60 anos dizendo que eles eram cristãos, enquanto 56 por cento das pessoas com idade inferior a 40 disseram não ter religião.

Um em cada três muçulmanos na Grã-Bretanha tem menos de 15, no entanto, e há menos muçulmanos idosos, com apenas 4 por cento com idade superior a 65 anos, em comparação com 16 por cento da população total.

Como a religião que mais cresce no mundo, se espera que o Islã passe o cristianismo até o fim do século e o número de muçulmanos vai crescer duas vezes mais rápido que a população do mundo a partir de agora até 2050, de acordo com o Pew Research Center.

Fonte: Study: Christianity Dying in Britain, Only Islam Growing – Breitbart

Produtos da Apple não são fabricados na China porque é mais barato, falta habilidade nos EUA

Declaração real … bem real e pesada vinda do CEO da Apple, Tim Cook, sobre a capacidade americana. As pessoas acham que conhecem os EUA, mas o veem ainda com os olhos de 30 a 40 anos atrás e pelas lentes imaginárias de Hollywood, mas os EUA de hoje é bem diferente.

Quem acompanha os EUA com os olhos e dados estatísticos de hoje pode perceber o que está acontecendo e para onde ele se dirige. São os novos tempos e o novo “normal” e isso não me surpreende em nada pelo que tenho acompanhado ao longo dos últimos anos …

Segue trecho traduzido:
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“É habilidade”, disse o CEO da Apple, Tim Cook, em resposta a uma pergunta no programa “60 Minutes” de domingo de Charlie Rose a respeito de porque os produtos da empresa são fabricados na China.

Rose claramente não estava acreditando. “Eles têm mais habilidades do que os trabalhadores americanos? Eles têm mais habilidades do que os trabalhadores Alemães?”, ele pressionou.

“Os Estados Unidos, ao longo do tempo, começou a deixar de ter muitos tipos de habilidades profissionais”, explicou Cook. “Quero dizer, você pode ter todas as ferramentas e moldar o fabricante nos Estados Unidos e, provavelmente, coloca-los-ia em uma sala como a que estamos atualmente sentados. Na China, você teria que ter vários campos de futebol”.

Mais detalhes no artigo compartilhado …

‘60 Minutes’ didn’t reveal much in the way of big headline-making news, but Cook touched on several topics, including the thorny issue of encryption, Apple’s future…
MARKETWATCH.COM|POR SHAWN LANGLOIS

Fonte: Dionei Vieira – Declaração real … bem real e pesada vinda do CEO…

Encoberta maciça radiação de Fukushima enquanto cientistas financiados pelos EUA dizem que está tudo bem

(NaturalNews) As descobertas alarmantes dos níveis de radiação de Fukushima ao largo da costa da América do Norte estão mais altos agora do que nunca, isso está sendo tratado pela imprensa como um problema que não requer nenhuma preocupação.

Em março de 2011, a usina nuclear Fukushima Daiichi do Japão sofreu vários colapsos na sequência de um forte terremoto e tsunami. Os reatores explodiram pulverizado enormes quantidades de material radioativo no ar, a maioria das quais acabaram no Oceano Pacífico. Desde então, o material mais radioativo continuou a derramar das instalações do litoral no oceano.

Em um estudo apresentado na conferência da União Geofísica Americana em San Francisco, em 14 de dezembro, os pesquisadores descobriram que os níveis de radiação do Alasca até a Califórnia têm aumentado desde que as últimas amostras foram tomadas. Os mais altos níveis de radiação ainda do desastre foram encontrados em uma amostra retirada a 2.500 km (aprox. 1.550 milhas) a oeste de São Francisco.

“Seguro”, de acordo com quem?

O pesquisador líder, Ken Buesseler, da Woods Hole Oceanographic Institution foi uma das primeiras pessoas a começar a monitorar a radiação de Fukushima, no Oceano Pacífico, com suas primeiras amostras retiradas em três meses após o desastre ter ocorrido. Em 2014, ele lançou um esforço de monitoramento cidadão – Nosso Oceano Radioativo – para ajudar a recolher mais dados sobre radioatividade transmitida pelo mar.

Os pesquisadores monitoraram a radiação de Fukushima, incidindo sobre o isótopo Césio-134, que tem uma meia-vida de apenas dois anos. Todos Césio-134 no oceano provavelmente vem do desastre de Fukushima. Em contraste, o Césio-137 – também lançado em grandes quantidades a partir de Fukushima – tem uma meia-vida de 30 anos, e persiste no oceano, não só a partir de Fukushima, mas também a partir de testes nucleares realizados, desde a década de 1950.

O estudo mais recente acrescentou 110 novas amostras de césio-134 para os estudos em curso. Estas amostras eram de uma média de 11 becquerel por metro cúbico de água do mar, um nível de 50 por cento maior do que as outras amostras colhidas até agora.

Em vez de apresentar os resultados como um sinal alarmante do crescimento da radiação, no entanto, Buesseler enfatiza que os níveis de césio-134 detectados ainda são 500 vezes mais baixas do que os limites da água potável estabelecidos pelo governo dos EUA. O site de notícias “The Big Wobble” questiona se a dependência financeira pesada de Buesseler e Woods Hole do governo dos EUA – Woods Hole recebeu cerca de US$ 8 milhões em financiamento de pesquisa de várias agências governamentais – desempenha qualquer papel nesta ênfase.

A situação ainda está piorando.

A realidade, porém, é que a radiação ao longo da costa oeste é esperada que venha a piorar. De acordo com um estudo de 2013 pela Nansen Environmental and Remote Sensing Center, na Noruega, a pluma de radiação oceânica lançada por Fukushima é provável que atingirá a costa oeste da América do Norte com força em 2017, com níveis de pico em 2018. A maior parte do material radioativo do desastre é provável que fique concentrado na costa ocidental até, pelo menos, 2026.

Segundo o professor Michio Aoyama, do Instituto da Universidade de Fukushima de Radioatividade Ambiental do Japão, a quantidade de radiação que chegou agora até a América do Norte é provavelmente quase tanto quanto foi a espalhada sobre o Japão durante o desastre inicial.

O recente estudo de Woods Hole também confirmou que o material radioativo ainda está vazando para o Oceano Pacífico a partir da usina danificada de Fukushima. Níveis de Césio-134 ao largo da costa japonesa estão entre 10 e 100 vezes mais do que os detectados ao largo da costa da Califórnia.

Sem contestar diretamente dos limites “seguros” de radiação do governo dos EUA , Buesseler obliquamente faz referência ao fato de que qualquer contaminação radioativa para o mar é motivo de preocupação.

“Apesar do fato de que os níveis de contaminação de nossa costa permanecem bem abaixo dos limites de segurança estabelecidos pelo governo para a saúde humana ou à vida marinha”, disse ele, “os valores em mudança ressaltam a necessidade de acompanhar mais de perto os níveis de contaminação através do Pacífico”.

Massive Fukushima radiation cover-up as government-funded scientists now claim radiation won’t hurt you
NATURALNEWS.COM

Fonte: Dionei Vieira – (NaturalNews) As descobertas alarmantes dos níveis…