Das Trevas Para A Sua Maravilhosa Luz

semente

Como uma semente plantada dentro do solo que procura a vida “buscando” o Sol, da mesma forma as nossas almas são atraídas para cima pelo desejo de Deus… em busca do “Sol da Justiça”, o Senhor, como afirma Malaquias 4:2. O SENHOR nos chama “das trevas para a Sua maravilhosa luz” (1 Pedro 2:9); Ele nos chama para despertar, para crescer, e para chegar à plenitude de vida (como está escrito: “Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância.”, João 10:10b).

Ser chamado para “fora da escuridão” significa ser liberto dessas forças espirituais que nos mantiveram em cativeiro. Quando nos voltamos para a Luz Divina como sendo o nosso sustento e cura, somos libertados da dor, dos nossos medos e da loucura do mal (como está escrito: “para lhes abrires os olhos e os converteres das trevas para a luz e da potestade de Satanás para Deus”, Atos 26:18a).

Porque Deus não nos tem dado espírito de covardia, mas de poder, de amor e de moderação [ equilíbrio ].” (2 Timóteo 1:7). A palavra grega para o termo “moderação” (σωφρονισμοςsophronismos”), vem do verbo “sodzo” (σῴζω), que significa “salvar “, e de “saos” (σάος) que significa “seguro”; isso no sentido de se estar sob os cuidados e a influência do Espírito de Deus. “Deus é luz, e não há nEle treva nenhuma” (1 João 1:5). Por isso, como filhos de Deus, através de Cristo, o Senhor, somos instados a dizer e a gritar bem alto como disse o Salmista: “Porque fazes resplandecer a minha lâmpada; o SENHOR, meu Deus, derrama luz nas minhas trevas.” (Salmos 18:28)

O caminho de Deus é perfeito; a palavra do SENHOR é provada; Ele é escudo para todos os que nEle se refugiam. Pois quem é Deus, senão o SENHOR? E quem é rochedo, senão o nosso Deus? O Deus que me revestiu de força e aperfeiçoou o meu caminho, Ele deu a meus pés a ligeireza das corças e me firmou nas minhas alturas.” (Salmo 18:30-33)

A Bacia de Bronze do Tabernáculo

espelho

No deserto, na entrada do Tabernáculo, foi construído uma “pia de bronze”; o lugar onde os sacerdotes se lavavam e se preparavam antes de entrarem na Presença Divina:

Farás também uma bacia de bronze com o seu suporte de bronze, para lavar. Pô-la-ás entre a tenda da congregação e o altar e deitarás água nela. Nela, Arão e seus filhos lavarão as mãos e os pés. Quando entrarem na tenda da congregação, lavar-se-ão com água, para que não morram; ou quando se chegarem ao altar para ministrar, para acender a oferta queimada ao SENHOR.” (Êxodo 30:18-20)

A Escritura nos diz que esta bacia foi feita a partir dos espelhos das mulheres que os ofereceram para ajudar a construir o santuário:

Fez também a bacia de bronze, com o seu suporte de bronze, dos espelhos das mulheres que se reuniam para ministrar à porta da tenda da congregação.” (Êxodo 38:8)

Entendendo isso espiritualmente, os espelhos foram transformados de um lugar onde se encontrava a própria aparência para um lugar onde se encontrava a Deus. Em vez de usarem os espelhos para focar em suas faces superficiais, agora esses espelhos refletem a luz do amor de Deus, com a antiga autoimagem agora “sacrificada” ou rendida para alcançar um “novo eu” mais profundo:

Assim que, nós, daqui por diante, a ninguém conhecemos segundo a carne; e, se antes conhecemos Cristo segundo a carne, já agora não O conhecemos deste modo. E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas.” (2 Coríntios 5:16-17)

Este é o “novo eu”, purificado pela Palavra de Deus, refletindo o brilho da Sua presença, como diz Efésios 5:26: “ para que a santificasse, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela palavra”.

E apresentando agora esse “novo eu” ( הָאָדָם הֶחָדָשׁ ), criado à imagem de Deus, em verdadeira justiça e santidade, como diz Efésios 4:24: “… e vos revistais do novo homem, criado segundo Deus, em justiça e retidão procedentes da verdade”.

O espelho “sacrificado” representa a mudança para encarar a realidade, para ver-se como Deus nos vê … pois, por causa de Jesus, temos acesso ao interior do coração de Deus:

Acheguemo-nos, portanto, confiadamente, junto ao trono da graça, a fim de recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna.” (Hebreus 4:16)

Sendo assim, entenda agora como e quem você é em Cristo: “E todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na Sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito.” (2 Coríntios 3:18).

A Cura Na Orla de Suas Vestes

orla

Por que a mulher do fluxo de sangue, assim como muitos outros que tocavam a orla das vestes de Jesus eram curados? E por que eles acreditavam que se somente tocassem nas extremidades das vestes de Jesus eles seriam curados?

Veja os relatos abaixo:

Então, estando [ Jesus ] já no outro lado, chegaram a terra, em Genesaré. Reconhecendo-O os homens daquela terra, mandaram avisar a toda a circunvizinhança e trouxeram-lhE todos os enfermos; e lhE rogavam que ao menos pudessem tocar na orla da Sua veste. E TODOS os que tocaram ficaram sãos.” (Mateus 14:34-36)

Onde quer que Ele [ Jesus ] entrasse nas aldeias, cidades ou campos, punham os enfermos nas praças, rogando-lhE que os deixasse tocar ao menos na orla da Sua veste; e quantos a tocavam saíam curados.” (Marcos 6:56)

Certa mulher que, havia doze anos, vinha sofrendo de uma hemorragia, e a quem ninguém tinha podido curar [ e que gastara com os médicos todos os seus haveres ], veio por trás dEle e lhE tocou na orla da veste, e logo se lhe estancou a hemorragia.” (Lucas 8:43-44)

A explicação é muito simples e requer observar o que as profecias diziam a respeito do Messias, no caso, basta ler este texto de Malaquias …

Mas para vós outros que temeis o Meu nome nascerá o sol da justiça, trazendo salvação nas suas asas; saireis e saltareis como bezerros soltos da estrebaria.” (Malaquias 4:2)

Essa tradução, assim como outras, dificulta o entendimento para quem não conhece o hebraico, portanto, observe:

  • O termo “salvação” vem de מרפא ( marpe’ ) que significa: saúde, recuperação, cura, salvação. A raiz dessa palavra é רפא ( rapha’ ) que refere-se a: curar, tornar saudável; referindo-se a Deus como a fonte da cura ( cabe aqui lembrar que um dos nomes de Deus, quando transliterado para o Português, é “Jeová-Rafah”, o Deus que cura, “O Senhor que sara”, como está escrito em Êxodo 15:26 ).
  • O termo “asas” vem de כנפּ ( kanaph ) que significa: asa, extremidade, beira, alado, borda, canto, veste, extremidade, orla, canto (da veste). Veja outro texto profético relacionado a esse mesmo termo, mas com outra tradução escolhida para o Português em Zacarias 8:23, “Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Naquele dia, sucederá que pegarão dez homens, de todas as línguas das nações, pegarão, sim, na orla da vesteכנפּ kanaph ) de um judeu e lhe dirão: Iremos convosco, porque temos ouvido que Deus está convosco“.
  • O termo “justiça” vem de צדקה ( ts@daqah ) que significa: justiça, retidão, retidão (no governo) referindo-se ao juiz, governante, rei, referindo-se à lei, referindo-se ao rei davídico, o Messias.

Portanto, as pessoas da época que conheciam as profecias sobre o Messias tão aguardado, sabiam que a extremidade de suas vestes trazia cura para os enfermos, pois conhecendo o significado dos termos colocados acima podemos ler o versículo de Malaquias dessa forma:

Mas para vós outros que temeis o Meu nome nascerá o sol da justiça [ o Messias ], trazendo curasaúde, salvação ] nas extremidades, nas orlas de Suas vestes; saireis e saltareis como bezerros soltos da estrebaria.” (Malaquias 4:2)

Jesus, como testemunhado nos evangelhos citados acima, estava cumprindo a profecia de Malaquias como era esperado que o Messias o fizesse. A fé, a crença dessas pessoas de que Jesus era o Messias esperado que viria (nasceria), funcionava como uma chave que conectava o cumprimento da profecia de Malaquias com aquele que o buscava, acreditando ser Ele o Messias que traria cura na orla de Suas vestes.

Observando esse mesmo texto em sua origem hebraica ( מרפא “marpe’”, cura, salvação ) e após relatado no grego ( σωζω “sozo”, salvar, curar ), o termo em grego está ligando o texto de Malaquias com o que está relatado nos evangelhos, é por isso que algumas traduções no Português usam a resposta de Jesus à mulher: “Filha, a tua fé te SALVOUσωζω “sozo” ); vai-te em paz” (Lucas 8:48 ARA),  e outras usam “Filha, a sua fé a CUROUσωζω “sozo” )! Vá em paz”(Lucas 8:48 NVI).

A extremidade das vestes de Jesus, como a de todo israelita que cumpria os mandamentos, apontava para os mandamentos do SENHOR, a Sua palavra, como está escrito …

Fala aos filhos de Israel e dize-lhes que nos cantos ( כנפּ kanaph ) das suas vestes façam franjas ( ציצת tsiytsith ) pelas suas gerações; e as franjas ( ציצת tsiytsith ) em cada canto ( כנפּ kanaph ), presas por um cordão azul. E as franjas ( ציצת tsiytsith ) estarão ali para que, vendo-as, vos lembreis de todos os mandamentos do SENHOR e os cumprais; não seguireis os desejos do vosso coração, nem os dos vossos olhos, após os quais andais adulterando, para que vos lembreis de todos os Meus mandamentos, e os cumprais, e santos sereis a vosso Deus.” (Números 15:38-40)

Que o SENHOR lhe abençoe e que você encontre cura e salvação no Senhor!!! ❤️

Como Deus Promoveu o Retorno dos Judeus à Israel

Aos que gostam de história e de observar as digitais do SENHOR movimentando-a, seguem algumas informações:

A partir do século 18, o SENHOR começou a enriquecer muitos judeus para promover o seu retorno; em 1750, a Rússia decretou tolerância aos judeus; em 1753, a Inglaterra naturalizou os judeus residentes como cidadãos; o que também ocorreu em 1780 na Áustria e em 1788 na França; em 1806 a Rússia chamou os judeus de volta, banidos por Pedro, o Grande; também em 1806 a Itália emancipou os judeus e a Prússia, em 1813, reconheceu os seus direitos.

1200px-Judeus-20-9-15-1

Em 1838 e 39, o The Times, de Londres, publicou as idéias do Lord Shaftes Bury sobre o retorno de Israel à sua terra, apelando para a Rainha Vitória para interceder a favor de suas teses.

Em 1860, a Aliança Hebraica foi fundada para promover a liberdade dos judeus em todos os países e colonizar a terra prometida. Assim, vemos os gentios, mais uma vez, de uma maneira indireta, patrocinando o retorno de Israel.

De repente … em 1867 a Turquia permite o retorno dos judeus. Na mesma ocasião espalhou-se a notícia em Londres de que um industrial judeu, Sir Moses Montifiore, colocou uma fábrica de tecidos em Jerusalém, juntamente com um moinho de trigo e uma vila de casas, indo à falência logo após.

judaicaamigração2

Em 1878, houve o primeiro encontro de Conferências Proféticas em Nova Iorque, na Igreja de Santa Trindade, com a presença de 49 pastores presbiterianos, 23 batistas e os restantes entre episcopais, luteranos e metodistas, ao todo eram 122. Houve um compromisso solene entre eles de ensinar a Segunda Vinda de Cristo e a restauração de Israel. A expectação do retorno do Senhor e de Israel aumentaram nos arraiais evangélicos.

Em 1879, um judeu crente, Adolfo Saphir, presbiteriano, realizava uma série de conferências sobre o tema: Israel e a Bíblia, em Londres. Mais tarde fundou uma entidade de Evangelismo aos judeus – Testemunho Hebreu-Cristão para Israel. Em 1889, John Wilkinson publicou um livro chamado “Israel, minha Glória”, um clássico mundial. Wilkinson também foi fundador de uma Missão de evangelismo aos judeus em 1876, em Londres, cujos resultados se fizeram sentir na França, Europa oriental, norte da África e até no Brasil, com a presença de Salomão Ginsburg, convertido pelo trabalho missionário desta entidade.

Entre 1860 a 1899, o evangelista Moody ganhou centenas de almas ao difundir em seus temas, nos sermões evangelísticos, a volta de Cristo e o retorno de Israel.

aliah_chofshit_leamenu

Em 5 de março de 1891, o metodista Blackstone, missionário aos judeus, publicou um manifesto juntamente com mais 550 assinaturas de clérigos, homens de negócios e editores; o manifesto apelava ao secretário de Estado do presidente Harrison dos EUA, pedindo a interferência do presidente junto às nações para que desse de volta a Palestina para os judeus. Blackstone viajou para Israel e relatou com detalhes minuciosos a condições favoráveis para tornar a florescer a nação de Israel.

Em 1908, Blackstone escreveu um livro chamado: “Jesus está voltando” que foi traduzido para o português, cujos exemplares são raros; ali o autor defende a restauração literal de Israel conforme as Escrituras.

Em 1897, Teodoro Herlz realiza o 1º Congresso Sionista, onde profere a famosa profecia de que os judeus voltariam a ter a sua terra num prazo de até 50 anos (1 jubileu), o que veio a se comprovar em novembro de 1947.

jude

Em 1917, Allemby conquista a Palestina dos Otomanos, entrando em Jerusalém, puxando o seu cavalo para não ser confundido com o Messias; Allemby, o general Inglês, se tornou o marco de retorno de Israel.

Em 2 de novembro de 1917, o governo Britânico reconhecia a necessidade do estabelecimento do Estado de Israel através da Declaração de Balfour.

Em 1920, o Reverendo Alfredo Borges Teixeira, da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil, movido por grande expectação quanto à Segunda Vinda de Cristo e ao retorno de Israel, publicou um clássico da literatura evangélica brasileira: “Maranata, o Senhor vem”; republicado 50 anos mais tarde (1970).

Em 1933, Samuel Schor, um judeu crente, publicou nos EUA um livro com o título: “A Eternidade da Nação e a Volta do Rei”, já falando de Israel como uma nação restaurada.

De repente … o nazismo, a II Guerra Mundial e o seu término e … em 29 de Novembro de 1947 foi aprovado um Plano de Partilha da Palestina pela Assembleia Geral das Nações Unidas, através da sua Resolução 181. Em 14 de maio de 1948, na ONU, Israel é proclamado como Estado independente.

Enfim, é muito interessante ver os movimentos progressivos ao se observar os eventos antecedentes que culminaram nos momentos históricos de 1947 e 1948, com relação à nação de Israel, sem esquecer todas as “ondas de imigração” (Aliyoth) de retorno dos judeus à sua terra antes desse tempo, conhecidas como “Aliyah”:

  • 1ª Aliyah (1882-1903) : 25.000 judeus vindos da Rússia; 1.000 judeus vindos do Iêmen.
  • 2ª Aliyah (1904-1914): 40.000 judeus, principalmente da Rússia, mas também da Polônia.
  • 3ª Aliyah (1919-1923): 35.000, principalmente da Rússia (53%), mas também da Lituânia e Romênia (36%). Os demais vieram do Leste Europeu, com exceção de 800 imigrantes provenientes da Europa Ocidental.
  • 4ª Aliyah (1924-1931): 80.000 da Polônia (50%) e da União Soviética, Lituânia e Romênia (50%).
  • 5ª Aliyah (1932-1938): sob o governo de Hitler, 250.000 judeus, principalmente fugitivos de Alemanha, Polônia e Europa Central.
  • 6ª Aliyah (1934-1947): os chamados imigrantes “ilegais”, antes, durante e após a II Guerra Mundial, apesar das barreiras britânicas.

Nefesh

Fontepublicado originalmente aqui

Os Passos do Messias Podem ser Ouvidos …

passos

O nosso mundo parece, em muitas maneiras e formas, estar buscando inclinar-se em direção a um colapso … muitos de nós estão preocupados, e alguns até assustados. A corrupção e a decadência estão ao nosso redor e, em muitos aspectos, o mundo parece sem sentido ou direção …. Não podemos confiar em nossos políticos e líderes mundiais. Banqueiros e grandes corporações estão se posicionando contra os valores judaico-cristãos, outrora colunas da sociedade ocidental. O mundo atual vive em contínuo risco de entrar nas vias de fato de um grande conflito entre forças globais, parece que nos últimos anos os líderes mundiais pisam em gelo fino, fugindo o máximo que podem para evitar conflitos, mas sem conseguir se desvencilhar das situações que continuamente os levam à eles. Parece não haver nenhum líder genuíno em quem podemos confiar; apesar de toda tecnologia, cada dia é mais difícil de se obter boas informações para se tomar decisões de qualidade; vivemos no limiar de se estar fora de controle … e toda essa insegurança gera em muitos um stress estafante, depressivo. Muitos cristãos “dormem” em meio a tudo o que vem ocorrendo e vários “pensadores cristãos” encontram-se alienados … ensimesmados …. a voz profética, em muitos ambientes, parece que foi reprimida e fechada em guetos … e como reiteram as Escrituras: “sem profecia o povo perece” (Pv 29:18); ficam confusos, perplexos e sentem-se ameaçados … como que às cordas num ringue. Ainda assim, isso é exatamente o que o “sistema mundial” quer que você se sinta: “confuso, perplexo e ameaçado”, porque, desta forma, eles podem promover os seus planos de engenharia social e de controle, sem riscos de séria dissidência …

Entretanto, apesar de tudo isso e de todo esse cenário, está claro pelas Escrituras que “no amor de Deus, o perfeito amor, não há nenhum medo” (1 João 4:18,19), especialmente porque sabemos que não há nenhum poder real além do SENHOR (isto é, Ele é o único verdadeiro poder no universo, apesar das ameaças que a humanidade rotineiramente coloca uns sobre os outros) …. O SENHOR, o Deus de Israel, está no controle de todas as coisas. Na verdade, Jesus (Yeshua) é chamado de “o Soberano dos reis da terra” (Apocalipse 1:5) – e isso significa que, no fim, todos vão responder e estar sujeitos a Ele. O SENHOR Deus Todo-Poderoso reina, e nós não necessitamos de ficar sujeitos ao medo do homem ou de seus dispositivos. Invoque o nome do SENHOR e caminhe com fé!

Nesse artigo eu vou abordar algumas curiosidades observadas na tradição escatológica do judaísmo ortodoxo ( o qual não reconhece Jesus como o Messias ), que é o período de tempo imediatamente antes da chegada do Messias e que é, às vezes, chamado ikvot meshicha (עִקְּבוֹת מְשִׁיחַ), o momento em que os “passos do Messias” podem ser ouvidos. Este é o tempo designado por Deus para a redenção messiânica final e o encerramento da época atual, segundo o judaísmo ortodoxo. Para os cristãos, isto refere-se ao tempo pouco antes da segunda vinda de Jesus para julgar as nações e estabelecer o Seu reino em Jerusalém. Aqui está como a Mishná, a tradição oral judaica, descreve esse tempo:

Com os passos do Messias a soberba deve aumentar e a escassez chegar à sua medida . . . A sabedoria dos escribas se tornará insípida e os que evitam o pecado serão considerados desprezíveis, e a verdade em nenhuma parte será encontrada. Crianças devem envergonhar os anciãos, e os anciãos se levantarão diante dos filhos, pois “o filho desonra o pai, a filha se levanta contra a sua mãe, a nora contra a sogra: os inimigos do homem são os homens da sua própria casa”. A face desta geração é como a face de um cão, um filho não vai sentir vergonha diante de seu pai. (Sotah 9:15b).

De acordo com fontes judaicas ortodoxas tradicionais (Pesachim 54b; Midrash Tehilim 9:2), ninguém sabe o momento em que o Messias aparecerá – embora existam algumas “dicas”. Deus criou o mundo em seis dias, onde cada um dos quais representa mil anos. O sétimo dia é o início do grande sábado de descanso messiânico e, portanto, essa era não pode durar para além de 6.000 anos, interpretação essa que vem muito antes dos tempos de Cristo nas escolas rabínicas antigas … alguns estudiosos rabinos atribuem essa interpretação como vindo desde os tempos da escola do profeta Elias … outros, de antes, dos tempos de Enoque. De acordo com o calendário judaico tradicional estamos vivendo perto do fim do sexto milênio, o “Erev Shabbat” do mundo. Estamos nos aproximando, em outras palavras, do profetizado Fim dos Dias desta era e do aparecimento do Messias (para nós cristãos, da segunda vinda de Cristo)!

eschatology3

De acordo com os sábios judeus até o ano 6.000 o Messias tem que chegar, podendo chegar antes. Isso está de acordo também com os ensinamentos de Jesus e de Suas testemunhas apostólicas (Mateus 24:36-44; 1 Tessalonicenses 5:1-3; 2Pedro 3:10; Apocalipse 3:3). A condição do mundo durante o “acharit Hayamim” (o “fim dos dias”) será grosseiramente má (2 Pedro 3:3; 2 Tessalonicenses 2:3-4, 2 Timóteo 3:1-5). Segundo o entendimento escatológico do judaísmo Ortodoxo, o mundo vai sofrer várias formas de tribulação, chamado “chevlei Mashiach” – as “dores de parto do Messias” (Sanhedrin 98a; Ketubot, Bereshit Rabá 42:4, Mateus 24:8). Às vezes, as dores de parto se dizem que são para durar uma geração, com os últimos 7 anos como sendo o mais intenso período de tribulação – o “tempo da angústia de Jacó” (Jeremias 30:7). A primeira onda de problemas vieram de Edom (isto é, de “Roma/Europa”), na forma do Holocausto; a segunda onda é proveniente de Ismael (isto é, os países árabes) na forma do conflito árabe-israelense. Isso está de acordo com os ensinamentos de Jesus no Sermão do Monte (Mateus 24-25). Para os sábios judeus, alguns dos “sinais” deste período incluem o surgimento de vários falsos profetas, numerosas guerras e “rumores de guerras” (incluindo a ascensão de Magog), fome, terremotos, a apostasia em todo o mundo a partir da fé, perseguição e uma espécie globalizada de impiedade que é revelada no egoísmo desenfreado, avidez, ousadia (audácia), falta de vergonha e uma falta geral de gratidão. O maior sinal, no entanto, é que Israel existirá mais uma vez como uma nação soberana, apesar do exílio profetizado entre as nações (Deuteronômio 4:27-31; Jeremias 30:1-3).

De acordo com alguns dos sábios entre os judeus ortodoxos, o trabalho de Pirkei D’Rabbi Eliezer, do século 9, prediz que pouco antes da vinda do Messias, “Ismael” (leia-se, islâmicos) vai crescer e emergir em poder para aterrorizar o mundo. De acordo com o Yalkut Shimoni (uma compilação comentada de livros da Bíblia Hebraica, escrita por volta do século 13 aproximadamente), o rei da Pérsia (Irã) vai “ter uma arma que vai aterrorizar o mundo”. A vinda do “Messias do Mal” (nome de código Armilus) em seguida iria aparecer no palco do mundo para oferecer um tratado de paz para Israel e o Oriente Médio”, mas que, “quando disserem: ‘paz e segurança’ (aliança confirmada), em seguida, sobrevirá repentina destruição sobre eles, como as dores de parto que vem sobre uma mulher grávida (o tempo da angústia de Jacó), e eles não vão escapar” (veja 1 Tessalonicenses 5:3).

Armilus (em hebraico ארמילוס) (também escrito Armilos e Armilius) é uma figura anti-messias na escatologia judaica medieval, comparável à interpretações medievais do Anticristo cristão e do Dajjal islâmico, que vai conquistar Jerusalém e perseguir os judeus até a sua derrota final nas mãos de Deus ou do verdadeiro Messias. Sua inevitável destruição simboliza a vitória final do bem sobre o mal na era messiânica. O Sefer (livro) Zorobabel é provavelmente do século 7. Armilus é imaginado talvez como sendo um criptograma para Heráclio e pensa-se que os eventos descritos no Sefer (livro) Zorobabel coincidem com a revolta judaica contra Heráclio. O Midrash Vayosha do século 11, que descreve Armilus, foi publicado em Constantinopla em 1519.

De acordo com a Enciclopédia Judaica, Armilus é “um rei que irá surgir no final do tempo contra o Messias, e será conquistado por ele depois de ter trazido muita angústia sobre Israel”. Ele é mencionado no Midrash Vayosha, Sefer (livro) Zorobabel e outros textos. Ele é um adversário semelhante a Gog e Magog. No Sefer (livro) Zorobabel ele toma o lugar de Magog e derrota o Messias “ben Joseph” (filho de José). A origem desta figura, que dizem ser a prole de Satanás e uma virgem, ou de Satanás e uma estátua (ou “pedra”), é considerado como questionável pela Enciclopédia Judaica, devido à variação e uma relação clara (se não paródia) da doutrina cristã, lendas e escrituras.

Este é o significado dos extraordinários acontecimentos mundiais cataclísmicos que estamos presenciando neste tempo … Finalmente, o período da Grande Tribulação é redentor e de cura (chamado yissurei ahavah, “os problemas do amor”). Os profetas escreveram que Sião vai passar por trabalho de parto e, em seguida, dará à luz filhos (Isaías 66:8). Assim, o rabino Vilna Gaon (1720-1797), escreveu que a “geulah” (a redenção nacional) é algo como o renascimento da nação de Israel. Isso está de acordo com o cumprimento profético do Yom Kippur como o dia do juízo e o tempo de conversão nacional de Israel. Vilna Gaon também proferiu uma profecia curiosa no século XVIII que diz: “Quando você ouvir que os russos capturaram a Criméia, você deve saber que os tempos do Messias já começaram, e que seus passos estão sendo ouvidos. E quando você ouvir que os russos tenham atingido a cidade de Constantinopla (a Istambul de hoje), você deve colocar a sua roupa de Shabat e não tirá-las, porque isso significa que o Messias está prestes a chegar a qualquer minuto”. No verso do profeta Jeremias sobre o “tempo de dores de Jacó”, isso é vital para se ver o objetivo em mente de que ele, Jacó (Israel), será livre dela (da angústia)”. Os sábios observam que o parto é um momento de transição radical e de luta para o bebê – a partir do tempo de uma existência relativamente pacífica dentro do útero para a dura luz do dia – e, portanto, uma transição semelhante entre este mundo e o mundo messiânico por vir que está prestes a ter lugar ….

É interessante observar essas interpretações escatológicas de muitos judeus ortodoxos quando comparados à luz da escatologia cristã, fica perceptível as muitas similaridades. Certamente, podemos olhar para o Senhor, bendito seja o Seu nome, para revelar o cumprimento da redenção em breve! Maranata Yeshua!

Porque a visão ainda está para cumprir-se no tempo determinado, mas se apressa para o fim e não falhará; se tardar, espera-O, porque, certamente, virá, não tardará.” (Habacuque 2:3)

Que o SENHOR lhe abençoe de forma abundante! 🙏❤️

* adaptado e com acréscimos feitos por mim do artigo original de John J. Parsons, aqui.

O Aleph e o Tav (את) no Livro de Rute (רות)

Eu já escrevi anteriormente um artigo abordando sobre o Aleph e o Tav (את) e as suas milhares de ocorrências nas Escrituras, assim como o quanto isso também aponta para o Messias (leia esse artigo aqui, eu recomendo a leitura para que você compreenda melhor as referências deste artigo), visto que em Apocalipse 1:8 diz, “Eu sou o Alfa e Ômega, diz o Senhor Deus, aquele que é, que era e que há de vir, o Todo-Poderoso.“, Deus declara-se como o princípio e o fim e, em Apocalipse 22:13 diz, “Eu sou o Alfa e o Ômega, o Primeiro e o Último, o Princípio e o Fim.“, onde também no último capítulo da Bíblia, Jesus (Yeshua) revela-se da mesma forma como o Alfa e o Ômega; porém, lembre que o idioma original é em hebraico, portanto, originalmente ele disse que era o Aleph e o Tav (את).  Agora vamos ver a implicação que isso tem na bela história de redenção descrita no livro de Rute, considerada como uma simbologia da nossa redenção pelo SENHOR e que ocorreria através de Cristo posteriormente.

O Livro de Rute não cita especificamente quem é o seu autor, mas segundo a tradição o autor que teria escrito o Livro de Rute seria o Profeta Samuel. O nome de Rute em hebraico, “רות (Ruwth)”, significa amizade ou companheira. A data exata em que o livro foi escrito é incerto, mas a visão predominante é que isso ocorreu em algum momento entre 1011 e 931 a.C.

O nome de Ruth é usado 12 vezes no livro e, nas primeiras 10 vezes, o nome dela é escrito dessa forma “רות”. Abaixo um exemplo da escrita do nome de Rute nos versículos em Rute 1:4 e 4:5, no hebraico e com a sua respectiva tradução na versão Almeida Revista e Atualizada:

 

Rute_1

Rute_2

 

Mas depois que ela é resgatada por Boaz, nas próximas duas vezes, em Rute 4:10 e 4:13, o nome dela aparece precedido pelo את (Aleph/Tav), conforme pode ser visto abaixo
no hebraico com a sua respectiva tradução na versão Almeida Revista e Atualizada:

 

Rute_3

Rute_4

 

Esta é apenas mais uma indicação de que o símbolo את (Aleph/Tav) é um marcador do pacto de Jesus (Yeshua), como que sendo um selo de sua aliança, porque Rute não se tornou uma parte da linhagem de Jesus (Yeshua) até Boaz efetivamente redimí-la, tomando-a por esposa no versículo 10 do capítulo 4.

É também muito interessante notar que, em Rute 2:19, quando Rute introduz Boaz para Noemi na primeira parte da escritura, o nome de Boaz é substituído por um את (Aleph/Tav), conforme pode-se observar abaixo em hebraico e na sua respectiva tradução na versão Almeida Revista e Atualizada:

 

Rute_5

 

É interessante observar também como o símbolo את (Aleph/Tav) aparece precedendo os nomes referenciados na genealogia descrita a partir do versículo 18 do capítulo 4 do Livro de Rute, como que sendo um “selo da aliança” relacionada ao Messias, onde o SENHOR, de uma forma quase que subliminar, mostra a sua marca em toda a história, mesmo nos seus mínimos detalhes.

 

Rute_6

 

Tudo isso nos mostra o poder da aliança em Cristo, o nosso redentor, assim como a majestosa presciência do sublime Criador!

Paquistão: “Meninas Cristãs Servem Apenas para Satisfazer os Desejos Sexuais dos Homens Muçulmanos”

  • “Cerca de 700 mulheres cristãs são sequestradas, violentadas e forçadas a se casarem a cada ano no Paquistão, ou seja, praticamente duas por dia e o mundo nada faz”. — Wilson Chowdhry, ativista dos direitos humanos, citando a organização não-governamental muçulmana “Movimento de Solidariedade e Paz”.
  • “Meninas cristãs são consideradas mercadorias que podem ser arruinadas ao bel prazer. Abusar delas é um direito. Isso de acordo com a mentalidade da comunidade não é sequer um crime. Os muçulmanos consideram-nas espólios de guerra”. — Paquistão, residentes locais.

Recentemente no Paquistão três meninas cristãs foram espancadas por terem rejeitado os avanços de alguns abastados jovens muçulmanos. Uma das meninas veio a falecer.

Wilson Chowdhry, natural de Londres, presidente da Associação Britânica dos Cristãos Paquistaneses (BPCA) e ativista dos direitos humanos que revelou o caso em primeira mão, denunciou que um dos homens disse o seguinte: “meninas cristãs servem apenas para uma coisa, satisfazer os desejos (sexuais) dos homens muçulmanos”.

O incidente ocorreu em 13 de janeiro em Lahore. As três adolescentes com idades de 17, 18 e 20 anos estavam caminhando para casa após um pesado dia de trabalho. Quatro jovens muçulmanos em um veículo seguiram e assediaram as meninas. Os rapazes “se comportaram mal” gritavam “palavras indecentes e faziam comentários grosseiros”, molestaram as meninas insistindo para que elas entrassem no carro deles para “darem uma volta e se divertirem”.

As meninas recusaram o “convite”, acrescentando que eram “cristãs devotas e que não se relacionavam sexualmente fora do casamento”.

Essa postura provocou a imediata mudança de atitude dos rapazes que se tornaram mais agressivos ameaçando-as, dizendo que se elas não entrassem no carro por bem entrariam por mal. Apavoradas diante da escalada do perigo em que se encontravam, um surto de pânico se abateu sobre elas, fazendo com que saíssem correndo. Isso somente enfureceu ainda mais os rapazes muçulmanos, um deles gritou com elas, dizendo: “como vocês ousam fugir de nós, meninas cristãs servem apenas para uma coisa, satisfazer os desejos sexuais dos homens muçulmanos”.

Os rapazes muçulmanos foram atrás das meninas jogando o carro em cima delas. Duas delas caíram no chão, uma quebrou o quadril a outra teve as costelas quebradas. A mais nova, Kiran Masih, de 17 anos, foi arremessada para o alto vindo a cair no para-brisa do carro que continuava acelerando. Os muçulmanos ao verem a menina estatelada no para-brisa, riam e aceleravam o veículo ainda mais. Logo em seguida, ao que tudo indica, o motorista pisou no freio com toda força. O solavanco causado pela freada arremessou a menina para o alto. Ela logo se espatifou no chão, com fratura exposta no crânio e esmagamento dos ossos. Em questão de minutos ela estava morta.

Sumble, uma menina cristã paquistanesa de vinte anos de idade teve seu quadril fraturado quando um grupo de muçulmanos jogou um veículo sobre ela e suas amigas. Os homens atacaram as meninas cristãs porque elas se recusaram a ter relações sexuais com eles. Kiran Masih de 17 anos, amiga de Sumble, foi assassinada no ataque. (imagens: Associação Britânica dos Cristãos Paquistaneses (esquerda), Projeto Investigativo sobre o Terrorismo (direita).

Como de costume a polícia paquistanesa, segundo consta, está “fazendo muito pouco para apreender os jovens, além de postergarem o processo de investigação”. Chowdhry ressaltou:

Em qualquer outro país (menos no Paquistão) os criminosos seriam presos, condenados por assassinato e sentenciados a passar muito tempo na prisão… A violência contra cristãos é raramente investigada e ainda que seja, é altamente improvável que a justiça seja feita. As mulheres sofrem de uma condição social muito baixa no Paquistão, mas nada se compara às mulheres cristãs, que se encontram tolhidas e apavoradas, principalmente depois desse ataque. A ONG muçulmana “Movimento de Solidariedade e Paz” afirma que cerca de 700 mulheres cristãs são sequestradas, violentadas e forçadas a se casarem a cada ano no Paquistão, ou seja, praticamente duas por dia e o mundo nada faz.

Relatos como esses, incluindo a alegação segundo a qual é de direito do homem muçulmano estuprar mulheres cristãs e “infiéis”, são corriqueiros no Paquistão.

Um estuprador muçulmano, ao atacar uma menina cristã de 9 anos no Paquistão, disse para ela “não se preocupar porque ele já fez a mesma coisa com outras meninas cristãs”.

Os residentes daquela localidade se manifestaram da seguinte maneira ao conversarem sobre o que o estuprador disse a sua vítima de 9 anos: “é vergonhoso. Esses incidentes acontecem o tempo todo. Meninas cristãs são consideradas mercadorias que podem ser arruinadas ao bel prazer. Abusar delas é um direito. Isso de acordo com a mentalidade da comunidade não é sequer um crime. Os muçulmanos consideram-nas espólios de guerra”.

O conceito islâmico de “espólio” é explicado por uma das maiores autoridades em lei e jurisprudência islâmica, o já falecido Majid Khadduri, em War and Peace in the Law of Islam (Guerra e Paz segundo a Lei do Islã):

O termo espólio (ghanima) é aplicado especificamente à propriedade adquirida por meio da força de não-muçulmanos. Entretanto, isso inclui não apenas propriedades (móveis ou imóveis), mas também pessoas, seja na qualidade daasra (prisioneiros de guerra) ou sabi (mulheres e crianças). … Em se tratando de uma escrava, o mestre tem o direito de tem relações sexuais com ela como concubina.

Mesmo nas nações ocidentais, os muçulmanos do Paquistão acreditam ser direito deles estuprar e abusar sexualmente de mulheres “infiéis” ou até mesmo de mulheres muçulmanas se estiverem desacompanhadas à noite ou se não estiverem usando um véu. É claro que uma mulher que estiver usando um véu também poderá ser atacada, mas neste caso o estupro será o mesmo como se tivesse sido cometido por um estuprador não-muçulmano, ele quer o que ele quer e ponto final. Mas se for uma muçulmana que estiver sozinha, ele pode racionalizar ou justificar o estupro como “direito seu”, uma vez que ela está agindo como uma infiel, portanto merecedora do que lhe acontecer. O autor não conhece nenhum caso em que um muçulmano atacou uma muçulmana porque ele acreditava ser “direito”seu.

Em 2012 na Grã-Bretanha, nove muçulmanos, oito do Paquistão, foram condenados por estuprar e explorar sexualmente crianças na Grã-Bretanha. E assim como cristãs e outras “infiéis” no Paquistão são informadas pelos estupradores antes do estupro, estes também constantemente “diziam às suas vítimas que eles tinham o direito de passá-las a outros homens, dezenas deles, porque é o que nós fazemos em nosso país”.

Hoje, com a multiplicação dos muçulmanos no Ocidente, o que eles fazem com as mulheres “infiéis” nos países que os abrigam é cada vez mais parecido com o que eles fazem com as mulheres “infiéis” em seus países de origem, conforme milhares de mulheres na cidade de Colônia e em outras cidades puderam constatar recentemente.

Fonte: Paquistão: “Meninas Cristãs Servem Apenas para Satisfazer os Desejos Sexuais dos Homens Muçulmanos”