Pastor da Mega Igreja Hillsong Dá Sinais de Mudança de Tom Sobre o Casamento Gay

por Michael Paulson em 17/10/2014

O pastor de uma das mega igrejas mundiais mais influentes declarou que sua igreja está com “uma conversa em andamento” sobre o casamento de mesmo sexo – dizendo que é adequado considerar as palavras da Bíblia junto com a mudança de cultura e da experiência das pessoas nos bancos.

Brian Houston é pastor sênior da Igreja Hillsong, que tem igrejas em uma dúzia de grandes cidades, incluindo Nova York

 

Os comentários de Brian Houston, pastor sênior da Hillsong, imediatamente atrairam uma preocupação da direita e aplausos da esquerda, com tantas denominações e congregações cristãs que estão fazendo um grande esforço em buscar uma forma de como responder à rápida expansão dos direitos dos homossexuais e da legalização do casamento homossexual.

A igreja do Sr. Houston, que está sediada na Austrália, é conhecida em grande parte como uma potência musical por causa da popularidade de suas gravações de músicas contemporâneas de adoração cristã, mas a sua congregação de jovens é grande – cerca de 100 mil adoradores semanais vão às igrejas em uma dezena de grandes cidades, incluindo Leia Mais

Governo dos EUA provoca atrito diplomático com a Rússia por causa de adolescente russo seduzido por dupla homossexual americana

Comentário de Julio Severo: Um rapaz russo de 17 anos foi enviado para estudar nos EUA e agora ganhou asilo do governo dos EUA depois de ser “adotado” por uma dupla homossexual que ele conheceu numa igreja liberal. O governo da Rússia protestou contra a atitude do governo americano, dizendo que o jovem foi seduzido. Uma leitora do Daily Mail, onde saiu a reportagem, deixou claro que ela considera “abominável” a lei russa que proíbe propaganda homossexual para crianças e adolescentes, mas mesmo ela confessou: “Estou confusa. Como é que um rapaz de 17 anos num programa de intercâmbio internacional acaba sendo adotado? Sei que as coisas podem ficar nebulosas na situação de bebês e crianças novas, mas como é que alguém quase adulto, que obviamente foi criado e amado por um pai e uma mãe e enviado ao exterior para estudar, afirma agora que ele é legalmente um órfão? Esse negócio todo de adoção está parecendo muito nebuloso.”

Para proteger a sedução ou outra questão homossexual envolvida, o governo dos EUA preferiu entrar em atrito diplomático com a Rússia, que agora não mais permitirá a ida de estudantes russos aos EUA. Afinal, e se esse tipo de sedução homossexual acobertada e protegida pelo governo dos EUA virar moda contra os jovens russos?

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Aviso para as igrejas: ‘Tsunami de teologia gay’ é iminente

Evangelista processado por pregação bíblica vê cantora gospel lésbica como um prenúncio

Bob Unruh

 

Uma cantora gospel é que vem exortando as igrejas para que mudem a doutrina sobre o comportamento homossexual desde o momento em que ela anunciou que é lésbica está na vanguarda de uma tsunami de promotores da agenda gay que estão infiltrando as igrejas, afirma o advogado evangélico, evangelista e ativista Scott Lively.

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Gays são 1 em 50, e não 1 em 4

Michael Brown

 

De acordo com uma pesquisa do Instituto Gallup de 2011, os americanos pensavam que 25 por cento da população era gay (ou seja, uma em cada quatro pessoas), enquanto que aqueles com idade entre 18-29 anos apresentavam um número de cerca de 30 por cento (ou seja, quase uma em cada três pessoas). A realidade é que menos de 2 por cento da população é gay (ou seja, menos de uma em 50 pessoas), e muitos líderes gays sabem que isso é verdade.

Povo dos EUA, vocês foram enganados.

Por muitos anos, foi dito aos americanos que “um em cada 10 americanos” era gay, um número com base em um estudo esmagadoramente falho de 1948 de Alfred Kinsey. (Kinsey, na verdade, se baseou em dados de presos do sexo masculino para chegar a suas estatísticas.)

Mesmo sabendo que essa estatística foi inflada, os ativistas gays a usaram como uma mentira conveniente, já que, como salientaram dois líderes estrategistas gays no final de 1980, “há força nas estatísticas.” Conforme expresso por um líder gay há poucos dias, “A verdade é, números importam, e importam para se ter influência política.”

Em outras palavras, se os americanos percebessem que menos de 2 por cento da população era gay, em vez de 10 por cento (e muito menos de 25 por cento), eles teriam tido uma visão muito diferente dos “direitos dos homossexuais.”

Para ficar claro, é errado intimidar ou oprimir ou maltratar alguém com base no sexo ou na etnia ou suas atrações românticas, Leia Mais

Agenda Gay? Que Agenda Gay?

Scott Lively

Fazer menção do termo “agenda gay” na presença de um ativista LGBT ou em qualquer outro contexto cultural marxista é o mesmo que puxar a corda do boneco do Xerife Wood (personagem de Toy Story). Você ouve precisamente a mesma gravação a cada vez: “Que agenda gay? Não existe agenda gay.”

 

 

Mas, como é óbvio, a audaciosa mentira que o movimento político LGBT, que agora é mundial, tem sobre “não ter agenda” é tão transparente quanto as roupas novas do imperador. Aliás, a sua agenda não só é inegável, como também, infelizmente, já se tornou inevitável.

A agenda é apenas um plano ou uma lista de interesses a serem realizados por uma pessoa ou um grupo relacionado a um objetivo estratégico a ser alcançado. Por definição, cada pessoa ou grupo com um objetivo tem sua agenda.

O objetivo original do movimento “gay” foi melhor resumido por Dale Jennings da “Mattachine Society” (uma das primeiras organizações homossexuais dos EUA) e que era “o direito de não ser incomodado.” Esse objetivo pode ser traduzido como “tolerância.” Eu penso que é justo dizer que a vasta maioria dos líderes e ativistas pró-família Leia Mais