Máquinas De Venda De Maconha: A Primeira De Seattle Funciona No Próximo Mês

Meu ComentárioE o mundo segue surpreendendo na sua capacidade de cavar o fundo do poço, cada dia novos níveis de subsolo são encontrados … segue o artigo.

 

por Kashmira Gander,

 

Conseguir maconha em Seattle vai ser tão fácil como conseguir batatas fritas, doces e coca-cola nesse próximo mês, quando uma máquina de venda de maconha será aberta na cidade.

A partir de 03 de fevereiro, os clientes podem comprar cannabis da máquina ‘American Green ZaZZZ’ no dispensário médico de Seattle.

A máquina será abastecida com maconha medicinal e recreativa, bem como comestíveis infundidos, segundo reportagem da CBS News.

Como é o caso com o álcool em todos os EUA, apenas adultos com mais de 21 poderão comprar maconha no Estado de Washington, para isso a máquina está equipada com um scanner de ID para verificar a idade do cliente.

Em um comunicado, Stephen Shearin, presidente e diretor de operações da American Green, disse Leia Mais

O Mistério do Ano Shemitá

por Dionei Vieira,

 

Capa da edição em Inglês do livro: O Mistério da Shemitá

 

Este artigo é outro misto de dica de livro com informações relacionadas ao mistério que envolve o ano Shemitá. Inicialmente, gostaria de recomendar o livro “O Mistério da Shemitá“, de Jonathan Cahn, o mesmo autor do livro “O Presságio” (já comentado no meu blog, aqui em outro artigo). Só que, diferente do livro “O Presságio”, não há uma versão em Português desse novo livro, mas temos algo que se aproxima bastante, que é uma edição em Espanhol, veja aqui.

É sabido que Deus instituiu para a nação de Israel que a cada sétimo dia fosse chamado de Sábado, um dia santo, dedicado ao Senhor, como está escrito: “Seis dias trabalhareis, mas o sétimo será o sábado do descanso solene, santa convocação; nenhuma obra fareis; é sábado do SENHOR em todas as vossas moradas.” (Levítico 23:3).

Mas o que não é bem conhecido é que o sábado não foi apenas um dia, mas também um ano. Como todo sétimo dia era o sábado, por isso Leia Mais

Torá em Debate – Profecias Messiânicas

Abaixo, segue um vídeo do programa Torá em Debate, gravado em 11/02/2014, que aborda questões sobre as profecia Messiânicas relacionadas a Israel. O vídeo de 56 minutos aborda as mudanças ocorridas em Israel a respeito de Jesus e de profecias relacionadas ao mesmo, comentando inclusive sobre a profecia do Rabino Yitzchak Kaduri e suas últimas profecias. Eu já escrevi sobre isso no blog neste post aqui, abaixo segue o trecho sobre o que escrevi relacionado a isto:

No livro de Carl Gallups (veja aqui), “The Rabbi Who Found Messiah” (O Rabino Que Encontrou O Messias), o autor relata a história do Rabino Yitzchak Kaduri que afirmou, pouco antes de morrer que teve um encontro com o Messias, tão esperado pelos judeus. Kaduri foi um rabino altamente respeitado no mundo judaico e fora dele, tanto que no advento de sua morte, o seu enterro foi acompanhado por diversos chefes de estado e milhares de pessoas seguiram o cortejo em Jerusalém, causando uma paralização do trânsito de muitas regiões de Jerusalém.

Basicamente, este rabino que morreu em 2006 com 108 anos de idade, afirmou ter tido uma visão onde o Messias se revelou a ele com sua verdadeira identidade. Antes de Kaduri morrer, ele escreveu uma nota para ser lida após a sua morte onde nela estaria codificado o nome do Messias. Bem, essa nota veio a público e tal foi a surpresa ao saberem que o nome codificado era Yeshua (Jesus), o que causou um grande alvoroço visto que, por ser um rabino ortodoxo, eles não consideram Jesus como o Messias, então a notícia caiu como uma bomba no meio judaico em 2007. Tanto que removeram a nota do site Leia Mais

Como a Restauração de Israel Sinaliza o Tempo do Fim

por Perry Stone,

 

“Arrependei-vos, pois, e convertei-vos para serem cancelados os vossos pecados, a fim de que, da presença do Senhor, venham tempos de refrigério, e que envie ele o Cristo, que já vos foi designado, Jesus, ao qual é necessário que o céu receba até aos tempos da restauração de todas as coisas, de que Deus falou por boca dos seus santos profetas desde a antiguidade” (Atos 3: 19-21).

A volta de Cristo está subordinada “aos tempos da restauração de todas as coisas”. A palavra “tempos” está na forma do plural, significando “uma série de eventos” ligados à restauração. A palavra “restauração” é semelhante à palavra restituição. A palavra grega para a restituição (apokatastasis) foi usada na Septuaginta para descrever o retorno dos judeus a Israel do Egito com Moisés e para o seu retorno a Israel depois do cativeiro babilônico. Em ambos os casos, a nação hebraica foi liberada do cativeiro, voltou para sua terra e trouxe a restauração para a terra através Leia Mais

O Anticristo e o Mahdi Muçulmano – São Eles a Mesma Pessoa?

por Michael Youssef,

 

 

Muitas pessoas, religiosas e não-religiosas, fazem-se perguntas sobre uma palavra que ouvem no uso da mídia quando esta se refere ao ISIS e a outros grupos jihadistas islâmicos. Essa palavra é “apocalíptico”, que é usada quando se refere especificamente ao fatalismo dos islamitas.

As pessoas se perguntam, por que tantos muçulmanos (sunitas e xiitas) operam desse modo “apocalíptico”, essa mentalidade de fim do mundo?

A nossa sociedade secular, no entanto, juntamente com a falta de cuidado dos meios de comunicação, está fazendo uso de palavras tais como “apocalíptico”, mas sem usá-las corretamente e sem dar alguma explicação. Isso cria uma grande confusão para alguns, muitos dos quais só levantam as mãos em resignação e dizem: “Eu não entendo isso”.

Mas para aqueles que querem entender, eu estou oferecendo esta coluna em duas partes, tendo trechos do meu livro mais recente, “Jesus, Jihad e Paz”. Espero que isto venha a colocar as coisas em perspectiva, por isso, quando a mídia diz que uma entidade islâmica (como o ISIS, a Al-Qaeda, o Irã, etc.) opera com uma visão apocalíptica, você possa entender o sentido disso.

A palavra apocalipse, na verdade, não se refere a um evento desastroso, catastrófico, de fim do mundo. É uma palavra grega, a raiz dela significa revelação, ou coisas reveladas que estão escondidas. Por exemplo, sabemos que o último livro da Bíblia é conhecido como revelação em Inglês, mas na língua original grega, é Apokalupsae. Ele revela o que está acontecendo no reino celestial, bem como sobre eventos no futuro.

O conceito do Anticristo

Tanto o Antigo Testamento e o Novo Testamento falam de uma figura do fim dos tempos, o Anticristo, cerca de 600 anos ou mais, antes do Islã entrar em cena. Esse momento será importante quando eu explicar o “fim dos tempos” do Islã com a vinda de um Mahdi em minha próxima coluna.

O Anticristo é conhecido por vários nomes. Paulo o chama de “o iníquo”, “o homem do pecado” e “o homem fadado à destruição”, que “se levanta contra tudo que se chama Deus ou é objeto de adoração, de forma que ele se apresenta no templo de Deus, proclamando ser Deus” (2 Ts. 2: 1-12). A descrição mais detalhada do Anticristo está em Apocalipse 13, onde o apóstolo João se refere ao Anticristo como “a besta”. No Antigo Testamento o profeta Daniel descreve as obras abomináveis do Anticristo, mas não lhe dá o nome ou título (Dan. 9:27).

Quem, então, é o Anticristo, cujo breve, mas com um terrível reinado que está previsto tanto no Antigo como no Novo Testamento? Ele será um líder mundial do poder político, militar e religioso sem paralelo. Ele vai ser charmoso, persuasivo e popular além da medida. O mundo não vai conhecê-lo como o “Anticristo”, mas por algum nome atraente e um título atraente. Mas, assim como a palavra “anticristo” sugere, ele vai ser o oposto do que é o Senhor Jesus Cristo em todos os sentidos. Tudo o que Cristo é, o Anticristo não é; tudo o que Cristo não é, o anticristo é.

Jesus veio do céu (João 6:38); o Anticristo vem do Abismo, o domínio espiritual do mal Leia Mais

Islamismo – 1400 Anos de Medo

Como padecemos por não conhecermos a história, seja de nosso próprio país, seja do mundo como um todo. A falta de leitura e estudo tem nos tornado cegos para diversas coisas e dessa forma os erros do passado se repetem, de geração a geração. Segue um exemplo histórico e que também permanece sendo um problema atual:

Ao longo de 1400 anos de história do Islamismo, a estimativa de mortos pelas Jihads não deixam dúvidas:

Cristãos – 60 Milhões
Budistas – 10 Milhões
Hindus – 80 Milhões
Africanos – 120 Milhões

Total de 270 Milhões de mortos

Uma média de aproximadamente 193.000 mortes por ano através das Jihads.

(Apenas para comparar números, pois as guerras em si não se podem comparar, na I e II Grande Guerra Mundial somadas, o total estimado de mortos foi de cerca de 81,1 Milhões, onde 28,5 Milhões foram de soldados e 52,6 Milhões foram de civis).

Em 1400 anos da história do Islamismo, houveram apenas 12 décadas sem ocorrências de Jihads, ou seja, o Islã é, Leia Mais

As 2 primeiras semanas do ano Shemitá traz sinais ameaçadores

Queda no mercado de ações, Ebola nos EUA, o ISIS em movimento no Iraque

artigo de Leo Hohmann

 

Luas de sangue, queda no mercados de ações e uma crescente pandemia de Ebola tem dominado as manchetes na semana passada.

Se isso não é motivo suficiente para preocupação, há um exército de terroristas islâmicos caindo sobre a capital iraquiana de Bagdá.

Nada disso deve vir como uma surpresa para aqueles que leram “O Mistério do Shemitá” escrito por Jonathan Cahn, um rabino messiânico e professor de Bíblia de Nova Jersey que também é autor do livro cristão e best-seller, “The Harbinger”(O Presságio, veja artigo sobre o livro aqui), de 2012.

Sem dúvida, o ano da Shemitá, que começou em 25 de setembro, começou com uma explosão de más notícias.

Cahn previu na obra “The Harbinger” que sobre a América viria um julgamento na sequência dos ataques de 11 de setembro, porque, em vez de se humilhar e se arrepender, o país dobrou-se ao aborto, à pornografia e à remoção da oração e todas as coisas cristãs das praças públicas.

No “Mistério da Shemitá”, ele revela que o julgamento se trata de uma nação apóstata de acordo com um ciclo de sete anos que se correlaciona com o calendário hebraico. Em Levítico 25, Deus ordenou aos israelitas que observassem um ano sabático a cada sete anos, enquanto que em Deuteronômio 15 Ele os instruiu para cancelarem as dívidas de acordo com este mesmo Leia Mais