Estado Islâmico afirma que enviou agentes “adormecidos” para a Europa desde 2012

O Estado Islâmico afirma que enviou agentes “adormecidos” altamente treinados para a Europa através da Turquia, posando como refugiados, já desde 2012. Um manifesto de 99 páginas publicado em janeiro, “Black Flags from Rome” (“Bandeiras Negras de Roma”), também detalha o desejo do Estado Islâmico (ISIS) em desencadear uma insurgência islâmica por toda a Europa usando muçulmanos das regiões conhecidas como “No-Go Zones”, como sendo bases de operações.


O manifesto de 99 páginas pode ser baixado aqui: https://ia802600.us.archive.org/0/items/EbookBlackFlagsFromRome/Ebook-blackFlags-from-rome.pdf

Como exemplo, o manifesto afirma que alguns refugiados sírios fugiram para a Itália. “Sem dúvida, alguns destes refugiados eram combatentes secretos da Al-Qaeda e do Estado Islâmico”, diz o manifesto. “Eles foram rápidos para aproveitar a oportunidade de entrar em diferentes países da Europa (provavelmente desde 2012). Tudo isso estava acontecendo debaixo do nariz dos serviços de inteligência europeus cujo trabalho durante este tempo (2012) era apenas de evitar os muçulmanos europeus de entrarem na Síria. (Isso mostra o quão rápido os grupos islâmicos estavam em planejamento futuro. Anos antes de a Europa sequer saber para onde os seus cidadãos muçulmanos estavam indo – experientes combatentes islâmicos já haviam encontrado segurança na Europa)”.

Para mais dados, recomendo que leia este artigo: http://www.investigativeproject.org/5052/islamic-state-manifesto-sleeper-cells-sent-to

Fonte: Dionei Vieira – Fotos da Linha do Tempo

Políticos russos querem que Putin lance ataque nuclear sobre Istambul

Parece que cada vez mais a profecia de um Rabino do século 18, Vilna Gaon, que abrange a Rússia e suas relações tanto com a Criméia quanto a Turquia na época da vinda do Messias, está em ritmo de vir a se tornar realidade num futuro talvez não muito distante, o negócio é continuar acompanhando …

O texto profético do Rabino é este:

“Quando você ouvir que os russos capturaram a cidade de Crimea, você deve saber que os tempos do Messias já começaram, que seus passos estão sendo ouvidos. E quando você ouvir que os russos tenham atingido a cidade de Constantinopla (Istambul de hoje), você deve colocar a sua roupa de Shabat e não tirá-las, porque isso significa que o Messias está prestes a chegar a qualquer minuto”.

Não deixa de ser curioso que a profecia deste Rabino está em vias de se cumprir exatamente na mesma época de outra profecia de um Rabino do século 13, Judah Ben Samuel, que fala dos 10 Jubileus, o qual por sinal tem o seu décimo jubileu finalizando agora em 2017 e a profecia de Judah Ben Samuel diz que a era messiânica seria em algum momento após o décimo jubileu …

São tempos intensos, para dizer o mínimo …

Aqui o post onde há um artigo mais rico sobre o assunto da profecia de Vilna Gaon: https://www.facebook.com/DioneiCleberVieira/posts/1183255098371164

Aqui um post sobre a profecia de Judah Ben Samuel: https://www.facebook.com/DioneiCleberVieira/posts/1099366783426663:2

Também curiosamente aqui há outra profecia de 1968 cuja última fase está ocorrendo em nossos dias e que converge para essa mesma época apontando para eventos intensos: http://dcvcorp.com.br/?p=1208

Vladimir Zhirinovsky called for the extermination of nine million by annihilating the massive city with nuclear fire during a radio interview
MIRROR.CO.UK|POR SAM WEBB

Fonte: Dionei Vieira – Parece que cada vez mais a profecia de um Rabino…

China começa ‘Colonização Militar da África’, com primeira Base do Exército em Djibouti

Os movimentos geopolíticos e militares estão se intensificando em pontos estratégicos, desta vez por parte da China. Seriam os primeiros passos para algo muito maior que está programado para um futuro não muito distante …

Segue trecho do artigo do New York Times:
————————————— NY Times —————————————
A China anunciou nesta quinta-feira que iria estabelecer o seu primeiro posto militar no exterior e anunciou um plano abrangente para reorganizar suas forças armadas em uma força mais ágil e capaz de projetar poder no exterior.

O posto avançado, na nação do Leste Africano de Djibouti, rompe com a política contrária de longa data de Pequim, emulando os Estados Unidos na construção de instalações militares no exterior.

Ao estabelecer um posto avançado na África – mais de 4.800 milhas (7.700 Kms) de distância de Pequim e perto de algumas das regiões mais voláteis do mundo – O presidente Xi Jinping está levando os militares além de seu foco histórico na proteção das fronteiras do país.

Juntamente com o plano para os novos sistemas de comando para integrar e reequilibrar as forças armadas, os dois anúncios destacam a amplitude da mudança que o Sr. Xi está empurrando ao Exército Popular de Libertação, que durante décadas tem servido principalmente como um guardião forte do governo do Partido Comunista.

A presença em Djibouti seria a primeira instalação de logística da China no exterior para atender aos seus navios militares desde que os comunistas tomaram o poder, disse David Finkelstein, diretor de estudos na China CNA, um instituto de pesquisa independente em Arlington, Virgínia.

“Um grande movimento da história chinesa pós-1949, este anúncio é mais um indicador de que a política chinesa está tentando recuperar o atraso com os interesses nacionais que têm expandido mais rapidamente do que a capacidade da República Popular da China para atendê-los”, disse o Sr. Finkelstein.

A nova instalação permitirá à Marinha para viver de acordo com a estratégia estabelecida este ano pelo Partido Comunista em um documento da defesa, conhecido como um papel branco, que delineou suas ambições de se tornar uma potência marítima global.

A China tem investido pesadamente em infra-estrutura em Djibouti, incluindo centenas de milhões de dólares gastos atualizando as entradas do país. Ela também financiou uma estrada de ferro que se estende desde Addis Ababa, capital da Etiópia, para Djibouti, um projeto que custou bilhões de dólares. O país tem uma população de cerca de 900 mil, muitos dos quais vivem na pobreza.

Estrategicamente, Djibouti oferece um excelente ponto de partida para proteger as importações de petróleo do Oriente Médio, que atravessam o Oceano Índico a caminho da China, dizem os especialistas militares. A partir de Djibouti, a China ganha maior acesso à Península Arábica.

Mais detalhes no artigo compartilhado …

As reports emerged of plans for a major overhaul of its military, China said a facility in Djibouti would serve to resupply its naval ships that had been participating in…
NYTIMES.COM|POR JANE PERLEZ

Fonte: Dionei Vieira – Os movimentos geopolíticos e militares estão se…

Russia, a Criméia, a Turquia e a vinda do Messias

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Momentos atrás, um grande incidente geopolítico veio à tona quando as notícias de que um F-16 turco abateu o que foi inicialmente dito ser um avião de guerra não identificado perto da fronteira com a Síria depois que o mesmo violou o espaço aéreo da Turquia na terça-feira, mas a nacionalidade da aeronave derrubada não estava imediatamente clara.

Segundo a Reuters, o F16 turco alertou o caça repetidamente sobre as violações do espaço aéreo antes de derrubá-lo.

Filmagens da emissora privada Haberturk TV mostraram um avião de guerra caindo em chamas em uma área de floresta e uma longa coluna de fumaça que se arrastou atrás dele. O avião caiu na área conhecida pelos turcos como “Turkmen Mountain” no norte da Síria, perto da fronteira turca, disse Haberturk.

Minutos depois, a lira turca (moeda) afundou como uma pedra enquanto os ativos de risco em toda a Europa caíram quando a presidência turca confirmou que, como muitos esperavam, o jato era um russo Su-24.

Para ter certeza, a Turquia afirma que tentou avisar o avião repetidamente.

PUTIN, A CRIMEIA, GOGUE, MAGOGUE E A VINDA DO MESSIAS

Os recentes acontecimentos na Crimeia continuam a alimentar as chamas do fervor escatológico de muitos cristãos e agora também dos judeus.
Segundo as profecias de um rabino, quando a Rússia ocupasse a Crimeia ouvir-se-iam os passos do Messias.

A POSSÍVEL ORIGEM DE MAGOGUE

GUERREIROS CITAS
Originários daquilo que é hoje o sul do Irão, os citas era uma tribo de homens que montavam cavalos e que habitavam em muito do território que hoje compõe a Geórgia, a Arménia, e parte das regiões do sul da Ucrânia e da Rússia por cerca de 1300 anos, desde o 7º século a.C. até ao 4º século d.C.
A costa Norte do Mar Negro era completamente cita.
Mas o que há de tão especial com os citas?
O famoso historiador Flávio Josefo, mundialmente respeitado e conhecido pela sua obra “As Guerras dos Judeus”, tinha uma interessante teoria acerca dos citas e das terras onde eles viveram.

Segundo as suas conclusões, aquelas terras onde eles habitaram eram Magogue, tal como lemos na Bíblia sobre Gogue e Magogue (Ezequiel 38 e 39).
É essa agora pois a razão da efervescência recente entre os estudiosos dos sinais apocalípticos, logo que os acontecimentos na Ucrânia e Crimeia começaram a despertar a atenção mundial. Para muitos estudiosos, a expectativa de estarmos a viver nos “últimos dias” é tão grande, que este é mais um grande sinal do fim, talvez o princípio do fim, ao identificarem Putin com o príncipe de Gogue, o “rei do Norte.”

Para muitos estudiosos das profecias de Ezequiel 38 e 39, Gogue é o príncipe de Rosh, ou o presidente de Rosh, pelo que, será provavelmente o presidente da Rússia, uma vez que Rosh era um dos antigos nomes dados à Rússia moderna.
A leitura destes textos esclarece-nos sobre quem virá junto com Gogue: a Pérsia, ou seja, o actual Irão. Nada para admirar nos dias de hoje, em que há uma forte aliança política e militar entre estes dois países. Segundo Ezequiel 38 e 39, eles virão saquear a Terra Santa, provavelmente por causa das incomensuráveis riquezas de petróleo e gás natural ali recentemente descobertas. Segundo os textos, eles virão também para tentar destruir os judeus e enfrentar o Anticristo que entretanto terá feito uma “aliança” com Israel (Daniel 9:27).
Haverá provavelmente uma explosão nuclear em Magogue (Ezequiel 39:6) e a vinda de um poderoso exército de 200 milhões vindos do Oriente (China).

PROFECIA DO RABINO VILNA GAONvilna
Mas não são apenas os cristãos “apocalípticos” a “efervescer” com estes sinais proféticos vindos destas regiões do Norte de Israel. Neste fim de semana a imprensa “haredi” (religiosa ortodoxa) em Israel noticiou que o rabino-mor do tribunal rabínico de Jerusalém, Moshe Shternbuch, anunciou aos seus discípulos que chegaram até nós os tempos do Messias. E a fonte desta análise profética é o próprio expoente máximo de sempre entre os sábios judeus, o próprio Vilna Gaon, denominado “o génio de Vilnius.”

VILNA GAON, “O GÉNIO”
Segundo Shternbuch, ele é o portador de um segredo rigorosamente guardado ao longo de séculos, uma profecia oriunda do próprio rabino Gaon, pouco antes da sua morte, desde o 18º século até aos dias de hoje: “Quando ouvirem que os russos capturaram a cidade da Crimeia, devereis entender que os tempos do Messias começaram e que os Seus passos estão sendo escutados. E quando ouvirdes que os russos chegaram à cidade de Constantinopla (atual Istambul), devereis vestir as vossas roupas de Sábado e não as tirar, porque isso significa que o Messias virá a qualquer minuto.”
Segundo a interpretação do rabino Moshe Shternbuch, estas poderão ser as “campaínhas da redenção” que anunciam a chegada de algo ou de alguém importante…
Só Deus sabe. Uma coisa é certa: a cada dia que passa os sinais vão-se avolumando, e só os mais cépticos ou distraídos não conseguem perceber estes sinais dos tempos…

Com informações de Dionei Vieira e Shalom Israel

Fonte: Russia, a Criméia, a Turquia e a vinda do Messias | A Última Trombeta

 

Infográficos que mostram que o nível do terror nunca esteve tão alto

Infográficos que mostram que o nível do terror nunca esteve tão alto no mundo como recentemente, de acordo com o relatório do “Índice Global de Terrorismo 2015” … ou seja, o mundo está perdendo miseravelmente na guerra ao terror. “Ah Dionei, mas isso eu já sabia”, você vai dizer … concordo, mas esse estudo dá uma idéia do quanto isso significa … o crescimento é apavorante e nunca se matou tanto através do terror atualmente quando comparado ao início deste século … os números e os gráficos de crescimento são conclusivos e assustadores!!!

O estudo completo pode ser baixado em PDF aqui: http://www.visionofhumanity.org/…/2015%20Global%20Terrorism…

Foto de Dionei Vieira.
Foto de Dionei Vieira.

Fonte: Dionei Vieira – Infográficos que mostram que o nível do terror…

“Politicamente Correto” – Eternamente Errado

por Dave Hunt,

Será que ser “politicamente correto” é uma mentira deliberada ou uma insanidade voluntária? Como se explica a mentira (que não tem nenhum exemplo para apoiá-la e centenas de exemplos para refutá-la) de que o islã é pacífico? Sem a violência pela qual começou, espalhou-se e agora se mantém, o islã seria uma seita obscura, não uma religião mundial.

O islã fez “convertidos” pela espada desde a França até a China. Com velocidade e ferocidade assombrosas, a espada islâmica – “mais rápida que a romana, mais duradoura que a mongol, na mais espantosa proeza da história militar”[1] – obrigou nações a se submeterem a Alá. Em números absolutos, os massacres foram maiores do que o Holocausto de Hitler. O historiador Will Durant chama a conquista islâmica da Índia de “provavelmente o período mais sangrento da História”.

Ainda assim, persiste a mentira politicamente correta de que o islã é pacífico. Após assassinar os atletas israelenses durante as Olimpíadas de Munique, a OLP foi convidada a participar das Olimpíadas! Durante décadas a Federação Internacional da Cruz Vermelha tem honrado o Crescente Vermelho do islã, mas se recusa a reconhecer o Magen David Adom Vermelho (Estrela de Davi Vermelha) de Israel. Por ter falado contra essa fraude, Bernardine Healy foi forçada a pedir demissão do cargo de presidente da Cruz Vermelha Americana.

Uma coisa é certa: mesmo que o “politicamente correto” possa enganar alguém por algum tempo, inevitavelmente trairá ainda nesta vida aqueles que o empregam – e seguramente trará o julgamento de Deus na eternidade que virá. No final, a verdade prevalecerá.

Elliot Cohen, da Escola de Estudos Avançados da Universidade Johns Hopkins, escreveu no Wall Street Journal: “uma hora gasta navegando na internet resultará… no mesmo entendimento a respeito do islã encontrado durante a II Guerra Mundial ao se ler Mein Kampf (Minha Luta, de Hitler) ou os escritos de Lenin, Stalin ou Mao. Ninguém gosta de pensar que uma religião mundial tem algo profundamente agressivo e perigoso dentro de si… mas os verdadeiros líderes precisam mostrar essas verdades mesmo que sejam desconfortáveis e não muito agradáveis”.

A Proclamação da Independência de Israel em 14 de maio de 1948 diz: “Estendemos a mão a todos os nossos países vizinhos e a seus povos numa oferta de paz… e apelamos a eles que estabeleçam laços de cooperação e ajuda mútua com o povo de Israel independente, estabelecido em sua própria terra… colocando nossa fé no Todo-Poderoso…”. Esse ramo de oliveira foi pisado pelo menos por cinco nações árabes que atacaram os colonizadores israelenses, ao mesmo tempo que Azzam Pasha, o secretário-geral da Liga Árabe, declarava: “esta será uma guerra de extermínio…”. O fato de que o extermínio de Israel éexigido pelo islã faz com que a paz real no Oriente Médio seja impossível – mas isso não é admitido porque deseja-se ser politicamente correto. Pela graça e pelas promessas de Deus, entretanto, Israel não foi e nem será exterminado.

 

Abdelrahman Azzam Pasha ladeado pelo rei Abd al-Aziz al-Saud, da Arábia Saudita, e pelo rei Farouk, do Egito, em 1945.

 

Para que houvesse “paz”, contudo, as nações árabes exigiram que Israel se retirasse para um território minúsculo e indefensável, que lhe tinha sido atribuído pelas Nações Unidas. Tratava-se de uma pequena fração da área que a Liga das Nações havia separado em 1922 para o lar nacional judaico. Se esse princípio fosse adotado universalmente, agressores jamais seriam prejudicados por atacarem seus vizinhos!

Na guerra de 1948-1949, a Jordânia capturou Jerusalém Oriental e a Margem Ocidental, enquanto o Egito tomou a Faixa de Gaza, pondo fim a mais de 3.000 anos de presença judaica na região. Os jordanianos e os egípcios destruiram sistematicamente todas as evidências da história judaica nesses locais, incluindo vilas e sinagogas, expulsaram todos os judeus e decretaram que a venda de terras a judeus era uma ofensa capital. “Territórios ocupados”? Sim, pelos árabes!

Essas áreas tornaram-se centros de ataques terroristas contra Israel. Muhammad Salah al-Din, o então ministro do Exterior do Egito, explicou: “O povo árabe… declara que não estaremos satisfeitos a não ser pelo extermínio final de Israel…” O presidente egípcio, Gamal Abdel Nasser, acrescentou: “Nós pedimos vingança, e a vingança será a morte de Israel”.

Incrivelmente, Israel continuou tentando se dar bem com seus inimigos, tendo esperanças de “paz”. Mais do que qualquer outra coisa no mundo, o sonho de paz no Oriente Médio produz o desejo ilusório, politicamente correto, de não “ofender” os agressores.

Israel tem pertinazmente perseguido a paz num caminho coberto pelos cacos da esperança traída. Em setembro de 1978, o Egito, Israel e os Estados Unidos assinaram os Acordos de Camp David, sob os quais Israel devolveu o Sinai ao Egito. De fato, mais de 90% da terra que Israel obteve em defesa própria contra um inimigo que jurou exterminá-lo foram devolvidos. Israel ofereceu devolver mais, inclusive um “Estado Palestino”, com a condição de que seu direito de existência fosse reconhecido – com o que os muçulmanos, conforme a lei islâmica, não podem concordar. No entanto, Israel tem sido culpado por falhar em promover a paz!

Em 26 de março de 1979, o Ocidente se regozijou quando o presidente Carter foi mediador de um “tratado de paz” entre Menahem Begin, de Israel, e Anuar Sadat, do Egito. Carter queria citar um versículo da Bíblia e um verso do Corão sobre a paz. Existem em torno de 400 versículos bíblicos que mencionam a paz, mas foi achado apenas um verso no Corão. Carter declarou: “Lemos no Corão: ‘Se eles [os inimigos] se inclinarem para a paz, inclina-te para ela também e confia em Deus [Alá]…’ (Sura 8.61). Então, vamos desistir da guerra… Nós oramos a Deus… que estes sonhos se tornem realidade”.

O “sonho” do islamismo, contudo, não é o que Carter e Israel imaginaram. O verso diz “Alá”, não Deus – e Alá odeia os judeus! A Sura 8 é intitulada “Os Espólios” [de guerra]. O verso 65 diz: “” Profeta, exorta os crentes ao combate…”. Lemos no verso 67: “Não é digno de um Profeta fazer prisioneiros até que semeie a morte na terra”. A única paz oferecida é para os subjugados na jihad (guerra santa) que se rendem aos guerreiros islâmicos. “Paz” em árabe vem da palavra salam, que significa submissão – ao contrário da palavra hebraica shalom, que significa paz genuína entre amigos.

Nenhum líder árabe tem autoridade para passar por cima da lei islâmica, assinando um acordo que permita aos judeus governarem qualquer território que o islã tenha possuído. Em 641 d.C. os islâmicos conquistaram a região que os romanos tinham renomeado como “Palestina” em 135 d.C. Eles não podem abrir mão dela, nem de qualquer outra terra que o islã tenha controlado,da França à China. E nem qualquer não-islâmico pode reinar sobre muçulmanos em qualquer lugar do mundo – o que inclui os Estados Unidos. Essa é uma doutrina central que todo muçulmano aprende nas mesquitas.

Dividindo o mundo inteiro em dar al–Islam (casa da paz) e dar al-Harb (casa da guerra), o islã exige a jihad incessante, até que o mundo todo se submeta a Alá. Ahmad Hasan az-Zayat, autoridade islâmica moderna, escreveu em Al-Azhar: “A Guerra Santa é… obrigação divina. A religião do muçulmano é o Corão e a espada…”.

De acordo com a sharia (lei islâmica) não pode haver paz real, mas apenas um cessar-fogo temporário, entre muçulmanos e não-muçulmanos. Esse fato pode ser verificado em vários textos, tais como War and Peace in the Law of Islam (“Guerra e Paz de Acordo com a Lei do Islã), escrito pelo professor Majid Khadduri, uma autoridade em lei islâmica. Como disse Alija Izetbegovic, líder islâmico na Bósnia: “Não pode haver paz ou coexistência entre a fé islâmica e as sociedades não-islâmicas…”. Assim é o islã! Mas os politicamente corretos não podem admitir essa desagradável realidade.

Mentir para promover o islã é considerado uma honra. Em 14 de outubro de 1988, Arafat condenou todas as formas de terrorismo e reconheceu Israel – no papel. A Conferência de Paz de Madri, em outubro de 1991, abriu o caminho para conversações secretas entre a OLP e Israel em Oslo (na Noruega). Em 13 de setembro de 1993 o então primeiro-ministro israelense Yitzak Rabin assinou a “Declaração de Princípios” em Oslo e Israel reconheceu Arafat e a OLP.

No Cairo, em 4 de maio de 1994, Arafat e Rabin assinaram o acordo de paz “Jericó Primeiro”, implementando [o que havia sido acertado em] Oslo. Exultante, Shimon Peres declarou através da “Voz de Israel”: “Hoje pusemos um fim ao conflito entre árabes e israelenses – a utopia está chegando!”. Ele tinha esquecido quão freqüentemente Arafat e outros líderes da OLP haviam pedido o fim de Israel. Por exemplo, Abu Iyad, representante de Arafat, tinha afirmado: “É nosso direito ter… um Estado palestino independente… como uma base a partir da qual iremos libertar Jaffa, Acco e toda a Palestina”.[2] Outro assessor [de Arafat] havia dito que “a luta com o inimigo sionista não é sobre as fronteiras de Israel, mas sobre a existência de Israel”.

Desculpando-se por Oslo, Arafat dizia às audiências islâmicas que estava seguindo o exemplo do profeta, aceitando um armistício temporário que levaria à destruição de Israel. O tratado de Hudaybiya, assinado por Maomé em 728 d.C. – um armistício de dez anos com a tribo Quraish de Meca – foi o precedente legal citado [por Arafat]. Dois anos mais tarde, usando um pretexto, Maomé tomou Meca e a Qaaba com um exército de 10.000 homens. Armistícios são consentidos apenas quando os islamitas estão muito enfraquecidos para a conquista.

O “processo de paz” foi uma artimanha islâmica de Arafat. [O acordo de] Oslo exigiu que ele tirasse da Carta da OLP a cláusula sobre a destruição de Israel. Quando anunciou que ela tinha sido removida, a viúva de Rabin proclamou com grande alegria: “O Conselho Nacional Palestino revogou as cláusulas da sua Carta que pediam a destruição de Israel!” O sucessor de Rabin, o primeiro-ministro Shimon Peres, salientou que “este foi o evento histórico mais importante no desenvolvimento da nossa região em cem anos”. Na realidade, era um embuste. A cláusula não tinha sido, nem foi, removida.

 

Em 26 de março de 1979, o Ocidente se regozijou quando o presidente Carter foi mediador de um “tratado de paz” entre Menahem Begin, de Israel, e Anuar Sadat, do Egito.

 

Arafat continuou a pedir publicamente a destruição de Israel. Tais invectivas foram gravadas num vídeo por Ben Gilman, presidente do Comitê de Relações Exteriores do Congresso [dos EUA], que ofereceu mostrá-lo à imprensa em 21 de setembro de 1995. Ninguém da imprensa se interessou! Ainda pior, o embaixador de Israel nos EUA, Itamar Rabinovich, pediu a Gilman que não mostrasse o vídeo,[3] pois poderia atrapalhar o “processo de paz!”

Netanyahu escreveu: “meu partido e eu estávamos virtualmente isolados em nossa denúncia de que Arafat não manteria sua palavra… nós fomos tidos como inimigos da paz… nosso argumento era que, se déssemos Gaza para Arafat, criaríamos um excelente refúgio para terroristas…”.[4] É claro que ele estava certo.

O sermão da sexta-feira, no dia 14 de outubro de 2000 (mostrado ao vivo na TV), na mesquita Zayed bin Sultan Nahyan em Gaza, incluiu as seguinte afirmações: “Não tenham misericórdia dos judeus… matem-nos… e aqueles americanos que estabeleceram Israel aqui, no coração do mundo árabe”. Naquele mesmo dia, dois reservistas israelenses que entraram em Ramallah por engano, foram mortos e estraçalhados por uma multidão que os atacou aos gritos, perto do quartel-general de Arafat, provocando manifestações de júbilo quando o terrível ato foi mostrado ao vivo na TV palestina. No dia seguinte, o Dr. Ahmad Abu-Halabia, da Universidade Islâmica de Gaza, disse em entrevista à TV: “Os judeus… devem ser estraçalhados e mortos… Não tenham piedade… não importa onde estejam… devem ser mortos e também aqueles americanos que são como eles”. Será que precisamos dar mais exemplos?

Em 8 de junho de 2001 Arafat declarou outro “armistício”. Alguns dias mais tarde, o sheikh Ibrahim Mahdi declarou na TV palestina: “Se Alá quiser… Israel será apagado do mapa… E trará bençãos sobre aqueles que instigarem a jihad por Alá. Bençãos sobre aqueles que colocam um cinto de explosivos em si mesmos ou em seus filhos e detonam uma bomba no meio dos judeus”. Esse é o islã – e o Ocidente precisa estar ciente desses fatos!

Enquanto o “processo de paz” continua, palestinos assassinam e põem fogo nas casas de árabes suspeitos de colaborarem com Israel. Os terroristas islâmicos que matam judeus são honrados tendo ruas e feriados com os seus nomes [nos países árabes].

Esse engano alcançou proporções ainda mais elevadas com o “mapa do caminho”, que a Rússia, os EUA, a União Européia e as Nações Unidas quiseram impor a Israel e aos “palestinos”. [Nessa proposição,] o Quarteto “convoca Israel a dar passos concretos para apoiar o surgimento de um Estado Palestino… a ocupação israelense que começou em 1967 deve terminar…”. Para o estabelecimento do Estado palestino, o presidente Bush colocou como condição que o terrorismo fosse abandonado para sempre e que fosse estabelecida uma sociedade livre e democrática. Porém, “eleições palestinas” simuladas já enganaram o mundo antes.

Arafat nunca respeitou uma determinação de Oslo, Wye, etc. Por que seus sucessores iriam honrar algum acordo? Na tarde do dia histórico em que aconteceu o aperto de mão com Yitzak Rabin no gramado da Casa Branca, o nome de Arafat constava no alto de uma lista de “terroristas mundiais”.[5] Ele era um dos mais malignos assassinos da História. No entanto, ganhou o Prêmio Nobel da Paz, e Clinton e Gore o receberam na Casa Branca como um estadista mundial.

Os líderes palestinos fazem tudo em nome de Alá. Portanto, não importa quais acordos de “paz” assinam, tudo é feito tendo em mente a destruição de Israel (um Estado cuja existência nem mesmo é admitida em qualquer mapa árabe), conforme ordenado por Alá, através de Maomé. O mesmo vale para todos muçulmanos, da Chechênya à Califórnia!

Pouquíssimos líderes cristãos têm a coragem de falar a verdade, como fez Jerry Falwell no programa 60 Minutos, dizendo que Maomé foi um terrorista, e, como afirmou Franklin Graham, que o islã é “muito perverso e maligno”. Infelizmente, depois ambos voltaram atrás. Muitos líderes de igrejas preferem ser politicamente corretos, embora o islã seja totalmente anticristão. Ele nega a divindade de Cristo, Sua morte pelos nossos pecados na cruz e Sua ressurreição – e tem perseguido e matado milhões de cristãos através da História.

 

O sheikh Ibrahim Mahdi declarou na TV palestina: “Se Alá quiser… Israel será apagado do mapa… E trará bençãos sobre aqueles que instigarem a jihad por Alá. Bençãos sobre aqueles que colocam um cinto de explosivos em si mesmos ou em seus filhos e detonam uma bomba no meio dos judeus”. Esse é o islã – e o Ocidente precisa estar ciente desses fatos!
No entanto, Billy Graham insistiu: “o islã é mal entendido… Maomé tem grande respeito por Jesus. Ele chamou Jesus de o maior dos profetas depois dele mesmo. Acho que estamos mais próximos do islamismo do que pensamos…” Sim, tão próximos quanto a distância entre o céu e o inferno! Criticando Falwell e Franklin Graham por falarem a verdade, a revista Cristianity Today declarou: “O islã não teria se tornado a segunda maior religião do mundo se fosse… completamente maligno como sugerem esses comentários”.

Robert Schuller chamou o islamismo de “cristão”. Ele recebeu muitos elogios na mesquita de Villa Park (Illinois/EUA), onde declarou que chegou à conclusão de que “pedir às pessoas que mudem suas crenças é completamente ridículo”. Defendendo a mais cruel e violenta religião da História, Schuller insistiu:

Esta é a hora de pararmos de atacar religiões… Tem sido uma honra para mim familiarizar-me com os líderes do islamismo positivo. Existe e tem existido uma propaganda muito forte contra o islã neste mundo.[6]

Positivo? O islã? Maomé nunca ouviu falar disso! Propaganda antiislâmica? Ninguém poderia dar ao islã uma imagem pior do que Maomé e o Corão lhe deram desde o início. No entanto, o ex-secretário de Estado Colin Powell, repetindo o presidente Bush, insistiu: “Nós temos que deixar o islã fora disso. É uma religião pacífica”.

Antes de 11 de setembro de 2001, muitas advertências foram ignoradas, tais como as da Comissão Nacional Contra o Terrorismo em 1988. Hoje estaremos repetindo o mesmo erro se nos recusarmos a levar o islã a sério. A Igreja está negligenciando o maior campo missionário do mundo, com a desculpa de que é “muito perigoso” ou sob a ilusão de que “Alá é o Deus da Bíblia” e que os islâmicos estão “mais próximos de nós do que imaginamos”. Que Deus nos livre desse engano! (Dave Hunt – The Berean Call – http://www.beth-shalom.com.br)

Extraído de Revista Notícias de Israel agosto de 2005

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Dave Hunt (1926-2013) — Devido a suas profundas pesquisas e sua experiência em áreas como profecias, misticismo oriental, fenômenos psíquicos, seitas e ocultismo, realizou muitas conferências nos EUA e em outros países. Também foi entrevistado freqüentemente no rádio e na televisão. Começou a escrever em tempo integral após trabalhar por 20 anos como consultor em Administração e na direção de várias empresas. Dave Hunt escreveu mais de 20 livros, que foram traduzidos para dezenas de idiomas, com impressão total acima dos 4.000.000 de exemplares.

 

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As opiniões expressas nos artigos assinados são de responsabilidade dos seus autores.

 

Fonte: “Politicamente Correto” – Eternamente Errado | Beth-Shalom

O Mundo Está Preparando-se Para A Guerra – Entrevista com Warren Pollock

Abaixo uma análise feita por um analista financeiro e geopolítico sobre como andam as coisas. Acho importante observar vários pontos-de-vistas na época atual e esta entrevista levanta pontos interessantes e importantes que muitos negligenciam.

Segue resumo da entrevista em vídeo:
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O analista financeiro e geopolítico, Warren Pollock, adverte: “O mundo está se preparando para a guerra”. Pollock diz que os sinais estão em toda parte, incluindo o recente, e muito público, lançamento de mísseis ao largo da costa da Califórnia. Pollock explica, “Eles estão disparando-os na direção da China. O que é tão surpreendente é que o oceano é um lugar vasto. Eles poderiam ter escolhido qualquer lugar a partir de onde lançar estes mísseis, em vez disso, eles lançaram-nos ao lado de uma área metropolitana. Então, realmente, eles estão enviando uma mensagem para as pessoas nos Estados Unidos. Mais do que isso, eles estão enviando uma mensagem para as pessoas na China. Ele definitivamente não foi disparado contra a Rússia. O que o governo quer que você veja é que os EUA são uma nação poderosa de grande força militar. Ele [os EUA] está no controle do mundo, e a moeda de reserva vale alguma coisa. Nós [EUA] somos um forte poder militar, mas na verdade, em um sentido convencional, “o imperador está nu”. Este uso de uma arma de último recurso, no fim demonstra realmente um sinal de impotência”.

Pollock diz que a economia global é a chave para o tempo de guerra. A economia global está em crise, e Pollock diz: “A guerra começa quando a economia da China implodir . . . . A economia da China está chegando a um impasse. Está em deflação. Está em uma depressão. Todo o capital que foi derramado na China tem sido mal distribuídos. É semelhante a década de 1920 nos Estados Unidos. O início do tempo de crescimento e a depressão que se segue . . . . As pessoas na China querem sair da China. Eles querem que seus ativos fiquem fora da China . . . Eles vêem que isso vai se tornar uma explosão de completa deflação onde a dívida está a ir mal. Compromissos das pessoas não vão ser honrados, e eles podem tentar atrasar, ganhar tempo . . . e tentar a velha fórmula em primeiro lugar”.

Pollock diz que a China pode estar pressionando o Fed para elevar os juros, embora a economia esteja afundando. Por quê? Pollock explica: “Se o dólar norte-americano ficar mais forte, isso nos permite comprar mais bens chineses. Em primeiro lugar, os chineses estão indo chamar seus amigos em Washington e dizer-lhes para fortalecer esse dólar . . . . Isso só vai fazer a pilha de ativos podres em dólares norte-americanos ficar cada vez maior e vai tornar o colapso maior e maior”.

Pollock diz que os EUA vão entrar na maior depressão financeira na história do mundo. Pollock diz: “Ao contrário do que já vimos, e é possível que a guerra vai ser o mecanismo de reajuste. Vamos olhar para ela a partir da perspectiva da China. Sua economia vai mal e adivinhem? Eles vão dizer que os japoneses são maus. Que os norte-americanos são maus . . . . O Japão vê esta guerra vindo. A Rússia vê esta guerra vindo. Em certa medida, alguns generais nos EUA veem esta guerra vindo. Eles estão estocando munição. Eles têm suas cabeças no Pentágono”.

Como o ouro ficará na próxima depressão e no cenário de uma Guerra Mundial? Pollock diz: “Eu não iria vender meu ouro por qualquer coisa, porque ele vai sobreviver a essa crise. Vai sobreviver através da deflação. Vai sobreviver através da hiperinflação. Vai sobreviver através da guerra, assumindo que você consiga”.

Após a entrevista:

Warren Pollock também disse: “A crise econômica chinesa é devido a fraude e só pode ser (temporariamente) revivida com mais fraudes”. Na medida em que a economia aqui nos EUA, diz Pollock: “Nós já caímos e, desde 2008, tudo o que tem sido feito é apenas tentativas de sustentar tudo”. Pollock tem muitas realizações em sua longa carreira. Ele foi um pioneiro da negociação de alta frequência e construiu o maior sistema de negociação privado de Wall Street por volta da virada do século. Ele também é um especialista em segurança cibernética e, em particular, para as plataformas de negociação. Pollock tem registrado, anos antes do tempo, prevendo o colapso do mercado de imóveis em 2008 e o programa de QE (impressão de dinheiro) que se seguiu.

(Há muito, muito mais na entrevista em vídeo.)

Financial and geopolitical expert Warren Pollock says that the U.S. will go into the biggest financial depression in the history of the world. Pollock says, …
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Fonte: Dionei Vieira – Abaixo uma análise feita por um analista…