O Fed (Banco Central Americano) ‘fazendo tudo o que pode’ para conter o preço do ouro

Meu Comentário: Há algum tempo tenho acompanhado o mercado de investimentos através de analistas e de fundos de investimentos do exterior, especialmente o mercado do ouro. Há algum tempo publiquei em um de meus posts no Facebook (aqui) que a CNBC, num informe do dia 29/07/2014, aconselhou aos investidores a comprarem ouro, com a seguinte observação: “Se alguma vez já houve um tempo em que possuir ouro como uma alternativa de refúgio a outros ativos financeiros durante tempos tumultuados, não há tempo como o presente“. Naturalmente ela observava especialmente os andamentos dos crescentes conflitos mundiais, onde o ouro, em épocas assim, sempre é uma garantia mais segura de manutenção do patrimônio, visto seu valor mundial. Agora, além dessa tendência da compra do ouro como forma de proteção patrimonial, tem ficado mais visível uma outra tendência, antes sutil, só que nesse caso em um nível muito maior, pois envolve as poderosas nações do mundo e esse movimento parece indicar um ato, de certo nível até que desesperado, dos EUA em segurar o preço do ouro e buscar evitar uma corrida nesse mercado com o intuito de prevenir um ataque a sua hegemonia monetária, movimento esse que a China tem feito no intento de superar aos EUA em reservas de ouro oficiais. Com isso, poderia derrubar o dólar em favor de sua moeda o yuan, tornando-a uma moeda de reserva apoiada pelo ouro. Alguns analistas de mercado alegam que os EUA estão maquiando seus números e estatísticas na ânsia de segurar, de todas as formas, o valor do ouro e manter a hegemonia do dólar. Esse artigo, é um apanhado de vários outros artigos e cartas de analistas ao redor do mundo, onde as informações são evidenciadas conforme a visão de Mark Leibovit, autor do artigo aqui traduzido, mas os links para os artigos e cartas em sua íntegra estão nos links de cada trecho apresentado, caso o leitor deseje ir mais além. Enfim, estamos em um período de grandes incertezas e, possivelmente, de grande transição sobre a hegemonia financeira de países no mundo e isso geralmente ocorre em meio a grandes sacudidelas de proporções gigantescas. Como já aconselhei em outros momentos e faço-o novamente, se puder, planeje-se e prepare-se para atravessar um mar revolto, pois os ventos e nuvens de tempestade parecem se formar ao longe, vamos orar e torcer para que ela se dissipe enquanto isso.

 

por Mark Leibovit

 

Nota do Editor: Mark Leibovit é um dos mais bem cotados observadores do mercado de ouro do mundo de investimentos e ajuda aos investidores a anteciparem o benefício de ambos, os altos e baixos dos mercados de metais preciosos com seu relatório “Leibovit VR Ouro Letter”. Leia Mais

As 2 primeiras semanas do ano Shemitá traz sinais ameaçadores

Queda no mercado de ações, Ebola nos EUA, o ISIS em movimento no Iraque

artigo de Leo Hohmann

 

Luas de sangue, queda no mercados de ações e uma crescente pandemia de Ebola tem dominado as manchetes na semana passada.

Se isso não é motivo suficiente para preocupação, há um exército de terroristas islâmicos caindo sobre a capital iraquiana de Bagdá.

Nada disso deve vir como uma surpresa para aqueles que leram “O Mistério do Shemitá” escrito por Jonathan Cahn, um rabino messiânico e professor de Bíblia de Nova Jersey que também é autor do livro cristão e best-seller, “The Harbinger”(O Presságio, veja artigo sobre o livro aqui), de 2012.

Sem dúvida, o ano da Shemitá, que começou em 25 de setembro, começou com uma explosão de más notícias.

Cahn previu na obra “The Harbinger” que sobre a América viria um julgamento na sequência dos ataques de 11 de setembro, porque, em vez de se humilhar e se arrepender, o país dobrou-se ao aborto, à pornografia e à remoção da oração e todas as coisas cristãs das praças públicas.

No “Mistério da Shemitá”, ele revela que o julgamento se trata de uma nação apóstata de acordo com um ciclo de sete anos que se correlaciona com o calendário hebraico. Em Levítico 25, Deus ordenou aos israelitas que observassem um ano sabático a cada sete anos, enquanto que em Deuteronômio 15 Ele os instruiu para cancelarem as dívidas de acordo com este mesmo Leia Mais

Finanças – Analfabetismo Financeiro

Meu comentário: Reproduzo um artigo que recebi através da minha assinatura no Clube Vienna e que, devido a sua relevância, publico aqui abaixo, na íntegra, para reflexão.

 

Um grande amigo mostrou-me recentemente, uma reportagem que chamou a atenção para uma pesquisa que demonstrava o quão significante é o analfabetismo financeiro da população, evidenciado os males que tal condição causa hoje na civilização.

Alto grau de endividamento das pessoas, vulnerabilidade perante aos grandes agentes financeiros e dificuldades na aposentadoria são apenas algumas das Leia Mais