Michael Brown
De acordo com uma pesquisa do Instituto Gallup de 2011, os americanos pensavam que 25 por cento da população era gay (ou seja, uma em cada quatro pessoas), enquanto que aqueles com idade entre 18-29 anos apresentavam um número de cerca de 30 por cento (ou seja, quase uma em cada três pessoas). A realidade é que menos de 2 por cento da população é gay (ou seja, menos de uma em 50 pessoas), e muitos líderes gays sabem que isso é verdade.
Povo dos EUA, vocês foram enganados.
Por muitos anos, foi dito aos americanos que “um em cada 10 americanos” era gay, um número com base em um estudo esmagadoramente falho de 1948 de Alfred Kinsey. (Kinsey, na verdade, se baseou em dados de presos do sexo masculino para chegar a suas estatísticas.)
Mesmo sabendo que essa estatística foi inflada, os ativistas gays a usaram como uma mentira conveniente, já que, como salientaram dois líderes estrategistas gays no final de 1980, “há força nas estatísticas.” Conforme expresso por um líder gay há poucos dias, “A verdade é, números importam, e importam para se ter influência política.”
Em outras palavras, se os americanos percebessem que menos de 2 por cento da população era gay, em vez de 10 por cento (e muito menos de 25 por cento), eles teriam tido uma visão muito diferente dos “direitos dos homossexuais.”
Para ficar claro, é errado intimidar ou oprimir ou maltratar alguém com base no sexo ou na etnia ou suas atrações românticas, Leia Mais