Será que ser “politicamente correto” é uma mentira deliberada ou uma insanidade voluntária? Como se explica a mentira (que não tem nenhum exemplo para apoiá-la e centenas de exemplos para refutá-la) de que o islã é pacífico? Sem a violência pela qual começou, espalhou-se e agora se mantém, o islã seria uma seita obscura, não uma religião mundial.
O islã fez “convertidos” pela espada desde a França até a China. Com velocidade e ferocidade assombrosas, a espada islâmica – “mais rápida que a romana, mais duradoura que a mongol, na mais espantosa proeza da história militar”[1] – obrigou nações a se submeterem a Alá. Em números absolutos, os massacres foram maiores do que o Holocausto de Hitler. O historiador Will Durant chama a conquista islâmica da Índia de “provavelmente o período mais sangrento da História”.
Ainda assim, persiste a mentira politicamente correta de que o islã é pacífico. Após assassinar os atletas israelenses durante as Olimpíadas de Munique, a OLP foi convidada a participar das Olimpíadas! Durante décadas a Federação Internacional da Cruz Vermelha tem honrado o Crescente Vermelho do islã, mas se recusa a reconhecer o Magen David Adom Vermelho (Estrela de Davi Vermelha) de Israel. Por ter falado contra essa fraude, Bernardine Healy foi forçada a pedir demissão do cargo de presidente da Cruz Vermelha Americana.
Uma coisa é certa: mesmo que o “politicamente correto” possa enganar alguém por algum tempo, inevitavelmente trairá ainda nesta vida aqueles que o empregam – e seguramente trará o julgamento de Deus na eternidade que virá. No final, a verdade prevalecerá.
Elliot Cohen, da Escola de Estudos Avançados da Universidade Johns Hopkins, escreveu no Wall Street Journal: “uma hora gasta navegando na internet resultará… no mesmo entendimento a respeito do islã encontrado durante a II Guerra Mundial ao se ler Mein Kampf (Minha Luta, de Hitler) ou os escritos de Lenin, Stalin ou Mao. Ninguém gosta de pensar que uma religião mundial tem algo profundamente agressivo e perigoso dentro de si… mas os verdadeiros líderes precisam mostrar essas verdades mesmo que sejam desconfortáveis e não muito agradáveis”.
A Proclamação da Independência de Israel em 14 de maio de 1948 diz: “Estendemos a mão a todos os nossos países vizinhos e a seus povos numa oferta de paz… e apelamos a eles que estabeleçam laços de cooperação e ajuda mútua com o povo de Israel independente, estabelecido em sua própria terra… colocando nossa fé no Todo-Poderoso…”. Esse ramo de oliveira foi pisado pelo menos por cinco nações árabes que atacaram os colonizadores israelenses, ao mesmo tempo que Azzam Pasha, o secretário-geral da Liga Árabe, declarava: “esta será uma guerra de extermínio…”. O fato de que o extermínio de Israel éexigido pelo islã faz com que a paz real no Oriente Médio seja impossível – mas isso não é admitido porque deseja-se ser politicamente correto. Pela graça e pelas promessas de Deus, entretanto, Israel não foi e nem será exterminado.
Abdelrahman Azzam Pasha ladeado pelo rei Abd al-Aziz al-Saud, da Arábia Saudita, e pelo rei Farouk, do Egito, em 1945.
Para que houvesse “paz”, contudo, as nações árabes exigiram que Israel se retirasse para um território minúsculo e indefensável, que lhe tinha sido atribuído pelas Nações Unidas. Tratava-se de uma pequena fração da área que a Liga das Nações havia separado em 1922 para o lar nacional judaico. Se esse princípio fosse adotado universalmente, agressores jamais seriam prejudicados por atacarem seus vizinhos!
Na guerra de 1948-1949, a Jordânia capturou Jerusalém Oriental e a Margem Ocidental, enquanto o Egito tomou a Faixa de Gaza, pondo fim a mais de 3.000 anos de presença judaica na região. Os jordanianos e os egípcios destruiram sistematicamente todas as evidências da história judaica nesses locais, incluindo vilas e sinagogas, expulsaram todos os judeus e decretaram que a venda de terras a judeus era uma ofensa capital. “Territórios ocupados”? Sim, pelos árabes!
Essas áreas tornaram-se centros de ataques terroristas contra Israel. Muhammad Salah al-Din, o então ministro do Exterior do Egito, explicou: “O povo árabe… declara que não estaremos satisfeitos a não ser pelo extermínio final de Israel…” O presidente egípcio, Gamal Abdel Nasser, acrescentou: “Nós pedimos vingança, e a vingança será a morte de Israel”.
Incrivelmente, Israel continuou tentando se dar bem com seus inimigos, tendo esperanças de “paz”. Mais do que qualquer outra coisa no mundo, o sonho de paz no Oriente Médio produz o desejo ilusório, politicamente correto, de não “ofender” os agressores.
Israel tem pertinazmente perseguido a paz num caminho coberto pelos cacos da esperança traída. Em setembro de 1978, o Egito, Israel e os Estados Unidos assinaram os Acordos de Camp David, sob os quais Israel devolveu o Sinai ao Egito. De fato, mais de 90% da terra que Israel obteve em defesa própria contra um inimigo que jurou exterminá-lo foram devolvidos. Israel ofereceu devolver mais, inclusive um “Estado Palestino”, com a condição de que seu direito de existência fosse reconhecido – com o que os muçulmanos, conforme a lei islâmica, não podem concordar. No entanto, Israel tem sido culpado por falhar em promover a paz!
Em 26 de março de 1979, o Ocidente se regozijou quando o presidente Carter foi mediador de um “tratado de paz” entre Menahem Begin, de Israel, e Anuar Sadat, do Egito. Carter queria citar um versículo da Bíblia e um verso do Corão sobre a paz. Existem em torno de 400 versículos bíblicos que mencionam a paz, mas foi achado apenas um verso no Corão. Carter declarou: “Lemos no Corão: ‘Se eles [os inimigos] se inclinarem para a paz, inclina-te para ela também e confia em Deus [Alá]…’ (Sura 8.61). Então, vamos desistir da guerra… Nós oramos a Deus… que estes sonhos se tornem realidade”.
O “sonho” do islamismo, contudo, não é o que Carter e Israel imaginaram. O verso diz “Alá”, não Deus – e Alá odeia os judeus! A Sura 8 é intitulada “Os Espólios” [de guerra]. O verso 65 diz: “” Profeta, exorta os crentes ao combate…”. Lemos no verso 67: “Não é digno de um Profeta fazer prisioneiros até que semeie a morte na terra”. A única paz oferecida é para os subjugados na jihad (guerra santa) que se rendem aos guerreiros islâmicos. “Paz” em árabe vem da palavra salam, que significa submissão – ao contrário da palavra hebraica shalom, que significa paz genuína entre amigos.
Nenhum líder árabe tem autoridade para passar por cima da lei islâmica, assinando um acordo que permita aos judeus governarem qualquer território que o islã tenha possuído. Em 641 d.C. os islâmicos conquistaram a região que os romanos tinham renomeado como “Palestina” em 135 d.C. Eles não podem abrir mão dela, nem de qualquer outra terra que o islã tenha controlado,da França à China. E nem qualquer não-islâmico pode reinar sobre muçulmanos em qualquer lugar do mundo – o que inclui os Estados Unidos. Essa é uma doutrina central que todo muçulmano aprende nas mesquitas.
Dividindo o mundo inteiro em dar al–Islam (casa da paz) e dar al-Harb (casa da guerra), o islã exige a jihad incessante, até que o mundo todo se submeta a Alá. Ahmad Hasan az-Zayat, autoridade islâmica moderna, escreveu em Al-Azhar: “A Guerra Santa é… obrigação divina. A religião do muçulmano é o Corão e a espada…”.
De acordo com a sharia (lei islâmica) não pode haver paz real, mas apenas um cessar-fogo temporário, entre muçulmanos e não-muçulmanos. Esse fato pode ser verificado em vários textos, tais como War and Peace in the Law of Islam (“Guerra e Paz de Acordo com a Lei do Islã), escrito pelo professor Majid Khadduri, uma autoridade em lei islâmica. Como disse Alija Izetbegovic, líder islâmico na Bósnia: “Não pode haver paz ou coexistência entre a fé islâmica e as sociedades não-islâmicas…”. Assim é o islã! Mas os politicamente corretos não podem admitir essa desagradável realidade.
Mentir para promover o islã é considerado uma honra. Em 14 de outubro de 1988, Arafat condenou todas as formas de terrorismo e reconheceu Israel – no papel. A Conferência de Paz de Madri, em outubro de 1991, abriu o caminho para conversações secretas entre a OLP e Israel em Oslo (na Noruega). Em 13 de setembro de 1993 o então primeiro-ministro israelense Yitzak Rabin assinou a “Declaração de Princípios” em Oslo e Israel reconheceu Arafat e a OLP.
No Cairo, em 4 de maio de 1994, Arafat e Rabin assinaram o acordo de paz “Jericó Primeiro”, implementando [o que havia sido acertado em] Oslo. Exultante, Shimon Peres declarou através da “Voz de Israel”: “Hoje pusemos um fim ao conflito entre árabes e israelenses – a utopia está chegando!”. Ele tinha esquecido quão freqüentemente Arafat e outros líderes da OLP haviam pedido o fim de Israel. Por exemplo, Abu Iyad, representante de Arafat, tinha afirmado: “É nosso direito ter… um Estado palestino independente… como uma base a partir da qual iremos libertar Jaffa, Acco e toda a Palestina”.[2] Outro assessor [de Arafat] havia dito que “a luta com o inimigo sionista não é sobre as fronteiras de Israel, mas sobre a existência de Israel”.
Desculpando-se por Oslo, Arafat dizia às audiências islâmicas que estava seguindo o exemplo do profeta, aceitando um armistício temporário que levaria à destruição de Israel. O tratado de Hudaybiya, assinado por Maomé em 728 d.C. – um armistício de dez anos com a tribo Quraish de Meca – foi o precedente legal citado [por Arafat]. Dois anos mais tarde, usando um pretexto, Maomé tomou Meca e a Qaaba com um exército de 10.000 homens. Armistícios são consentidos apenas quando os islamitas estão muito enfraquecidos para a conquista.
O “processo de paz” foi uma artimanha islâmica de Arafat. [O acordo de] Oslo exigiu que ele tirasse da Carta da OLP a cláusula sobre a destruição de Israel. Quando anunciou que ela tinha sido removida, a viúva de Rabin proclamou com grande alegria: “O Conselho Nacional Palestino revogou as cláusulas da sua Carta que pediam a destruição de Israel!” O sucessor de Rabin, o primeiro-ministro Shimon Peres, salientou que “este foi o evento histórico mais importante no desenvolvimento da nossa região em cem anos”. Na realidade, era um embuste. A cláusula não tinha sido, nem foi, removida.
Em 26 de março de 1979, o Ocidente se regozijou quando o presidente Carter foi mediador de um “tratado de paz” entre Menahem Begin, de Israel, e Anuar Sadat, do Egito.
Arafat continuou a pedir publicamente a destruição de Israel. Tais invectivas foram gravadas num vídeo por Ben Gilman, presidente do Comitê de Relações Exteriores do Congresso [dos EUA], que ofereceu mostrá-lo à imprensa em 21 de setembro de 1995. Ninguém da imprensa se interessou! Ainda pior, o embaixador de Israel nos EUA, Itamar Rabinovich, pediu a Gilman que não mostrasse o vídeo,[3] pois poderia atrapalhar o “processo de paz!”
Netanyahu escreveu: “meu partido e eu estávamos virtualmente isolados em nossa denúncia de que Arafat não manteria sua palavra… nós fomos tidos como inimigos da paz… nosso argumento era que, se déssemos Gaza para Arafat, criaríamos um excelente refúgio para terroristas…”.[4] É claro que ele estava certo.
O sermão da sexta-feira, no dia 14 de outubro de 2000 (mostrado ao vivo na TV), na mesquita Zayed bin Sultan Nahyan em Gaza, incluiu as seguinte afirmações: “Não tenham misericórdia dos judeus… matem-nos… e aqueles americanos que estabeleceram Israel aqui, no coração do mundo árabe”. Naquele mesmo dia, dois reservistas israelenses que entraram em Ramallah por engano, foram mortos e estraçalhados por uma multidão que os atacou aos gritos, perto do quartel-general de Arafat, provocando manifestações de júbilo quando o terrível ato foi mostrado ao vivo na TV palestina. No dia seguinte, o Dr. Ahmad Abu-Halabia, da Universidade Islâmica de Gaza, disse em entrevista à TV: “Os judeus… devem ser estraçalhados e mortos… Não tenham piedade… não importa onde estejam… devem ser mortos e também aqueles americanos que são como eles”. Será que precisamos dar mais exemplos?
Em 8 de junho de 2001 Arafat declarou outro “armistício”. Alguns dias mais tarde, o sheikh Ibrahim Mahdi declarou na TV palestina: “Se Alá quiser… Israel será apagado do mapa… E trará bençãos sobre aqueles que instigarem a jihad por Alá. Bençãos sobre aqueles que colocam um cinto de explosivos em si mesmos ou em seus filhos e detonam uma bomba no meio dos judeus”. Esse é o islã – e o Ocidente precisa estar ciente desses fatos!
Enquanto o “processo de paz” continua, palestinos assassinam e põem fogo nas casas de árabes suspeitos de colaborarem com Israel. Os terroristas islâmicos que matam judeus são honrados tendo ruas e feriados com os seus nomes [nos países árabes].
Esse engano alcançou proporções ainda mais elevadas com o “mapa do caminho”, que a Rússia, os EUA, a União Européia e as Nações Unidas quiseram impor a Israel e aos “palestinos”. [Nessa proposição,] o Quarteto “convoca Israel a dar passos concretos para apoiar o surgimento de um Estado Palestino… a ocupação israelense que começou em 1967 deve terminar…”. Para o estabelecimento do Estado palestino, o presidente Bush colocou como condição que o terrorismo fosse abandonado para sempre e que fosse estabelecida uma sociedade livre e democrática. Porém, “eleições palestinas” simuladas já enganaram o mundo antes.
Arafat nunca respeitou uma determinação de Oslo, Wye, etc. Por que seus sucessores iriam honrar algum acordo? Na tarde do dia histórico em que aconteceu o aperto de mão com Yitzak Rabin no gramado da Casa Branca, o nome de Arafat constava no alto de uma lista de “terroristas mundiais”.[5] Ele era um dos mais malignos assassinos da História. No entanto, ganhou o Prêmio Nobel da Paz, e Clinton e Gore o receberam na Casa Branca como um estadista mundial.
Os líderes palestinos fazem tudo em nome de Alá. Portanto, não importa quais acordos de “paz” assinam, tudo é feito tendo em mente a destruição de Israel (um Estado cuja existência nem mesmo é admitida em qualquer mapa árabe), conforme ordenado por Alá, através de Maomé. O mesmo vale para todos muçulmanos, da Chechênya à Califórnia!
Pouquíssimos líderes cristãos têm a coragem de falar a verdade, como fez Jerry Falwell no programa 60 Minutos, dizendo que Maomé foi um terrorista, e, como afirmou Franklin Graham, que o islã é “muito perverso e maligno”. Infelizmente, depois ambos voltaram atrás. Muitos líderes de igrejas preferem ser politicamente corretos, embora o islã seja totalmente anticristão. Ele nega a divindade de Cristo, Sua morte pelos nossos pecados na cruz e Sua ressurreição – e tem perseguido e matado milhões de cristãos através da História.