Traição: Obama ajuda ao inimigo

por Matt Barber,

 

Bem, até que não demorou muito. Neste último Verão, depois de Barack Obama inexplicavelmente (e ilegalmente) libertar cinco dos terroristas mais mortais do Talibã em troca do desertor do exército Bowe Bergdahl, eu fiz uma pergunta urgente – uma questão que permanece sem resposta: “O que será necessário para o nosso covarde Congresso dos EUA pedir o impeachment desse tirano? Isso está muito além da política partidária. Trata-se de justiça. Isto é sobre a segurança do povo americano. Barack Hussein Obama é a maior ameaça dos Estados Unidos para a sua segurança nacional. Ele é ‘um inimigo interno‘”.

Ao atingir este pacto faustiano com o diabo, não somente Obama unilateralmente despreza a política, de longa data do governo dos EUA, de nunca negociar com os terroristas, como ele descaradamente viola um projeto de lei de 2013 da defesa nacional que, de forma inequívoca, requer que ele avise ao Congresso com 30 dias de antecedência antes de liberar qualquer prisioneiro de Guantanamo, muito menos cinco dos seus mais mortais.

O Artigo III, Seção 3, inciso 1, da Constituição dos EUA define como crime de traição – atrevo-me a dizer como o “maior crime” de traição Leia Mais