Dica de Filme – Deus Não Está Morto

Eu aluguei e assisti este filme pelo iTunes dos EUA. O filme realmente é muito, muito bom! Recomendadíssimo! Levanta as questões com fatos muito atuais, o que é ótimo em si. O enredo é muito bom e o elenco é igualmente ótimo. Não é somente um ótimo entretenimento como também é uma excelente fonte de reflexão e oportunidade de evangelização. Convide seus amigos, não apenas os da fé, mas também aos amigos que você queira evangelizar, no mínimo, os fará pensar, além de fornecer um maravilhoso “gancho” para alcançar às almas que precisam, ainda mais nos dias atuais, a hora “urge”.

Esse filme será lançado no Brasil em 21 de Agosto nos cinemas do Brasil, veja Leia Mais

Investidores como George Soros representam uma ameaça para o apoio dos evangélicos a Israel?

Sean Savage

 

Por mais de um século, os cristãos sionistas têm sido firmes em seu apoio a uma pátria judaica. Surgindo desse movimento, os evangélicos têm servido como base do sionismo cristão devido a uma série de razões teológicas, morais e políticas. Ao mesmo tempo, há um movimento crescente de grupos de linha protestante (presbiteriana, luterana, metodista, etc.) que criticam Israel.

George Soros, bilionário esquerdista investindo milhões para colocar evangélicos contra Israel

 

Com o apoio de grupos palestinos anti-Israel e organizações não-governamentais financiadas por filantropos esquerdistas, como George Soros, alguns estão tentando convencer os evangélicos a deixarem de apoiar Israel. Poderão Israel e a comunidade judaica contar com o apoio evangélico, ou será que os evangélicos seguirão o caminho dos grupos de linha protestante (presbiteriana, luterana, metodista, etc.) em sua crítica crescente ao Estado judeu?

“Sempre houve uma tendência de antissionismo em algumas partes da comunidade evangélica. Ele sempre esteve lá, mas era uma força inexpressiva,” disse Dexter Van Zile, analista de mídia cristã para o Comitê de Precisão das Reportagens do Oriente Médio nos EUA (CAMERA).

Durante anos, Israel tem sido alvo de igrejas de linha protestante, como a Igreja Presbiteriana dos EUA, que recentemente lançou um guia de estudo anti-Israel chamado “Sionismo Desalojado” e Leia Mais

Confirmado: Os EUA são o Principal Facilitador da Perseguição aos Cristãos

Raymond Ibrahim

 

Indicadores proeminentes confirmam que os EUA são o principal facilitador da perseguição aos cristãos em todo o mundo hoje.

Senador John McCain se encontrando com terroristas islâmicos na Síria

 

De acordo com a recém-lançada Lista de Vigilância Mundial de 2014 que classifica os 50 países onde os cristãos são mais perseguidos, a Síria é o terceiro pior país do mundo para ser um cristão, o Iraque é o quarto, o Afeganistão é o quinto e a Líbia é o décimo-terceiro. Todos os quatro países recebem a designação mais forte, de “extrema perseguição” (outras designações são perseguição de nível: “grave,” “moderado” e “escasso”).

Além de estarem tão juntas e serem duramente classificadas, essas quatro nações têm outra coisa em comum: um grande envolvimento dos EUA. Três delas (Iraque, Afeganistão e Líbia) foram “libertas” graças às forças armadas americanas, enquanto que na quarta, a Síria, os EUA estão patrocinando ativamente os “combatentes da liberdade” contra o governo sírio, muitos dos quais merecem o rótulo de “terroristas.”

Só a situação da Síria é suficiente para incriminar a política externa americana. De acordo com a agência de notícias Reuters:

A organização Portas Abertas, um grupo não-denominacional que apoia os cristãos perseguidos em todo o mundo, disse nesta quarta-feira que documentou 2.123 assassinatos de cristãos que foram vítimas de martírio, em comparação com 1.201 que ocorreram em 2012. Só na Síria, foram 1.213 desses assassinatos no ano passado. “Essa é uma contagem mínima, com base no que foi divulgado na mídia e nós podemos confirmar,” disse Frans Veerman, chefe de pesquisa de Portas Abertas. Estimativas de outras organizações cristãs colocam a estatística anual em patamares maiores que chegam a 8.000. Leia Mais

Israel: o maior aliado do povo palestino

Matt Barber

 

Israel não é manso.

Mas é bom.

Se um caçador atira flechas contra um grupo de leões que estão dormindo, os leões é que têm culpa se despertarem e se defenderem?

O que dizer de um atirador quando ele, intencionalmente, se esconde atrás das saias de sua própria mulher e filhas, esperando — aliás, rezando — para que essas preciosas almas morram inadvertidamente como consequência?

Alguém diria que se trata de um covarde, um idiota e um monstro.

Tais são os homens do Hamas, do Hezbollah e da Autoridade Palestina — todos terroristas. Eles, propositadamente, sacrificam seus próprios cidadãos.

Existem dois culpados pelas trágicas perdas de vidas tanto em Gaza como em Tel Aviv: o islamismo em geral e o Hamas em particular. Não há equivalência moral nesse furioso conflito de Gaza.

Só existe o bem e o mal.

Israel, embora não seja perfeito, é bom. O Hamas é mau. Israel ama a vida. Hamas ama a morte.

Mas não acredite nisso pela minha palavra. Em 2008, Fathi Hamad, líder político do Hamas, Leia Mais

Putin é pior do que Stálin?

Pat Buchanan

 

Em 1933, o Holodomor (a Grande Fome) estava ocorrendo na Ucrânia.

Depois que os “kulaks,” os fazendeiros independentes, haviam sido liquidados na coletivização forçada da agricultura soviética, uma fome genocida foi imposta sobre a Ucrânia através da apreensão de sua produção de alimentos.

O número de mortos foi estimado entre 2 a 9 milhões de pessoas.

Walter Duranty, jornalista do jornal New York Times, que chamou os relatórios sobre a fome de “propaganda maligna,” ganhou um prêmio Pulitzer por sua mentira.

Em novembro de 1933, durante o Holodomor, o maior esquerdista entre todos, o presidente Franklin Delano Roosevelt, convidou o ministro do Exterior Maxim Litvinov para receber, em nome de seu mestre Stálin e do seu regime assassino, um reconhecimento oficial dado pelo governo dos EUA.

Em 1 de agosto de 1991, apenas quatro meses antes da Ucrânia declarar a sua independência da Rússia, Leia Mais

Dica de Livro – O Presságio (The Harbinger)

Este é um livro muito, mas muito interessante (veja aqui) e, importante, não tem nada a ver com o filme Presságio, estrelado por Nicolas Cage, apesar do nome e da capa do livro lembrarem o do filme. Talvez este seja um dos motivos de, no Brasil, muitos olharem o livro e fazerem a confusão, deixando-o então de lado. Na verdade o livro baseia-se nas interpretações e pesquisas do Rabino Messiânico Jonathan Cahn referentes aos acontecimentos ocorridos desde 11 de setembro de 2001 nos EUA até dias mais recentes, comparando estes acontecimentos aos mesmos padrões de tratamento de Deus com Israel, descritos em Isaías 9:10.

O autor decidiu colocar os fatos reais pesquisados, referentes aos atentados e crises ocorridas nos EUA desde 2001, e os apresentar no livro na forma de uma história fictícia, baseada em um personagem que descobre estes fatos de uma forma muito misteriosa, relacionando os eventos atuais a similares ocorridos a mais de 3.000 anos atrás. Dessa forma ele mescla os fatos reais Leia Mais

Agenda Gay? Que Agenda Gay?

Scott Lively

Fazer menção do termo “agenda gay” na presença de um ativista LGBT ou em qualquer outro contexto cultural marxista é o mesmo que puxar a corda do boneco do Xerife Wood (personagem de Toy Story). Você ouve precisamente a mesma gravação a cada vez: “Que agenda gay? Não existe agenda gay.”

 

 

Mas, como é óbvio, a audaciosa mentira que o movimento político LGBT, que agora é mundial, tem sobre “não ter agenda” é tão transparente quanto as roupas novas do imperador. Aliás, a sua agenda não só é inegável, como também, infelizmente, já se tornou inevitável.

A agenda é apenas um plano ou uma lista de interesses a serem realizados por uma pessoa ou um grupo relacionado a um objetivo estratégico a ser alcançado. Por definição, cada pessoa ou grupo com um objetivo tem sua agenda.

O objetivo original do movimento “gay” foi melhor resumido por Dale Jennings da “Mattachine Society” (uma das primeiras organizações homossexuais dos EUA) e que era “o direito de não ser incomodado.” Esse objetivo pode ser traduzido como “tolerância.” Eu penso que é justo dizer que a vasta maioria dos líderes e ativistas pró-família Leia Mais