O propósito é “discriminar as organizações religiosas que se opõem ao aborto”
por Bob Unruh,
O Obamacare tem sido contestado no tribunal desde que foi lançado, com acusações de que é inconstitucional, de que viola os direitos religiosos, invade a privacidade e ilegalmente ordena ao consumidor que compre um produto.
Agora, uma nova ação judicial, feita por quatro instituições cristãs, argumenta que a administração Obama está usando a lei para atacar aos grupos religiosos que se opõem à promoção do aborto pela Casa Branca.
Os autores alegam que “o propósito” da ordenança do Obamacare é que os empregadores paguem por contraceptivos que causam o aborto e o aborto “é para discriminação contra as organizações religiosas”.
A denúncia cita então a Secretária de Saúde e Serviços Humanos, Kathleen Sebelius, que compara os adversários do Obamacare com “as pessoas que se opunham à legislação dos direitos civis na década de 1960” e afirma que defender a lei exige a mesma ação que foi mostrado “na luta contra o linchamento e a luta pela desagregação”.
Advogados em conjunto com a organização Aliança em Defesa da Liberdade estão representando a Associação das Escolas Cristãs Internacional, Ministérios Samaritanos Internacional, Universidade Taylor e Universidade Indiana Wesleyan, no caso contra a Secretária de Saúde e Serviços Humanos, Sylvia Burwell, o Secretário do Trabalho, Thomas Perez, e outros.
O Supremo Tribunal Federal já se pronunciou que a ordenança do aborto não pode forçar aos empresários a violarem sua fé.
Assim, a Casa Branca ofereceu uma “acomodação”, em que as drogas Leia Mais