Paquistão: “Meninas Cristãs Servem Apenas para Satisfazer os Desejos Sexuais dos Homens Muçulmanos”

  • “Cerca de 700 mulheres cristãs são sequestradas, violentadas e forçadas a se casarem a cada ano no Paquistão, ou seja, praticamente duas por dia e o mundo nada faz”. — Wilson Chowdhry, ativista dos direitos humanos, citando a organização não-governamental muçulmana “Movimento de Solidariedade e Paz”.
  • “Meninas cristãs são consideradas mercadorias que podem ser arruinadas ao bel prazer. Abusar delas é um direito. Isso de acordo com a mentalidade da comunidade não é sequer um crime. Os muçulmanos consideram-nas espólios de guerra”. — Paquistão, residentes locais.

Recentemente no Paquistão três meninas cristãs foram espancadas por terem rejeitado os avanços de alguns abastados jovens muçulmanos. Uma das meninas veio a falecer.

Wilson Chowdhry, natural de Londres, presidente da Associação Britânica dos Cristãos Paquistaneses (BPCA) e ativista dos direitos humanos que revelou o caso em primeira mão, denunciou que um dos homens disse o seguinte: “meninas cristãs servem apenas para uma coisa, satisfazer os desejos (sexuais) dos homens muçulmanos”.

O incidente ocorreu em 13 de janeiro em Lahore. As três adolescentes com idades de 17, 18 e 20 anos estavam caminhando para casa após um pesado dia de trabalho. Quatro jovens muçulmanos em um veículo seguiram e assediaram as meninas. Os rapazes “se comportaram mal” gritavam “palavras indecentes e faziam comentários grosseiros”, molestaram as meninas insistindo para que elas entrassem no carro deles para “darem uma volta e se divertirem”.

As meninas recusaram o “convite”, acrescentando que eram “cristãs devotas e que não se relacionavam sexualmente fora do casamento”.

Essa postura provocou a imediata mudança de atitude dos rapazes que se tornaram mais agressivos ameaçando-as, dizendo que se elas não entrassem no carro por bem entrariam por mal. Apavoradas diante da escalada do perigo em que se encontravam, um surto de pânico se abateu sobre elas, fazendo com que saíssem correndo. Isso somente enfureceu ainda mais os rapazes muçulmanos, um deles gritou com elas, dizendo: “como vocês ousam fugir de nós, meninas cristãs servem apenas para uma coisa, satisfazer os desejos sexuais dos homens muçulmanos”.

Os rapazes muçulmanos foram atrás das meninas jogando o carro em cima delas. Duas delas caíram no chão, uma quebrou o quadril a outra teve as costelas quebradas. A mais nova, Kiran Masih, de 17 anos, foi arremessada para o alto vindo a cair no para-brisa do carro que continuava acelerando. Os muçulmanos ao verem a menina estatelada no para-brisa, riam e aceleravam o veículo ainda mais. Logo em seguida, ao que tudo indica, o motorista pisou no freio com toda força. O solavanco causado pela freada arremessou a menina para o alto. Ela logo se espatifou no chão, com fratura exposta no crânio e esmagamento dos ossos. Em questão de minutos ela estava morta.

Sumble, uma menina cristã paquistanesa de vinte anos de idade teve seu quadril fraturado quando um grupo de muçulmanos jogou um veículo sobre ela e suas amigas. Os homens atacaram as meninas cristãs porque elas se recusaram a ter relações sexuais com eles. Kiran Masih de 17 anos, amiga de Sumble, foi assassinada no ataque. (imagens: Associação Britânica dos Cristãos Paquistaneses (esquerda), Projeto Investigativo sobre o Terrorismo (direita).

Como de costume a polícia paquistanesa, segundo consta, está “fazendo muito pouco para apreender os jovens, além de postergarem o processo de investigação”. Chowdhry ressaltou:

Em qualquer outro país (menos no Paquistão) os criminosos seriam presos, condenados por assassinato e sentenciados a passar muito tempo na prisão… A violência contra cristãos é raramente investigada e ainda que seja, é altamente improvável que a justiça seja feita. As mulheres sofrem de uma condição social muito baixa no Paquistão, mas nada se compara às mulheres cristãs, que se encontram tolhidas e apavoradas, principalmente depois desse ataque. A ONG muçulmana “Movimento de Solidariedade e Paz” afirma que cerca de 700 mulheres cristãs são sequestradas, violentadas e forçadas a se casarem a cada ano no Paquistão, ou seja, praticamente duas por dia e o mundo nada faz.

Relatos como esses, incluindo a alegação segundo a qual é de direito do homem muçulmano estuprar mulheres cristãs e “infiéis”, são corriqueiros no Paquistão.

Um estuprador muçulmano, ao atacar uma menina cristã de 9 anos no Paquistão, disse para ela “não se preocupar porque ele já fez a mesma coisa com outras meninas cristãs”.

Os residentes daquela localidade se manifestaram da seguinte maneira ao conversarem sobre o que o estuprador disse a sua vítima de 9 anos: “é vergonhoso. Esses incidentes acontecem o tempo todo. Meninas cristãs são consideradas mercadorias que podem ser arruinadas ao bel prazer. Abusar delas é um direito. Isso de acordo com a mentalidade da comunidade não é sequer um crime. Os muçulmanos consideram-nas espólios de guerra”.

O conceito islâmico de “espólio” é explicado por uma das maiores autoridades em lei e jurisprudência islâmica, o já falecido Majid Khadduri, em War and Peace in the Law of Islam (Guerra e Paz segundo a Lei do Islã):

O termo espólio (ghanima) é aplicado especificamente à propriedade adquirida por meio da força de não-muçulmanos. Entretanto, isso inclui não apenas propriedades (móveis ou imóveis), mas também pessoas, seja na qualidade daasra (prisioneiros de guerra) ou sabi (mulheres e crianças). … Em se tratando de uma escrava, o mestre tem o direito de tem relações sexuais com ela como concubina.

Mesmo nas nações ocidentais, os muçulmanos do Paquistão acreditam ser direito deles estuprar e abusar sexualmente de mulheres “infiéis” ou até mesmo de mulheres muçulmanas se estiverem desacompanhadas à noite ou se não estiverem usando um véu. É claro que uma mulher que estiver usando um véu também poderá ser atacada, mas neste caso o estupro será o mesmo como se tivesse sido cometido por um estuprador não-muçulmano, ele quer o que ele quer e ponto final. Mas se for uma muçulmana que estiver sozinha, ele pode racionalizar ou justificar o estupro como “direito seu”, uma vez que ela está agindo como uma infiel, portanto merecedora do que lhe acontecer. O autor não conhece nenhum caso em que um muçulmano atacou uma muçulmana porque ele acreditava ser “direito”seu.

Em 2012 na Grã-Bretanha, nove muçulmanos, oito do Paquistão, foram condenados por estuprar e explorar sexualmente crianças na Grã-Bretanha. E assim como cristãs e outras “infiéis” no Paquistão são informadas pelos estupradores antes do estupro, estes também constantemente “diziam às suas vítimas que eles tinham o direito de passá-las a outros homens, dezenas deles, porque é o que nós fazemos em nosso país”.

Hoje, com a multiplicação dos muçulmanos no Ocidente, o que eles fazem com as mulheres “infiéis” nos países que os abrigam é cada vez mais parecido com o que eles fazem com as mulheres “infiéis” em seus países de origem, conforme milhares de mulheres na cidade de Colônia e em outras cidades puderam constatar recentemente.

Fonte: Paquistão: “Meninas Cristãs Servem Apenas para Satisfazer os Desejos Sexuais dos Homens Muçulmanos”

Estado Islâmico, Al-Qaida e Irmandade Muçulmana Discutem uma ‘Mega-Fusão” na Líbia

TEL AVIV – Os ramos da Líbia do Estado Islâmico, Al-Qaida e da Irmandade Muçulmana estão em discussões para concluir uma “mega-fusão”, informou o jornal A Sharq al Awsat com sede em Londres.

Documentos vazados revelaram que as maiores organizações islâmicas da Líbia estão considerando uma aliança e o estabelecimento de um conselho conjunto de sábios.

O movimento prospectivo surge na sequência de relatos de um esforço internacional iminente para formar um governo de união que traria juntos inúmeros partidos e milícias da Líbia.

O jornal disse que a Irmandade Muçulmana está considerando uma Frente Islâmica, mesmo que o movimento esteja oficialmente em favor de formar um governo de unidade. No entanto, fontes dentro do movimento disseram ao jornal que o seu apoio ao esforço internacional é meramente tático, e eles estão esperando que ele entre em colapso.

As negociações entre os três grupos islâmicos começou por causa de relatos de uma aproximação entre o governo internacionalmente reconhecido com base em Tobruk e o governo não reconhecido na capital Trípoli, informou o jornal.

Os grupos desejam enviar uma mensagem para as forças coalescentes em torno de um governo de unidade que não se opõe ao Estado Islâmico apenas, mas “todos os elementos de oposição islâmicos falam em uma só voz e devem ser tratados como tal”, disse uma fonte.

De acordo com os documentos, os líderes da Irmandade Muçulmana, disseram que o regime egípcio do Presidente Abdel Fatah al-Sisi “não é apoiado pelos americanos por causa de suas estreitas relações com a Rússia. Eles mal podem esperar para vê-lo sair de cena”.

As partes concordaram em formar um conselho Shura (consultivo) e os territórios que estão atualmente sob o controle islâmico conjunto serão divididos entre eles, ecoando um acordo semelhante ao que já está em andamento em Benghazi.

O representante da Al-Qaida foi citado como dizendo que o movimento iria inspirar os islamitas, na Argélia e no Egito, para seguirem o exemplo.

Isto segue a própria reportagem exclusiva da Breitbart Jerusalém sobre os esforços de mediação entre a Irmandade Muçulmana alinhado ao Hamas em Gaza e os salafistas alinhados com o Estado Islâmico.

A Breitbart Jerusalém relatou anteriormente que Shadi al-Menai, um dos líderes do Wilayat Sinai, o ramo do Estado Islâmico no Sinai, visitou Gaza em uma tentativa de mediar entre o Hamas e os grupos salafistas locais depois que os confrontos começaram, resultando na prisão de dezenas de jihadistas por forças do Hamas.

No início deste mês, uma fonte do líder Salafi revelou que Menai mediou um acordo pelo qual o Hamas daria aos grupos de oposição salafistas de Gaza mais liberdade em troca de ajuda do Wilayat Sinai, ignorando as restrições do exército egípcio nas peças de contrabando de foguetes em Gaza.

Este não é o primeiro relato sobre o Hamas e o Estado Islâmico em cooperação no contrabando de armas.

Um estrategista do Oriente Médio acusou no mês passado de que há informações de que o Hamas vem pagando o ramo do Estado Islâmico no Sinai para contrabandear armas para Gaza. “Ao longo dos últimos dois anos, o Estado Islâmico do Sinai ajudou o Hamas a mover armas do Irã e da Líbia através da península, tendo uma parte generosa de cada embarque”, afirmou um relatório do Instituto Washington para Política do Oriente.

Apesar da aproximação entre o Hamas e Estado Islâmico do Sinai, as tensões entre a facção dominante e os grupos de oposição Salafi em Gaza são galopantes.

O Exército do Islã, um grupo salafista que aspira a tornar-se o único representante do Estado Islâmico na Palestina, recentemente lançou um vídeo amargo em que culpa o Hamas por se afastar da Lei da Sharia e cooperar com os jogadores anti-islâmicos, incluindo o Irã xiita.

Fonte: Report: Islamic State, Al-Qaida, Muslim Brotherhood Discuss ‘Mega-Merger’ in Libya

Estudo: O Cristianismo está Morrendo na Grã-Bretanha, Apenas o Islã Cresce

Muito conhecido por sua indiferença à religião, a Grã-Bretanha continua a se tornar cada vez menos religiosa, com um recorde de 46 por cento da população adulta do Reino Unido agora defendendo religião alguma.

Um novo estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Lancaster revela que apenas 42 por cento dos britânicos se identificam como cristãos, apesar do fato de que a Inglaterra continua a ser uma das últimas nações cristãs confessionais no mundo, com a Comunhão Anglicana que goza do estatuto oficial como a religião do Estado.

A Grã-Bretanha, na verdade, é uma de apenas um punhado de países no mundo que está rapidamente se deslocando de ter uma maioria cristã para uma maioria ‘sem religião’, apenas com a fé muçulmana contrariando essa tendência para a implosão.

Enquanto a Igreja da Inglaterra está apenas “uma geração longe da extinção”, como Lord Carey, o ex-arcebispo de Canterbury, advertiu no início deste ano, o Islã está rapidamente chegando a frente para tomar o seu lugar.

Durante os últimos dois anos, a Igreja da Inglaterra perdeu dois milhões de seguidores, enquanto que o número de muçulmanos na Grã-Bretanha cresceu um milhão, de acordo com a Pesquisa de Atitudes Sociais Britânica da NatCen.

Em 2012, Maomé tornou-se o nome mais comum dado a bebês nascidos em Londres e o segundo mais comum entre os bebês do sexo masculino nascidos em todo o Reino Unido e País de Gales.

A tendência para a irreligiosidade e a islamização tem despertado a atenção e o medo de muitos britânicos, mesmo entre o grupo menos provável: os “ímpios”. Mesmo o notável proselitista ateu Richard Dawkins expressou a sua preocupação de que a perda Britânica de sua fé cristã pode não ser uma coisa tão boa.

Em um texto compartilhado em mídias sociais, Dawkins admitiu que o cristianismo pode ser a melhor defesa do Ocidente contra as formas aberrantes de religião que ameaçam o mundo.

“Não há cristãos, tanto quanto eu sei, explodindo edifícios”, disse ele. “Não tenho conhecimento de quaisquer ataques suicidas cristãos. Não tenho conhecimento de qualquer grande denominação cristã que acredita que a pena para a apostasia é a morte”.

“Eu tenho sentimentos mistos sobre o declínio do Cristianismo”, Dawkins acrescentou, “na medida em que o cristianismo pode ser um baluarte contra algo pior”.

O novo estudo, que entrevistou 1.500 pessoas, revela uma queda vertiginosa na filiação religiosa em um tempo muito curto. Apenas três anos atrás, uma pesquisa similar constatou que 37 por cento da população britânica não tinha religião, ao passo que o estudo de 2016 indica um valor de 46 por cento, um aumento notável de quase 25 por cento.

“Nenhuma religião é a nova norma, e não há qualquer indicação de que a sua participação maioritária vai continuar a crescer”, disse Linda Woodhead, professora de sociologia da religião na Universidade de Lancaster. “Em termos de educação, nenhuma religião é particularmente a regra. Podemos ver que 95 por cento das pessoas com uma educação ‘sem religião’ retém essa identidade, enquanto 40 por cento das pessoas com uma educação cristã perdem uma identidade cristã”.

“Costumava ser muito comum que as pessoas se identificassem com a Igreja da Inglaterra, simplesmente porque eles eram Inglêses”, disse Woodhead, “mas agora eles estão mais para pensar em si mesmos como não tendo religião”.

Os resultados da pesquisa também indicam uma correlação significativa entre a idade e a religiosidade, com a maioria dos mais de 60 anos dizendo que eles eram cristãos, enquanto 56 por cento das pessoas com idade inferior a 40 disseram não ter religião.

Um em cada três muçulmanos na Grã-Bretanha tem menos de 15, no entanto, e há menos muçulmanos idosos, com apenas 4 por cento com idade superior a 65 anos, em comparação com 16 por cento da população total.

Como a religião que mais cresce no mundo, se espera que o Islã passe o cristianismo até o fim do século e o número de muçulmanos vai crescer duas vezes mais rápido que a população do mundo a partir de agora até 2050, de acordo com o Pew Research Center.

Fonte: Study: Christianity Dying in Britain, Only Islam Growing – Breitbart

Mais de 1000 Migrantes Brigam, Estupram, Agridem Sexualmente e Roubam de Uma Só Estação de Trem Alemã na véspera de Ano Novo

Apenas cinco prisões foram feitas pela polícia alemã após o centro de Cologne, ter sido transformado em uma zona de guerra na véspera do Ano Novo, enquanto um número estimado de 1.000 migrantes comemoravam com o lançamento de fogos de artifício em multidões e de terem abusado sexualmente de mulheres alemãs pegas no caos.

 

Os detalhes sórdidos das agressões e atentados sexuais horríveis feitas contra os alemães comuns por grandes grupos de migrantes em Cologne nas primeiras horas da manhã de sexta-feira estão emergindo apenas agora.

Longe de um pequeno número de agressões sexuais reportadas como tendo sido feita por homens de língua alemã em relatórios iniciais no Dia de Ano Novo, dezenas de mulheres agora estão relatando terem sido molestadas e “violadas”, enquanto dezenas de outros homens tinham sido assaltados e roubados.

Uma vítima, de 28 anos, ‘Katja L’, falou de sua provação quando ela tentou fazer o seu caminho para a sala de espera da estação ferroviária de Cologne com outras duas meninas e um namorado nas primeiras horas do dia de ano novo. Ela disse ao Der Express – um dos maiores jornais regionais: “Quando chegamos, ao sair da estação, fomos surpreendidos por um grupo que nós encontramos lá”. Ela disse que o grupo era “exclusivamente de jovens estrangeiros”. Mantendo-se perto de seus amigos, eles pressionaram:

“Então, nós caminhamos através deste grupo de homens. Havia um beco através do qual [os homens] que nos acompanhavam caminhavam. De repente, senti uma mão em minhas nádegas, então em meus seios, no final, eu estava sendo tateada em todos os lugares. Foi um pesadelo. Embora nós gritamos e batíamos neles, os caras não paravam. Eu estava desesperada e acho que eu fui tocado em torno de 100 vezes nos 200 metros”.

“Felizmente eu usava um casaco e calças. uma saia provavelmente teria sido arrancada de mim”.

Como Katja L e outras testemunhas que, desde então, tem dito sobre o fato de como elas foram molestadas pela gangue desses homens, de como eles estavam rindo e arrancando os cabelos delas, e haviam gritos de “ficki, ficki” (fucky, fucky) lançada contra elas enquanto elas eram chamadas de “vagabundas”. Tratando-as como um “jogo”, tinham havido tantos homens tateando Katja L, que ela disse que não seria capaz de identificar positivamente qualquer dos autores para a polícia.

Outros tiveram menos sorte. Uma mulher teve sua meia-calça e calcinha rasgadas pela multidão, e uma fonte policial citada disse que houve “violações” na estação naquela noite.

Até agora, a polícia identificou 80 vítimas das gangues, das quais 35 foram submetidas a ataques sexuais. Outros foram assaltados ou roubados. Oficiais suspeitam que há muito mais a partir de casos ainda não reportados dessa noite e estão apelando para as vítimas para apresentarem depoimento sobre os seus sofrimentos.

Uma conferência de imprensa organizada pelo chefe de polícia, Wolfgang Albers, em Cologne nesta tarde confirmou que os ataques tinham sido perpetrados por imigrantes, os quais foram encontrados por policiais no momento e por estarem carregando a papelada oficial de imigração. O Sr. Albers disse que “os crimes foram cometidos por um grupo de pessoas que são na maior parte de aparência a partir do norte-Africano e dos países árabes”, e que ele achou a situação “intolerável”.

Além dos ataques sexuais, houveram várias brigas entre gangues migrantes na estação ferroviária, e um grande número de fogos de artifício foram disparados contra as multidões e a polícia. Uma testemunha disse: “Havia milhares de homens. Simplesmente dispararam contra a multidão, e a minha namorada e eu queríamos buscar alguma segurança, mas eles bloquearam nosso caminho. Estávamos com muito medo! Fugimos da estação”.

Apesar de dezenas de homens e mulheres terem sido atacados, de a área a ser amplamente monitorada pela CCTV, e de ter milhares de potenciais suspeitos, a polícia de Cologne prendeu apenas cinco homens até o momento em relação aos ataques da véspera do Ano Novo.

O chefe de polícia pode ainda ter sérias questões para responder sobre os ataques, que seguem um ano de quebra de recorde de migração, depois verificou-se que apenas dez oficiais foram enviados para a estação depois de um relatório de um ataque sexual feito por gangue nas primeiras horas da manhã, e de que acusações não confirmadas começaram a circular on-line por oficiais, até mesmo ridicularizando uma vítima por não ter sido suficientemente vigilante para evitar de ser atacada. A Breitbart Londres abordou a polícia de Cologne para comentar o assunto.

O sindicato da polícia disse sobre os incidentes: “Esta é uma dimensão completamente nova de violência. Isso é algo que não conhecíamos”.

Antes do Ano Novo algumas cidades alemãs cancelaram os fogos de artifício por medo de perturbar aos migrantes que iriam associar os barulhos com os sons de uma zona de guerra.

Fonte: REVEALED: 1,000+ Migrants Brawl, Rape, Sexually Assault, And Steal At ONE German Train Station On New Year’s Eve

O Chefe do Exército Suíço Adverte Sobre Riscos de Agitação Social na Europa

O Chefe do Exército suíço, André Blattmann, advertiu em um artigo do jornal suíço, no último domingo, que os riscos de agitação social na Europa estão subindo. Recordando a experiência de 1939/1945, Blattman teme que a crescente agressão no discurso público é uma situação explosiva e perigosa, e aconselha o povo suíço a armar-se e adverte que a base para a prosperidade suíça está “sendo posta em questão”.

Como relata o jornal Deutsche Wirtschafts Nachrichten, falando sobre o caso pela primeira vez desde os ataques terroristas de novembro em Paris, Blattmann disse ao jornal que, apesar de um aumento dos incidentes de segurança, ao longo dos últimos dois anos foram sendo reduzidos os meios de defesa da Suíça.

————— trecho do artigo ——————
A situação está cada vez mais arriscada, Blattman começa.

“A ameaça do terror está aumentando, guerras híbridas estão sendo travadas em todo o mundo; o panorama econômico é sombrio e os fluxos migratórios resultantes dos deslocados e refugiados têm assumido dimensões imprevistas”.

Blattmann: “A agitação social não pode ser descartada”, o vocabulário no discurso público está se tornando “perigosamente agressivo”.

“A mistura está cada vez mais explosiva”, Blattmann vê que a base da prosperidade suíça, “tem sido, uma vez mais posta em questão”.

Ele lembra da situação em torno das duas guerras mundiais no século passado e aconselha à Suíça, para se armar.

As Forças Armadas da Suíça tinham realizado manobras há muitos anos, em que o ponto de partida era focado em uma agitação social na Europa.
————— trecho do artigo ——————

Os políticos suíços, é claro, responderam com descrença para o chefe do exército e disseram que as suas advertências são exageradas. Esperar o que de políticos de esquerda?!

Aqui o artigo original citado acima: http://deutsche-wirtschafts-nachrichten.de/…/schweizer-arm…/

Foto de Dionei Vieira.

Fonte: Dionei Vieira – O Chefe do Exército suíço, André Blattmann,…

Crianças Canadenses dão Boas-Vindas a “Refugiados Sírios” Louvando Batalha de Maomé Contra os Cristãos

SÃO OS NOVOS TEMPOS ISLÂMICOS … estas CRIANÇAS CANADENSES dão as boas-vindas aos “refugiados” cantando uma canção Islâmica que fala da chegada de Maomé em Medina após ele forçar os cristãos a se converterem ao Islã sob ameaça de morte. É uma adaptação de uma das canções mais antigas da cultura islâmica chamada “Alayna Tala ‘al-Badru'” que é cantada ao profeta Maomé em sua chegada a Medina depois de completar a Batalha de Tabouk. O vídeo foi postado em 11 de dezembro de 2015 e já tem mais de 1,2 milhão de visualizações com mais de 12 mil “likes”.

Canções de Natal cantadas por um coral de crianças falando sobre o amor e o nascimento do Salvador não parecem mais ser apropriadas num mundo que está sendo islamizado, ao invés disso, o negócio é fazer as crianças cantarem sobre um mundo onde se deve escolher entre se submeter ao Islã ou morrer … ai ai ai Canadá, estais a chamar a maldição ( allah ) sobre a sua própria terra … veja este artigo para entender esta referência: http://dcvcorp.com.br/?p=1174

Como tenho escrito tantas e tantas e tantas e tantas vezes, enquanto tudo isso acontece à olhos vistos em frente de um público indiferente e apático, o ocidente dorme … assim como grande parte da igreja …

Abaixo o link para o vídeo:

Historical song that was sung to the Prophet Mohamed when he sought refuge from Makkah to Medina.
YOUTUBE.COM

Fonte: Dionei Vieira – SÃO OS NOVOS TEMPOS ISLÂMICOS … estas CRIANÇAS…

Alemanha: Muçulmanos Cantam Música de Guerra do ISIS e Distribuem Folhetos de Recrutamento em Trem

Resultados esperados de uma Alemanha cada vez mais islamizada …
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Um grupo de sete homens cantaram um cântico de guerra que beneficia o Estado Islâmico e tentaram recrutar outros passageiros durante a condução na estrada de ferro de Berlim U-Bahn.

A polícia de Berlim está investigando depois que um grande grupo de supostos radicais islâmicos esteve num trem subterrâneo enquanto buscavam recrutar para o Estado islâmico na noite de quinta-feira. Testemunhas oculares disseram que cantavam uma canção islâmica, falavam em árabe e distribuiam folhetos sobre o Estado islâmico.

Envolveram outros passageiros em árabe entre as paradas no centro histórico da cidade, uma testemunha disse que os homens estavam, obviamente, fazendo “publicidade” para o Estado Islâmico, relata a Focus.

Mais detalhes no artigo compartilhado …

A group of seven men sang a favourite war-chant of the Islamic State and tried to recruit fellow passengers while riding on the Berlin U-Bahn railway.
BREITBART.COM

Fonte: Dionei Vieira – Resultados esperados de uma Alemanha cada vez mais…