Jihadista do ISIS diz: “Esta é a guerra que o profeta Maomé nos prometeu, a guerra da grande tribulação”

Meu Comentário: Este artigo ajuda a entender um pouco sobre como é doente a mentalidade dos combatentes do ISIS e similares, as alegorias a guerras e mortes são comuns. Verdadeiramente eles amam a morte e não é a toa que o Islã, ao contrário do que muitos pensam e do que a mídia tenta vender, é uma religião de morte e isso a permeia até os “ossos”. Veja abaixo na tradução feita por Alfa Anauel do artigo de Walid Shoebat.

 

Por Walid Shoebat (Shoebat Exclusive)

 

Anthony disse (comentário no site do Walid Shoebat): “É difícil imaginar como o planeta pode continuar por muito mais tempo, a julgar pela taxa decrescente e pela barbárie”.

O que está acontecendo Anthony é que estamos nos aproximando de um renascimento de uma história sombria quando o Islã orgulhosamente construíu pirâmides de crânios humanos e fez o fluxo de sangue em ravinas. E quando você vê esse renascimento completo do Islã, é quando você vai olhar para trás em nosso tempo atual e dizer: “estes eram os bons e velhos tempos”.

Estes combatentes que se reúnem no Iraque e na Síria não estão lá pelo objetivo principal de combater Maliki (Primeiro Ministro iraquiano) e Assad. Abu Omar, um combatente jihadista sunita em Aleppo disse: “Se você acha que todas esses ‘mujahideen’ vieram de todo o mundo para lutar contra Assad, você está enganado. Todos eles vieram aqui como foi predito e prometido pelo Profeta. É a guerra que ele nos prometeu; a guerra da Grande Tribulação”.

Os jihadistas têm um conjunto de crença de que um terço dos muçulmanos no mundo serão mortos.

Eles estudam as Profecias Bíblicas e estão muito conscientes dos textos em Apocalipse, e se preparam para serem Leia Mais

A principal ameaça para os EUA e a Rússia: O islamismo radical, não os EUA ou a Rússia

Exclusivo: William Murray encoraja as duas nações a trabalhem em conjunto “antes que seja tarde demais para a civilização”

William Murray

 

A Federação Russa e os Estados Unidos enfrentam uma ameaça existencial não menos letal do que as duas nações uma vez que enfrentaram das potências do Eixo na Segunda Guerra Mundial — uma ameaça alimentada por uma ideologia que cultua a morte, literalmente, uma ideologia cujos adeptos literalmente amam a morte mais do que os cidadãos da Rússia e dos Estados Unidos amam a própria vida. Uma ameaça que consiste não de milhares ou milhões daqueles que estão dispostos a morrer para provocar a sua vitória final e o domínio sobre o mundo, mas de centenas de milhões.

Essa ameaça não é nova.  A primeira guerra travada pelos Estados Unidos, pouco depois da sua fundação, foi contra apenas um dos elementos dessa ameaça. Uma batalha nessa guerra foi imortalizada no hino “Marines” do Corpo de Fuzileiros Navais.

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Alianças dos EUA com Nações de Terror e Organizações Terroristas para Lutar contra Nações de Terror e Organizações Terroristas

por Ben Barrack em 22 de setembro de 2014 – Destaque Geral

 

A idéia dos EUA ajudarem a Síria de Bashar al-Assad a lutarem contra o ISIS viria com uma admissão majoritariamente embaraçosa por parte da administração Obama que optou por apoiar “o bonde” errado na Síria, especialmente com todas essas linhas vermelhas. Voltando a Junho, quando o Irã e a Turquia estavam colaborando em Ancara, houve realmente uma conversa dos EUA com o Irã para se alinharem na luta contra o ISIS também. Isso não se coaduna com quase ninguém, visto que a maioria dos especialistas políticos veem o Irã como a maior ameaça para os EUA. Agora, o New York Times está relatando sobre uma entrevista que teve com um conselheiro próximo do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah. O que foi revelado é que os EUA estão realmente lutando sua própria guerra na região ao armar o Exército libanês, que trabalha com … PASMEM… o Hezbollah:

“BEIRUTE, Líbano – Eles são inimigos declarados que insistem que eles nunca irão trabalhar em conjunto, mas, na prática, o Hezbollah e os Estados Unidos já estão trabalhando – separadamente – em um objetivo comum: parar o Estado islâmico extremista de se mover para o Líbano, onde o Hezbollah é a força militar mais poderosa e um personagem político, e atualmente divide com Washington o interesse na “estabilidade”.

Semanas depois que o Hezbollah, o grupo militante xiita e partido político, ajudou a repelir um ataque do Estado islâmico na cidade de Arsal na fronteira com a Síria, novas armas americanas estão fluindo para ajudar o Exército libanês – que coordena com o Hezbollah – para proteger a fronteira. A Inteligência americana compartilhou com Leia Mais

O Cronograma para Dominação Global do Islamismo até 2020

Meu Comentário:  hoje, ao falar em Estado Islâmico e Califado, você não veria mais as pessoas duvidando desse fato ou o observando como algo histórico apenas, isso porque o Estado Islâmico está nos jornais e mídias de todo o mundo e sabemos do que ele se constitui. Mas agora volte para 2005, quando Bush ainda governava os EUA e o Iraque ainda era uma região dominada pelos americanos e você dissesse exatamente isso, que seria criado um Estado Islâmico na região, você pode imaginar do que lhe chamariam??! Pois é, é por isso que coloco abaixo uma tradução de uma reportagem da agência de notícias SPIEGEL ONLINE, de 2005, que trata exatamente do cronograma do mundo islâmico para a dominação global, constituído de sete fases que terminam em 2020, com o que eles chamam de “a vitória definitiva”. Detalhe, você irá perceber que a quinta fase, onde seria a criação do Estado Islâmico, já foi realizado com 2 anos de antecedência, então podemos ter as fases 6 e 7 acontecendo também com 2 anos de antecedência. Eu mantive na tradução a linguagem da época, por isso certos eventos futuros, já conhecidos nossos com outros termos, como a Primavera Árabe, eu os mantive com os nomes originais dados na fase 4 e outras, segundo o plano originalmente escrito do grupo islâmico. É interessante observar que a análise da época considerava loucura esse plano, mas parece que até os dias atuais ainda estamos mantendo o péssimo hábito de subestimar o Islã e os seus objetivos, os quais eles continuam a propagar por toda Internet. Esse cronograma já era conhecido e de domínio público dos Serviços de Inteligência desde 2005, pelo menos, mas nada foi feito para detê-lo, ao contrário, os EUA, desde a época Bush, passando por Obama, acabaram criando todos os meios necessários para que isso florescesse e viesse à realidade. É importante notar também que, para a quarta fase estava previsto um ataque econômico e cibernético contra os EUA com o objetivo de enfraquecer o governo americano e para isso eles planejavam fazer a queima de vários poços de petróleo, só que não se imaginava à época que os EUA teriam acesso à tecnologia de Petróleo de Xisto em grande quantidade, o que de certa forma, diminuiu a dependência de importação de petróleo pelos EUA, sendo assim, acredito que os gastos exorbitantes na economia americana dos últimos 6 anos tiveram muito a ver com essa questão, apenas foi uma mudança na forma do “ataque econômico”, o que deu uma sobrevida aos EUA na guerra econômica, ao invés dela culminar em 2013 como estava previsto. Bem, vamos à reportagem e ao cronograma. O link original estará no fim do artigo.

 

O Futuro do Terrorismo: O Que A Al-Qaeda Realmente Deseja

12/08/2005

Se existe alguém que pode, eventualmente, ter uma idéia sobre o que a Al-Qaeda está fazendo, é o jornalista jordaniano Fouad Hussein. Ele não só passou um tempo na prisão com al-Zarqawi, mas também conseguiu fazer contato com muitos dos líderes da rede. Com base em correspondência com estas fontes, ele já trouxe um livro que detalha o plano diretor da organização.

 

Deve haver algo de particularmente confiável ​​sobre o jornalista jordaniano Fouad Hussein. Afinal de contas, ele conseguiu fazer com que alguns dos terroristas mais procurados viessem a se abrir com ele. Talvez o que ajudou é que eles passaram um tempo juntos na prisão, há muitos anos atrás – quando Hussein era um prisioneiro político, ele negociou Leia Mais

Finalmente revelado: O que o embaixador dos EUA em Benghazi estava realmente fazendo

Operando sob ordens de Obama e Hillary Clinton em missão secreta

 

A missão especial dos Estados Unidos em Benghazi e o anexo da CIA nas proximidades eram utilizados em parte para coordenar os embarques de armas para os rebeldes jihadistas que combatem o regime sírio, com o embaixador Christopher Stevens desempenhando um papel central, é o que documenta um novo livro explosivo lançado hoje.

As atividades, que incluíram um esforço independente de coleta de armas multimilionário e sem precedentes das milícias líbias que não queriam desistir de suas armas, pode ter desencadeado o ataque de 11 de setembro de 2012, é o que acusa o novo livro.

As descobertas e mais, são revelados no novo trabalho do apresentador de rádio e repórter do site WND, Aaron Klein, “A História REAL de Benghazi: O que a Casa Branca e Hillary não querem que você saiba”.
Klein afirma que o esquema de armas para os rebeldes que operou em Benghazi “pode constituir o Velozes e Furiosos (Fast and Furious, referência ao escândalo de operação dos EUA de compra de armas no México por supostos traficantes) do Oriente Médio, o Irã-Contras da administração Obama”.

A questão-chave é que, até o final de abril de 2013, a Casa Branca havia negado repetidamente que estava envolvida em ajudar a armar os rebeldes sírios.

No entanto, o livro “A História REAL de Benghazi” cita evidências da transferência de armas ao longo do verão de 2012, que culmina com um grande carregamento da Líbia para Leia Mais

Ex-Agente da CIA: Os EUA Estabeleceram a Lei Islâmica no Iraque e no Afeganistão

Tim Brown

 

Em uma recente entrevista para o portal WND, a ex-especialista do Oriente Médio da CIA, Clare Lopez, não apenas disse que Barack Obama tinha mudado de lado na guerra contra o terrorismo, mas também declarou abertamente que os EUA foram os que ajudaram a estabelecer a lei da xaria nas constituições do Iraque e do Afeganistão.
Como já tínhamos relatado antes, isso vai além de apenas um problema com a Al-Qaeda ou o ISIS. Como Pamela Geller apontou em março de 2010, ele sempre foi um pró-jihad, usurpador do gabinete da presidência.

“Em uma inversão impressionante e histórica da política externa norte-americana, os Estados Unidos estão agora apoiando um dos inimigos que eles mesmos combateram na Segunda Guerra Mundial”, escreveu ela. “Em vez de lutar contra o nazismo e o racismo, Obama tem efetivamente se unido à jihad que ocorreu durante a Segunda Guerra Mundial pelo Mufti de Jerusalém, Haj Amin al-Husseini”.

Enquanto Clare Lopez declarava ao portal WND, “a guerra global contra o terror havia sido um esforço para ‘ficarem livres da xaria’, ou a lei Islâmica repressiva, Leia Mais