Meu Comentário: A Inglaterra vem há alguns anos, paulatinamente, aprovando leis e emendas que favorecem a religião Islâmica e outras leis voltadas a beneficiar o chamado “Multiculturalismo” e as questões homossexuais. Esse artigo é só mais uma evidência disso, somado à uma pilha de outros similares, apenas fica cada vez mais claro o sentido da corrente em favor ao Islã e, devido a isso, um processo contínuo de demérito ao cristianismo. Felizmente algumas instituições ainda podem se manifestar contra esse processo, mas esse número vem se reduzindo ano a ano na mesma proporção em que o islamismo e as causas defendidas pelos liberais esquerdistas tem se acentuado não só na Inglaterra, mas em toda a Europa. Todo esse processo tem causado uma diminuição do número de cristãos na região e o fechamento de igrejas em toda a Europa. Vivemos dias em que precisamos evangelizar a Europa através do envio de mais e mais missionários, pois o local que outrora foi um celeiro da obra missionária num passado recente, precisa agora urgentemente do auxílio de missões, do contrário poderemos ver em nossa época o que ocorreu com o norte da África em um passado bem mais distante, uma região que no início do cristianismo era um centro rico da cultura cristã, foi posteriormente invadido e tomado pela cultura islâmica. Será que esse é o destino da Europa?
Reguladores dizem que a recusa poderia resultar no fechamento da instituição
por Bob Unruh,
O inspetor de educação do governo da Grã-Bretanha informou à uma escola cristã independente que ele está fora de sintonia com os “valores britânicos” prescritos pelo governo e deve convidar alguém de outra fé, como um imã muçulmano, para liderar suas assembléias ou corre o risco de ser fechada.
A ameaça veio em meio a uma série de novas inspeções escolares impostas pelo governo em resposta a um escândalo das escolas chamadas de “cavalo de Tróia”, onde várias escolas públicas em Birmingham, Inglaterra, foram assumidas pelos gestores muçulmanos que impuseram padrões educacionais islâmicos às mesmas.
O Escritório para Padrões em Educação do Reino Unido e os Serviços e Habilidades para Crianças, conhecido como ‘Ofsted’, em seguida, estabeleceram novas regras que exigem a promoção ativa dos “valores britânicos” como a tolerância.
O Instituto Cristão, que está planejando um protesto legal à regulamentação, disse que foi dito para a escola pela ‘Ofsted’ “para que convidassem um líder de outra religião, como um imã, para liderar as assembléias”.
Simon Calvert, vice-diretor do Instituto Cristão, disse que as provas já estão emergindo “de como as novas regras estão exigindo que as equipes de inspeção ‘Ofsted’ se comportem de maneira a não respeitarem a ética da religião de escolas religiosas”.
“As novas exigências estão violando os direitos das crianças, pais, professores e escolas para realizarem e praticarem suas crenças religiosas”, disse ele.
A oposição também veio da Associação Nacional de Escolas Ortodoxas Judaicas, que disseram estarem “chocados” pelas exigências.
De acordo com um relatório de John Bingham, editor de assuntos religiosos para o ‘London Telegraph’, os fiscais alegaram que a escola, a qual foi identificada apenas como “uma escola cristã de sucesso”, não estava conseguindo promover a “tolerância”.
Bingham disse que os inspetores advertiram ao chefe de que a escola seria rebaixada de “bom” para “adequado” por não “promover ativamente” a harmonia entre as diferentes religiões, pelo fato de que não tinha conseguido trazer representantes de outras religiões.
O relatório disse que haveriam novas inspecções que poderiam fazer com que a escola fosse fechada.
Um porta-voz da agência governamental disse ao jornal: “Sob a orientação e revista da ‘Ofsted’ na inspeção de escolas, os inspetores agora prestam mais atenção para garantir que as escolas ofereçam uma educação ampla e equilibrada para os seus alunos, para que os jovens sejam bem preparados para a próxima fase em sua educação, ou para o emprego e para a vida na Grã-Bretanha moderna”.
Incluídos na avaliação estão as perspectivas espirituais, morais, sociais e culturais dos alunos.
O porta-voz da agência disse: “Isto inclui, entre outros fatores, a aceitação dos alunos e envolvimento de diferentes credos e crenças, e sua compreensão e apreciação da variedade de culturas diferentes dentro da escola e fora dela”.
O site WND relatou anteriormente que as regras estavam sendo acusadas de exigirem que os professores “desafiem” as crenças religiosas dos pais, “em nome da igualdade”.
Segundo o instituto, um relatório de Peter Clarke, ex-chefe de contra-terrorismo da Polícia Metropolitana, disse que as crianças escolares nas escolas chamadas de “Cavalo de Tróia” foram encorajados a expressarem apoio vocal para observações anti-cristãs e que o Natal foi proibido.
O relatório constatou uma “ação coordenada, deliberada e constante, realizada por um número de indivíduos associados e a introdução de uma ética islâmica intolerante e agressiva em algumas escolas em Birmingham”.
Mas o instituto disse que a reação era um excesso, e as regras exigem que os professores “promovam ativamente” os direitos definidos na Lei da Igualdade de 2010, incluindo a orientação sexual e direitos transexuais.
As escolas também “vão ser obrigadas a desafiar os pais” em seus valores, se elas contradizem o que o governo determinou do que é a “igualdade”, concluiu uma análise jurídica.
* Artigo traduzido por mim, original no site WND aqui: Christian school told to have Muslim imam lead assemblies