Walter E. Williams pergunta se os americanos têm “a vontade de nos defender da aniquilação”
por Walter Williams,
A chanceler alemã, Angela Merkel, declarou que na Alemanha o multiculturalismo “fracassou totalmente”. Tanto o ex-Primeiro-Ministro John Howard da Austrália quanto o ex-Primeiro-Ministro José Maria Aznar da Espanha chegaram à essa mesma conclusão sobre o multiculturalismo em seus países. O Primeiro-Ministro britânico David Cameron, alertou que o multiculturalismo está fomentando a ideologia extremista e contribuindo diretamente para o crescimento local do terrorismo islâmico. O Líder do Partido Independente do Reino Unido, Nigel Farage, disse que o esforço do Reino Unido para o multiculturalismo não uniu os britânicos, mas os separou. Isso tem permitido ao Islã emergir, apesar da cultura judaico-cristã da Grã-Bretanha. O ex-Primeiro-Ministro britânico, Tony Blair, disse que as raízes do islamismo violento não são “superficiais, mas profundas” e podem ser encontradas “na minoria extremista que agora, em cada cidade europeia, prega o ódio ao Ocidente e ao nosso modo de vida”.
O ponto principal é que grande parte do mundo muçulmano está em guerra com a civilização ocidental. Não há dúvida de que o Ocidente tem o poder militar para impedir a agenda do Islã radical. A questão em jogo é se temos a inteligência para reconhecer o ataque e a vontade de nos defender da aniquilação.
O multiculturalismo está com com os pés dos islamitas na nossa porta. No coração do multiculturalismo está um ataque contra os valores ocidentais e cristãos. Muito deste ataque tem as suas raízes nos campus universitários, entre a elite intelectual que vê como sua missão doutrinar a juventude. Nas colunas anteriores, eu tenho documentado o ensino do ódio à América pelos acadêmicos, assim como o professor de economia da UCLA que disse à sua classe, “Os Estados Unidos da América, apoiado por fatos, é o país mais ganancioso e mais egoísta do mundo”. Uma professora de história disse à sua classe: “O capitalismo não é uma mentira dita de propósito. É apenas uma mentira”. Ela também disse: “Os (Capitalistas) são porcos. … Eles são pessoas bastardas”. Os alunos sentam-se entre as aulas ouvindo professores divagarem sobre temas como globalização e exploração ocidental dos povos do Oriente Médio e do Terceiro Mundo.
Alguns conselhos de escolas públicas proibiram canções e músicas com as referências ao Papai Noel, Jesus ou outros símbolos religiosos do Natal. O sistema escolar de Nova York permite exposições de menorás judeus e da estrela muçulmana com a lua crescente, mas não a cena da Natividade Cristã. Um distrito escolar proibiu um professor de usar trechos de documentos históricos em sua sala de aula, pois continham referências a Deus e ao cristianismo. Os documentos históricos em questão eram a Declaração da Independência e “Os Direitos dos Colonos”, de Samuel Adams.
Os EUA são uma nação de muitas raças, etnias, religiões e culturas. Desde o início de nosso país, pessoas de todo o mundo imigraram para aqui para tornarem-se americanos. Eles aprenderam Inglês e a história americana e celebraram as tradições e os valores americanos. Eles se tornaram americanos ao mesmo tempo em que respeitavam e adaptavam algumas das tradições dos países que deixaram para trás. Por outro lado, muitos dos imigrantes de hoje exigem que as aulas sejam dadas – e os documentos oficiais sejam impressos – em sua língua nativa. Outros imigrantes exigem o uso da Shariah, práticas que permitem o crime de honra e a mutilação genital feminina.
Os multiculturalistas afirmam que os diferentes valores culturais são moralmente equivalentes. Isso é um absurdo. A cultura e os valores ocidentais são superiores. Para aqueles que me acusam de Eurocentrismo, eu pergunto: É a mutilação forçada da genital feminina, como a praticada nos países do Oriente Médio e em cerca de 30 paises sub-saarianos da África, um valor cultural moralmente equivalente? A escravidão é praticada na Mauritânia, Mali, Níger, Chade e Sudão; isso é moralmente equivalente? Na maior parte do Oriente Médio, existem inúmeras restrições colocadas às mulheres, como proibições de condução de veículos, emprego e educação. Sob a lei islâmica, em alguns países, as mulheres adúlteras enfrentam a morte por apedrejamento e os ladrões enfrentam o castigo de terem a sua mão cortada. Em alguns países, a homossexualidade é um crime punível com a morte. Estes valores culturais são moralmente equivalentes, superiores ou inferiores aos valores ocidentais?
O multiculturalismo ainda não fêz um estrago nos EUA como tem feito em países da Europa Ocidental – como a Inglaterra, França e Alemanha –, mas está a caminho. Aliás, não é preciso ser um ocidental para manter os valores ocidentais. Sobretudo, você apenas tem que aceitar a supremacia do indivíduo acima de tudo.
* Artigo traduzido por mim, link original aqui: MULTICULTURALISM: LETHAL TO WESTERN VALUES
Os criminosos aliados da Segunda Guerra semearam esse lixo global chamado de “multicultura” e agora estão colhendo o que semearam em 1945! Os muçulmanos vão cagar na sua “democracia” porca ocidental multiculturalista!