Pastor da Mega Igreja Hillsong Dá Sinais de Mudança de Tom Sobre o Casamento Gay

por Michael Paulson em 17/10/2014

O pastor de uma das mega igrejas mundiais mais influentes declarou que sua igreja está com “uma conversa em andamento” sobre o casamento de mesmo sexo – dizendo que é adequado considerar as palavras da Bíblia junto com a mudança de cultura e da experiência das pessoas nos bancos.

Brian Houston é pastor sênior da Igreja Hillsong, que tem igrejas em uma dúzia de grandes cidades, incluindo Nova York

 

Os comentários de Brian Houston, pastor sênior da Hillsong, imediatamente atrairam uma preocupação da direita e aplausos da esquerda, com tantas denominações e congregações cristãs que estão fazendo um grande esforço em buscar uma forma de como responder à rápida expansão dos direitos dos homossexuais e da legalização do casamento homossexual.

A igreja do Sr. Houston, que está sediada na Austrália, é conhecida em grande parte como uma potência musical por causa da popularidade de suas gravações de músicas contemporâneas de adoração cristã, mas a sua congregação de jovens é grande – cerca de 100 mil adoradores semanais vão às igrejas em uma dezena de grandes cidades, incluindo Leia Mais

Islamismo – 1400 Anos de Medo

Como padecemos por não conhecermos a história, seja de nosso próprio país, seja do mundo como um todo. A falta de leitura e estudo tem nos tornado cegos para diversas coisas e dessa forma os erros do passado se repetem, de geração a geração. Segue um exemplo histórico e que também permanece sendo um problema atual:

Ao longo de 1400 anos de história do Islamismo, a estimativa de mortos pelas Jihads não deixam dúvidas:

Cristãos – 60 Milhões
Budistas – 10 Milhões
Hindus – 80 Milhões
Africanos – 120 Milhões

Total de 270 Milhões de mortos

Uma média de aproximadamente 193.000 mortes por ano através das Jihads.

(Apenas para comparar números, pois as guerras em si não se podem comparar, na I e II Grande Guerra Mundial somadas, o total estimado de mortos foi de cerca de 81,1 Milhões, onde 28,5 Milhões foram de soldados e 52,6 Milhões foram de civis).

Em 1400 anos da história do Islamismo, houveram apenas 12 décadas sem ocorrências de Jihads, ou seja, o Islã é, Leia Mais

A Guerra Aérea Contra o ISIS Não é Séria

Na campanha contra a Sérvia, em 1999, as incursões aéreas eram numa média de 138 ataques diariamente. Contra o Estado Islâmico no Iraque e na Síria: a média é de apenas 7

Por Mark Gunzinger e John Stillion

 

Desde que os aviões norte-americanos começaram a atacar os alvos no Iraque em 08 de agosto, um debate tem sido travado sobre a eficácia da campanha aérea da administração Obama contra o Estado islâmico. A guerra de palavras tem-se centrado na necessidade de colocar tropas americanas em solo para fornecerem informações exatas e possivelmente forçar os combatentes do ISIS a defenderem as infra-estruturas fundamentais que tomaram, como as instalações petrolíferas. Mas o debate está começando agora a se concentrar no aparente fracasso dos ataques aéreos para impedir os avanços do grupo terrorista no Iraque e na Síria – especialmente a possível captura pelo Estado Islâmico de Kobani na fronteira com da Síria com a Turquia.

Embora ainda seja muito cedo para proclamar que a campanha aérea contra o Estado Islâmico seja um fracasso, pode ser instrutivo compará-lo com outras campanhas realizadas pelas forças armadas dos Estados Unidos desde o fim da Guerra Fria, onde foram considerados sucessos. Por exemplo, durante os 43 dias da operação Tempestade no Deserto, a campanha aérea contra as forças Leia Mais

O Fed (Banco Central Americano) ‘fazendo tudo o que pode’ para conter o preço do ouro

Meu Comentário: Há algum tempo tenho acompanhado o mercado de investimentos através de analistas e de fundos de investimentos do exterior, especialmente o mercado do ouro. Há algum tempo publiquei em um de meus posts no Facebook (aqui) que a CNBC, num informe do dia 29/07/2014, aconselhou aos investidores a comprarem ouro, com a seguinte observação: “Se alguma vez já houve um tempo em que possuir ouro como uma alternativa de refúgio a outros ativos financeiros durante tempos tumultuados, não há tempo como o presente“. Naturalmente ela observava especialmente os andamentos dos crescentes conflitos mundiais, onde o ouro, em épocas assim, sempre é uma garantia mais segura de manutenção do patrimônio, visto seu valor mundial. Agora, além dessa tendência da compra do ouro como forma de proteção patrimonial, tem ficado mais visível uma outra tendência, antes sutil, só que nesse caso em um nível muito maior, pois envolve as poderosas nações do mundo e esse movimento parece indicar um ato, de certo nível até que desesperado, dos EUA em segurar o preço do ouro e buscar evitar uma corrida nesse mercado com o intuito de prevenir um ataque a sua hegemonia monetária, movimento esse que a China tem feito no intento de superar aos EUA em reservas de ouro oficiais. Com isso, poderia derrubar o dólar em favor de sua moeda o yuan, tornando-a uma moeda de reserva apoiada pelo ouro. Alguns analistas de mercado alegam que os EUA estão maquiando seus números e estatísticas na ânsia de segurar, de todas as formas, o valor do ouro e manter a hegemonia do dólar. Esse artigo, é um apanhado de vários outros artigos e cartas de analistas ao redor do mundo, onde as informações são evidenciadas conforme a visão de Mark Leibovit, autor do artigo aqui traduzido, mas os links para os artigos e cartas em sua íntegra estão nos links de cada trecho apresentado, caso o leitor deseje ir mais além. Enfim, estamos em um período de grandes incertezas e, possivelmente, de grande transição sobre a hegemonia financeira de países no mundo e isso geralmente ocorre em meio a grandes sacudidelas de proporções gigantescas. Como já aconselhei em outros momentos e faço-o novamente, se puder, planeje-se e prepare-se para atravessar um mar revolto, pois os ventos e nuvens de tempestade parecem se formar ao longe, vamos orar e torcer para que ela se dissipe enquanto isso.

 

por Mark Leibovit

 

Nota do Editor: Mark Leibovit é um dos mais bem cotados observadores do mercado de ouro do mundo de investimentos e ajuda aos investidores a anteciparem o benefício de ambos, os altos e baixos dos mercados de metais preciosos com seu relatório “Leibovit VR Ouro Letter”. Leia Mais

Vídeo: Um Homem de Houston Promete Fidelidade ao ISIS na Frente da Polícia

Meu Comentário: Este artigo serve para demonstrar que, além dos loucos que existem em todo lugar, não é incomum existirem simpatizantes do ISIS nos EUA. Não é uma tarefa fácil para os serviços de inteligência em rastrearem e monitorarem estes indivíduos, portanto, a frase de que: “não se discute se haverá um novo atentado, mas quando e onde será“, torna-se cada vez mais verdadeira. Lembrando que os próprios combatentes do ISIS, que estão no Oriente Médio, em declarações recentes à mídia prometeram que isto ocorreria em breve. Tempos difíceis!

Um homem posta um vídeo de si mesmo onde ele promete lealdade ao Estado Islâmico (ISIS) na frente de um policial e do logo do ISIS em ônibus, caminhões e nos sinais em rodovias.

por Ryan Mauro

 

Um vídeo foi publicado mostrando um muçulmano-americano na área de Houston prometendo lealdade ao grupo terrorista do Estado Islâmico na frente de um policial enquanto era escoltado para longe de uma mesquita.

O vídeo foi carregado em 21 de setembro por um homem que atende pelo nome de Abdul-Rahman Baghdadi ou Houston Baghdadi.

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Líderes Muçulmanos Assinam Carta Contra o ISIS, Mas Endossam a Sharia

Meu comentário: Esse artigo é mais uma evidência de que os chamados “muçulmanos moderados” nada mais são do que uma mentira criada pela mídia em conluio com interesses ideológicos e governamentais, pois as diferenças entre eles e os combatentes do ISIS são apenas de matizes distintas de uma mesma convicção como o leitor poderá perceber neste artigo e nos pontos abordados da carta.

A carta, assinada por 126 estudiosos muçulmanos internacionais, está recebendo grande atenção da imprensa, no entanto, a carta apoia os mesmos objetivos que o ISIS, incluindo um califado.

por Ryan Mauro

 

Uma carta publicada para o Estado Islâmico (ISIS), assinada por 126 líderes muçulmanos internacionais e acadêmicos, incluindo os principais líderes americanos, está recebendo grande atenção da imprensa por refutar os argumentos teológicos por trás das ações do Estado Islâmico. Infelizmente, a mesma carta aprova o objetivo do Estado Islâmico sobre a reconstrução do califado e o governo pela Sharia, incluindo suas punições brutais (hududs).

O ponto 16 da carta diz: “as punições Hudud são fixadas no Corão e nos Hadiths e são, sem dúvida, obrigatórias na Lei Islâmica”. A crítica ao Estado Islâmico feita pelos estudiosos é a de que o grupo terrorista não está “seguindo os procedimentos corretos para garantir a justiça e a misericórdia”.

Os muçulmanos “moderados” que assinaram a carta não só aprovaram a combinação de mesquita com o Estado; como endossaram as características mais brutais da lei da Sharia Leia Mais

As 2 primeiras semanas do ano Shemitá traz sinais ameaçadores

Queda no mercado de ações, Ebola nos EUA, o ISIS em movimento no Iraque

artigo de Leo Hohmann

 

Luas de sangue, queda no mercados de ações e uma crescente pandemia de Ebola tem dominado as manchetes na semana passada.

Se isso não é motivo suficiente para preocupação, há um exército de terroristas islâmicos caindo sobre a capital iraquiana de Bagdá.

Nada disso deve vir como uma surpresa para aqueles que leram “O Mistério do Shemitá” escrito por Jonathan Cahn, um rabino messiânico e professor de Bíblia de Nova Jersey que também é autor do livro cristão e best-seller, “The Harbinger”(O Presságio, veja artigo sobre o livro aqui), de 2012.

Sem dúvida, o ano da Shemitá, que começou em 25 de setembro, começou com uma explosão de más notícias.

Cahn previu na obra “The Harbinger” que sobre a América viria um julgamento na sequência dos ataques de 11 de setembro, porque, em vez de se humilhar e se arrepender, o país dobrou-se ao aborto, à pornografia e à remoção da oração e todas as coisas cristãs das praças públicas.

No “Mistério da Shemitá”, ele revela que o julgamento se trata de uma nação apóstata de acordo com um ciclo de sete anos que se correlaciona com o calendário hebraico. Em Levítico 25, Deus ordenou aos israelitas que observassem um ano sabático a cada sete anos, enquanto que em Deuteronômio 15 Ele os instruiu para cancelarem as dívidas de acordo com este mesmo Leia Mais