Meu Comentário: Este texto trata sobre algo recente e atual nos EUA, onde muitos, mesmo nos EUA, não estão dando a devida atenção para o que está sendo citado aqui, pois não acreditam que isso pode, um dia, vir a ser ainda pior. O que dizer, agem como os tolos na época da ascensão do nazismo, pois são as pequenas ações contra determinadas liberdades e grupos que abrem as portas para outras ações ainda maiores e piores e enquanto a maioria ignora esses pequenos fatos, o mal cresce e se torna cultural, os limites são redefinidos e, quando menos se espera, alcançam àqueles que se achavam inalcançáveis. Olhemos para o que ocorre na chamada “terra da liberdade” (os EUA) com um grande temor, pois nosso país segue uma rota similar, aqui são outros atores e ações, mas o objetivo é o mesmo. Leia e pondere, para não se descobrir no futuro de que você pertence a um grupo sem voz, da mesma forma como os citados pelo pastor Martin Niemöller da Alemanha (vide texto abaixo).
Joseph Farah clama aos americanos a falarem, a levantarem-se contra a perseguição nos EUA
por Joseph Farah,
Kahnh Huynh sabe alguma coisa sobre a vida em uma sociedade desprovida de liberdade de religião, de expressão e de associação.
Ele foi um dos milhões no Vietnã comunista que fugiram do estado policial em barcos frágeis, foi enviado para reeducação em campos de prisioneiros para os que possuíam a fé cristã ou que tinham opiniões políticas ou que foram mortos por se oporem ao totalitarismo.
No caso de Kahnh, ele arriscou sua vida por uma chance, para que ele e seus filhos pudessem viver livres na América.
“Nós não poderíamos expressar nossa liberdade de religião e de crença”, disse ao site WND. “Nós pagamos … para vir ao nosso país (os EUA), que reconhece os direitos humanos de expressão e de religião”.
Hoje, Kahnh é um cidadão dos EUA e pastor cristão, cujos sermões e comunicações sobre a homossexualidade estão sendo intimadas Leia Mais