Opinião: Dinesh estava correto – Obama está formando um Califado Global

Meu Comentário: Este artigo contém uma análise interessante, que considero relevante compartilhar, e me foi sugerida pelo amigo Rodrigo Silva, autor do excelente livro “The Coming Bible Prophecy Reformation” (o qual pode ser adquirido na Amazon, aqui). Os eventos que temos acompanhado nos últimos meses após a declaração do primeiro Califado pelo ISIS, em particular, tem apontado e denotado que os governantes do mundo estão agindo de forma conivente com tudo o que ocorre, incluindo a ONU e a OTAN. Recentemente, o Pentágono admitiu não ter uma estratégia para neutralizar a expansão do ISIS. Convenhamos, isso é para valer?! Então temos de acreditar que a maior força bélica do mundo, em conjunto com seus aliados, é incapaz de vencer um grupo que não dispõe nem de uma força aérea e nem de uma naval, cuja força militar de infantaria possui caminhonetes Toyota ao invés de tanques blindados, ou seja, que possui equipamentos considerados muito inferiores aos de países membros da OTAN e, mesmo com toda essa inferioridade, as forças americanas e a de seus aliados não tem como combatê-los de forma efetiva??!! Estão brincando com a nossa inteligência, pois se não o combatem efetivamente é simplesmente porque não o querem … simples assim!!! Tudo isso só evidência algo que vem sendo dito há tempos, o cenário de poder mundial está tomado pelo mal e seus tentáculos já abarcam todo o globo, grupos como o ISIS & Cia são seus asseclas para prepararem o terreno para seus próprios planos, como na análise deste artigo, são como estrategistas que usam o caos como forma de expandir seu poder, o provocam, só que agora o querem de forma global … nem preciso explicar o porquê! 

 

A questão é, quando ele deixar o cargo, Obama estaria buscando se tornar o sultão de seu novo império?

por L. Todd Wood,

 

 
Por que você acha que a administração Obama perseguiu o cineasta Dinesh D’souza com acusações federais e, eventualmente, condená-lo por um crime sobre financiamento de campanha? D’Souza cumpriu oito meses, em um centro de confinamento da comunidade, recebeu cinco anos de liberdade condicional e pagou uma multa de US$ 30.000, tudo por dar algum dinheiro a um amigo para doar a um candidato. Seja como for, eu acho que há um grande número de pessoas às quais os procuradores federais não tenham perseguido de uma forma tão agressiva por uma ofensa similar.

A razão pela qual o governo federal perseguiu D’Souza com tanta força foi porque Dinesh, em seu primeiro filme “2016: A América de Obama“, acertou na mosca a respeito da agenda do nosso “querido” Líder. Obama não poderia deixar isso continuar. Ele tinha de tentar silenciar Dinesh e ganhar mais tempo para completar o seu objetivo – a criação de um califado islâmico global.

A evidência é assustadoramente esmagadora. Não há outra conclusão que qualquer pessoa inteligente, que esteja usando a sua mente, possa chegar.

O New York Post informa hoje (18/02/2015) que Obama recusa-se a reconhecer o conceito de “terroristas muçulmanos” durante um congresso sobre “combate a extremistas violentos”, sua administração parece agir como se estivessem fazendo algo contra a ameaça jihadista islâmica.

WASHINGTON – Eles estão queimando e decapitando as vítimas em nome do Islã, mas o presidente Obama fez um importante discurso na quarta-feira sobre a luta contra o extremismo violento – enquanto recusava-se a usar as palavras “terroristas muçulmanos”.

Obama não demonstrou qualquer liderança na Europa contra os projetos russos na Ucrânia, ou contra qualquer outro conflito internacional, simplesmente porque isso não é importante para ele. Isso não se encaixa com os seus objetivos de longo prazo, por isso ele limita-se aos apoios feitos da boca para fora. Ele tem que manter seus olhos na bola.

O objetivo desta administração é enfraquecer o poder americano para que os Estados Unidos não possam evitar a formação do Califado do Norte da África até o Paquistão. Ainda mais assustador é que Obama está tentando mudar radicalmente a população dos Estados Unidos através da imigração ilegal para que, eventualmente, um muçulmano nos EUA possa se juntar ao seu novo reino.

Já escrevi várias vezes sobre a agenda do governo Obama para permitir que o Irã obtenha uma arma nuclear para destruir Israel e trazer todo o Levante para o califado. Armas nucleares israelenses estão no caminho deste objetivo. Um Irã nuclear poderia destruir o Estado Judeu.

O jornal Jerusalem Post relata hoje (18/02/2015), que o Departamento de Estado está zombando de Israel e admite abertamente que eles não estão incluindo Israel nas negociações que envolvem a sua própria sobrevivência.

… “Obviamente, nós trabalhamos para proteger as informações sensíveis das negociações”, continuou (a porta-voz do Departamento de Estado Jen) Psaki. Questionada incisivamente se os EUA estão retendo informações sobre as negociações dos israelenses, ela disse: “Correto”. O reconhecimento de um vácuo por parte de Washington em seus relatos para com Israel destaca o crescente espaço entre os aliados sobre o acordo emergente com o Irã, que é buscado agressivamente pelo presidente Barack Obama dos EUA e que tem encontrado igual oposição vigorosa por parte de Netanyahu.

O Irã caminhando para se tornar nuclear, o ISIS conquistando o Oriente Médio e ameaçando invadir a Europa, os terroristas sendo ativamente cortejados para entrarem nos Estados Unidos, os cristãos sendo mortos, Obama recusando-se a pronunciar as palavras “terrorista islâmico”, Jihads sendo realizadas em Paris e em outras capitais europeias, etc, etc; tudo isso aponta para Obama formando um reino islâmico global.

Em meu segundo romance, “Sugar“, escrevi sobre essa corrupção que está destruindo a América e fomentando a formação do Estado Islâmico. A questão é, quando ele deixar o cargo, Obama estaria buscando se tornar sultão de seu novo império?

 

* Artigo traduzido por mim, link do original aqui: Dinesh Was Right – Obama Forming Global Caliphate

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