Árabes de Israel: Uma História de Traição

por Khaled Abu Toameh

 

  • Nas duas décadas passadas, líderes e representantes eleitos da comunidade árabe-israelense se empenharam, com mais ardor, em favor dos palestinos da Cisjordânia e Faixa de Gaza do que em favor de seus eleitores israelenses.
  • Esses parlamentares concorreram em eleições com a promessa de trabalharem para melhorar as condições de vida dos árabes-israelenses e conquistar plena igualdade em todos os setores da sociedade. Entretanto, eles dedicam tempo e energia preciosos em prol de palestinos que não são cidadãos de Israel. Competem entre si para alcançar a projeção de provocador mais odiento contra seu próprio país.
  • Essas provocações tornam mais difíceis aos formandos universitários árabes a encontrarem empregos tanto no setor privado quanto no setor público israelenses.
  • Os maiores prejudicados são os cidadãos árabes de Israel, que foram lembrados mais uma vez, que seus representantes eleitos se interessam muito mais pelos palestinos não-israelenses do que por eles.

O alvoroço em torno de um encontro recente de três membros árabes-israelenses do Knesset (parlamento) com famílias dos palestinos que perpetraram ataques contra israelenses não constitui apenas a traição de seu país, Israel. Constitui também a traição de seus próprios eleitores: 1,5 milhões de cidadãos árabes de Israel.

Os membros do Knesset Haneen Zoabi, Basel Ghattas e Jamal Zahalka conseguiram atingir vários objetivos de uma só vez com esse encontro polêmico. Com toda certeza provocaram a ira de muitos judeus israelenses. Provavelmente também desrespeitaram o juramento que fizeram ao tomarem posse no parlamento: “Eu prometo obedecer ao Estado de Israel e suas leis e também prometo cumprir honestamente minhas obrigações no Knesset”.

Uma coisa porém eles, sem dúvida, levaram a termo, trabalhar contra os interesses dos árabes-israelenses.

Zoabi, Ghattas e Zahalka se encontraram com famílias palestinas que não são cidadãs israelenses e que portanto não votam em candidatos para o Knesset. Assim sendo, nenhuma dessas famílias votou nos três membros do Knesset ou no partido Lista Árabe Unida, do qual esses parlamentarem são membros. É óbvio que, como acontece em um governo democrático, qualquer membro do Knesset é livre para se encontrar com qualquer palestino da Cisjordânia, Faixa de Gaza ou Jerusalém.

Vale a pena frisar que não são todos os membros árabes do Knesset que estão envolvidos em retóricas incendiárias e ações polêmicas contra Israel. No entanto, há boas razões para se acreditar que alguns membros árabes do Knesset incorrem deliberadamente em determinadas ações e retóricas com o único propósito de enfurecer, não apenas o establishment israelense, mas também o povo judeu.

Esse encontro foi o último de uma série de atitudes de membros árabes do Knesset que causaram enorme dano às relações entre árabes e israelenses dentro de Israel. Tais atitudes tiveram um efeito expressivo: dano colossal aos esforços dos cidadãos árabes em prol da plena igualdade.

Nas duas décadas passadas, líderes e representantes da comunidade árabe se empenharam, com mais ardor, em favor dos palestinos da Cisjordânia e Faixa de Gaza do que em favor de seus eleitores israelenses.

Esses parlamentares concorreram em eleições com a promessa de trabalharem para melhorar as condições de vida dos eleitores árabes-israelenses e conquistar plena igualdade em todos os setores da sociedade. Entretanto, eles dedicam tempo e energia preciosos em prol de palestinos que não são cidadãos de Israel. Seu tempo disponível é gasto em competições para alcançar a projeção de provocador mais odiento contra seu próprio país.

Em vez de atuarem contra os interesses dos palestinos, fazendo de conta que são membros de um parlamento palestino e não do Knesset, eles poderiam atuar em cenários alternativos. Esses membros árabes do Knesset poderiam servir de ponte entre Israel e os palestinos que vivem sob a jurisdição do Hamas na Faixa de Gaza e da Autoridade Palestina na Cisjordânia.

Decisões como a de embarcar em um navio da flotilha de “ajuda” em direção à Faixa de Gaza, que mais representou furar os olhos de Israel do que ajudar os palestinos, movem a população israelense contra a população árabe-israelense, que por sua vez passa a ser vista como “quinta coluna” e “inimiga interna”.

Essas provocações tornam mais difíceis aos formandos universitários árabes a encontrarem empregos tanto no setor privado quanto no setor público israelenses. As ações e a retórica desses membros do Knesset garantiram a continuidade do hiato entre árabes e judeus dentro de Israel.

Graças a certos membros árabes do Knesset, muitos judeus não veem mais nenhuma diferença entre o cidadão árabe leal a Israel, e o palestino radical da Faixa de Gaza ou da Cisjordânia que procura destruir Israel.

É claro que membros árabes do Knesset têm o direito de criticar as políticas e as ações do governo israelense. Tais críticas devem ser proferidas do pódio do Knesset e não de Ramala, Gaza ou a bordo de um navio repleto de ativistas e inimigos de Israel.

Só para deixar claro: isso não é uma reivindicação para proibir membros árabes do Knesset de se encontrarem com seus irmãos palestinos da Cisjordânia, Faixa de Gaza e Jerusalém. Melhor dizendo, é um chamamento aos membros do Knesset para que avaliem cuidadosamente seus objetivos e o tom em que são proferidos.

O recente encontro em pauta teve início com um minuto de silêncio em homenagem a determinados mortos, ou seja: os algozes palestinos que assassinaram e feriram várias pessoas. Judeus israelenses provavelmente terão sensações especiais em relação a esse tipo de abertura do encontro.

Membros árabes-israelenses do Knesset Jamal Zahalka, Haneen Zoabi e Basel Ghattas (no centro da mesa, diante da câmera) em um encontro recente com familiares de terroristas que atacaram e assassinaram israelenses. O encontro teve início com um minuto de silêncio em homenagem aos algozes mortos. (imagem: Palestinian Media Watch)

As coisas podiam ser bem diferentes. Os membros árabes do Knesset poderiam ter usado o encontro para emitir um chamamento pedindo o fim da atual onda de esfaqueamentos, atropelamentos e tiroteios que começou em outubro de 2015. Eles bem que poderiam ter exigido que líderes, facções e veículos de mídia palestinos parassem com a lavagem cerebral de garotas e rapazes que os exortam a matarem judeus, qualquer judeu.

As famílias palestinas que se encontraram com os três membros árabes do Knesset não têm nada a perder. Nem as outras famílias de palestinos que vivem na Cisjordânia e Faixa de Gaza. Para eles, esses membros do Knesset estão provavelmente fazendo mais, representando-os, do que a Autoridade Palestina ou o Hamas.

Os maiores prejudicados são os cidadãos árabes de Israel, que foram lembrados mais uma vez, que seus representantes eleitos se interessam muito mais pelos palestinos não-israelenses do que por eles.

Até agora, somente as vozes de meia dúzia de gatos pingados árabes tiveram a coragem de criticar seus representantes no Knesset. Entrementes, são exatamente esses cidadãos que devem punir esses inúteis membros do Knesset e não o governo israelense ou uma comissão parlamentar ou um tribunal. Com toda certeza o poder está em suas mãos.

Se a maioria dos árabes-israelenses continuar indecisa, permitindo que seus líderes façam o que bem entenderem, os membros árabes do Knesset não os conduzirão a lugar algum.

Fonte: Árabes de Israel: Uma História de Traição

HAMAS e o seu vínculo com o Tempo do Fim

Eu já escrevi sobre isso antes, mas dessa vez vou estender um pouco mais os meus comentários. O nome do grupo terrorista islâmico, que está na região de Israel atualmente, e que tem o nome de HAMAS, não o tem por acaso, está relacionado às profecias antigas e que apontam para o tempo do fim.

Para quem não sabe, FONETICAMENTE, o termo HAMAS ( ou חמס “chamac”, onde o “ch” tem som de “r”) em hebraico significa “violência” { vide dicionário Strong: 02554; violência, dano, crueldade, injustiça }.

Curiosamente, HAMAS é um acrônimo em árabe para “Harakat al-al-Islamiyya Muqawamah“, que significa “O Movimento de Resistência Islâmica“. Mas “o Hamas” também é uma palavra árabe que significa “zelo”. E não dá para negar que eles buscam mesmo destruir Israel com determinado “zelo”.

Quando as profecias dizem que o tempo da vinda do SENHOR será similar aos tempos de Noé e de Sodoma e Gomorra, é necessário que você entenda o que ocorria nessa época … e aqui eu vou me referir apenas a um dos aspectos dessa época, no caso ao da violência, que é comum de se observar em ambos os casos.

Em Gênesis 6:11 e 13, há dois versículos importantes que caracterizam o tempo de Noé, veja abaixo:

A terra estava corrompida à vista de Deus e cheia de VIOLÊNCIA ( חמס chamac ).” (Gênesis 6:11)

Então, disse Deus a Noé: Resolvi dar cabo de toda carne, porque a terra está cheia da VIOLÊNCIA ( חמס chamac ) dos homens; eis que os farei perecer juntamente com a terra.” (Gênesis 6:13)

Em ambos os textos fica caracterizado a violência [ HAMAS ] na terra na época de Noé, da mesma forma, hoje na região de Israel está impregnado o HAMAS, a violência.

Agora vamos analisar alguns textos relacionados às profecias do tempo do fim, veja o que diz o texto de Amós …, porém eu vou atualizar o texto para os tempos atuais colocando ao lado de algumas palavras o nome moderno e atual:

Ai dos que andam à vontade em Sião e dos que vivem sem receio no monte de Samaria, homens notáveis da principal das nações, aos quais vem a casa de Israel! Passai a Calné [ IRAQUE ] e vede; e, dali, ide à grande Hamate [ SÍRIA ]; depois, descei a Gate dos filisteus [ FAIXA DE GAZA ]; sois melhores que estes reinos? Ou será maior o seu território do que o vosso território? Vós que imaginais estar longe o dia mau e fazeis chegar o trono da VIOLÊNCIA [ HAMAS ]” (Amós 6:1-3)

Percebe o que acontece hoje no Iraque, na Síria e na Faixa de Gaza?!

Agora veja o texto de Joel:

O Egito se tornará uma desolação, e Edom [ sul da Jordânia ] se fará um deserto abandonado, por causa da VIOLÊNCIA [ HAMAS ] que fizeram aos filhos de Judá, em cuja terra derramaram sangue inocente. Judá, porém, será habitada para sempre, e Jerusalém, de geração em geração. Eu expiarei o sangue dos que não foram expiados, porque o SENHOR habitará em Sião.” (Joel 3:19-21)

Dessa forma, podemos deduzir que, devido às obras de violência [ HAMAS ], haverá uma resposta vinda do SENHOR e/ou dos filhos de Judá, que estão hoje na moderna Israel, o que tornará a região do antigo Egito e Edom em uma região desértica, possivelmente isso pode decorrer de algum tipo de ataque, talvez até nuclear.

Poderia ainda citar os textos de Ezequiel 7, entre outros, que apontam não apenas para as coisas que vemos ocorrendo hoje, mas também para o fato de que essa violência vinda de grupos islâmicos ( muitos deles descendentes de Ismael e Esaú ) irá ter um fim … fim este vindo da parte do SENHOR … e isso pode acontecer num futuro não muito distante … veja estes textos de Isaías e Obadias:

Nunca mais se ouvirá de VIOLÊNCIA [HAMAS] na tua terra, de desolação ou ruínas, nos teus limites; mas aos teus muros chamarás Salvação, e às tuas portas, Louvor.” (Isaías 60:18)

Por causa da VIOLÊNCIA [HAMAS] feita a teu irmão Jacó, cobrir-te-á a vergonha, e serás exterminado para sempre.” (Obadias 1:10)

É apenas uma questão de tempo …

Fonte: Dionei Vieira – Para quem não sabe, HAMAS, em hebraico significa…

Russia, a Criméia, a Turquia e a vinda do Messias

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Momentos atrás, um grande incidente geopolítico veio à tona quando as notícias de que um F-16 turco abateu o que foi inicialmente dito ser um avião de guerra não identificado perto da fronteira com a Síria depois que o mesmo violou o espaço aéreo da Turquia na terça-feira, mas a nacionalidade da aeronave derrubada não estava imediatamente clara.

Segundo a Reuters, o F16 turco alertou o caça repetidamente sobre as violações do espaço aéreo antes de derrubá-lo.

Filmagens da emissora privada Haberturk TV mostraram um avião de guerra caindo em chamas em uma área de floresta e uma longa coluna de fumaça que se arrastou atrás dele. O avião caiu na área conhecida pelos turcos como “Turkmen Mountain” no norte da Síria, perto da fronteira turca, disse Haberturk.

Minutos depois, a lira turca (moeda) afundou como uma pedra enquanto os ativos de risco em toda a Europa caíram quando a presidência turca confirmou que, como muitos esperavam, o jato era um russo Su-24.

Para ter certeza, a Turquia afirma que tentou avisar o avião repetidamente.

PUTIN, A CRIMEIA, GOGUE, MAGOGUE E A VINDA DO MESSIAS

Os recentes acontecimentos na Crimeia continuam a alimentar as chamas do fervor escatológico de muitos cristãos e agora também dos judeus.
Segundo as profecias de um rabino, quando a Rússia ocupasse a Crimeia ouvir-se-iam os passos do Messias.

A POSSÍVEL ORIGEM DE MAGOGUE

GUERREIROS CITAS
Originários daquilo que é hoje o sul do Irão, os citas era uma tribo de homens que montavam cavalos e que habitavam em muito do território que hoje compõe a Geórgia, a Arménia, e parte das regiões do sul da Ucrânia e da Rússia por cerca de 1300 anos, desde o 7º século a.C. até ao 4º século d.C.
A costa Norte do Mar Negro era completamente cita.
Mas o que há de tão especial com os citas?
O famoso historiador Flávio Josefo, mundialmente respeitado e conhecido pela sua obra “As Guerras dos Judeus”, tinha uma interessante teoria acerca dos citas e das terras onde eles viveram.

Segundo as suas conclusões, aquelas terras onde eles habitaram eram Magogue, tal como lemos na Bíblia sobre Gogue e Magogue (Ezequiel 38 e 39).
É essa agora pois a razão da efervescência recente entre os estudiosos dos sinais apocalípticos, logo que os acontecimentos na Ucrânia e Crimeia começaram a despertar a atenção mundial. Para muitos estudiosos, a expectativa de estarmos a viver nos “últimos dias” é tão grande, que este é mais um grande sinal do fim, talvez o princípio do fim, ao identificarem Putin com o príncipe de Gogue, o “rei do Norte.”

Para muitos estudiosos das profecias de Ezequiel 38 e 39, Gogue é o príncipe de Rosh, ou o presidente de Rosh, pelo que, será provavelmente o presidente da Rússia, uma vez que Rosh era um dos antigos nomes dados à Rússia moderna.
A leitura destes textos esclarece-nos sobre quem virá junto com Gogue: a Pérsia, ou seja, o actual Irão. Nada para admirar nos dias de hoje, em que há uma forte aliança política e militar entre estes dois países. Segundo Ezequiel 38 e 39, eles virão saquear a Terra Santa, provavelmente por causa das incomensuráveis riquezas de petróleo e gás natural ali recentemente descobertas. Segundo os textos, eles virão também para tentar destruir os judeus e enfrentar o Anticristo que entretanto terá feito uma “aliança” com Israel (Daniel 9:27).
Haverá provavelmente uma explosão nuclear em Magogue (Ezequiel 39:6) e a vinda de um poderoso exército de 200 milhões vindos do Oriente (China).

PROFECIA DO RABINO VILNA GAONvilna
Mas não são apenas os cristãos “apocalípticos” a “efervescer” com estes sinais proféticos vindos destas regiões do Norte de Israel. Neste fim de semana a imprensa “haredi” (religiosa ortodoxa) em Israel noticiou que o rabino-mor do tribunal rabínico de Jerusalém, Moshe Shternbuch, anunciou aos seus discípulos que chegaram até nós os tempos do Messias. E a fonte desta análise profética é o próprio expoente máximo de sempre entre os sábios judeus, o próprio Vilna Gaon, denominado “o génio de Vilnius.”

VILNA GAON, “O GÉNIO”
Segundo Shternbuch, ele é o portador de um segredo rigorosamente guardado ao longo de séculos, uma profecia oriunda do próprio rabino Gaon, pouco antes da sua morte, desde o 18º século até aos dias de hoje: “Quando ouvirem que os russos capturaram a cidade da Crimeia, devereis entender que os tempos do Messias começaram e que os Seus passos estão sendo escutados. E quando ouvirdes que os russos chegaram à cidade de Constantinopla (atual Istambul), devereis vestir as vossas roupas de Sábado e não as tirar, porque isso significa que o Messias virá a qualquer minuto.”
Segundo a interpretação do rabino Moshe Shternbuch, estas poderão ser as “campaínhas da redenção” que anunciam a chegada de algo ou de alguém importante…
Só Deus sabe. Uma coisa é certa: a cada dia que passa os sinais vão-se avolumando, e só os mais cépticos ou distraídos não conseguem perceber estes sinais dos tempos…

Com informações de Dionei Vieira e Shalom Israel

Fonte: Russia, a Criméia, a Turquia e a vinda do Messias | A Última Trombeta

 

“Politicamente Correto” – Eternamente Errado

por Dave Hunt,

Será que ser “politicamente correto” é uma mentira deliberada ou uma insanidade voluntária? Como se explica a mentira (que não tem nenhum exemplo para apoiá-la e centenas de exemplos para refutá-la) de que o islã é pacífico? Sem a violência pela qual começou, espalhou-se e agora se mantém, o islã seria uma seita obscura, não uma religião mundial.

O islã fez “convertidos” pela espada desde a França até a China. Com velocidade e ferocidade assombrosas, a espada islâmica – “mais rápida que a romana, mais duradoura que a mongol, na mais espantosa proeza da história militar”[1] – obrigou nações a se submeterem a Alá. Em números absolutos, os massacres foram maiores do que o Holocausto de Hitler. O historiador Will Durant chama a conquista islâmica da Índia de “provavelmente o período mais sangrento da História”.

Ainda assim, persiste a mentira politicamente correta de que o islã é pacífico. Após assassinar os atletas israelenses durante as Olimpíadas de Munique, a OLP foi convidada a participar das Olimpíadas! Durante décadas a Federação Internacional da Cruz Vermelha tem honrado o Crescente Vermelho do islã, mas se recusa a reconhecer o Magen David Adom Vermelho (Estrela de Davi Vermelha) de Israel. Por ter falado contra essa fraude, Bernardine Healy foi forçada a pedir demissão do cargo de presidente da Cruz Vermelha Americana.

Uma coisa é certa: mesmo que o “politicamente correto” possa enganar alguém por algum tempo, inevitavelmente trairá ainda nesta vida aqueles que o empregam – e seguramente trará o julgamento de Deus na eternidade que virá. No final, a verdade prevalecerá.

Elliot Cohen, da Escola de Estudos Avançados da Universidade Johns Hopkins, escreveu no Wall Street Journal: “uma hora gasta navegando na internet resultará… no mesmo entendimento a respeito do islã encontrado durante a II Guerra Mundial ao se ler Mein Kampf (Minha Luta, de Hitler) ou os escritos de Lenin, Stalin ou Mao. Ninguém gosta de pensar que uma religião mundial tem algo profundamente agressivo e perigoso dentro de si… mas os verdadeiros líderes precisam mostrar essas verdades mesmo que sejam desconfortáveis e não muito agradáveis”.

A Proclamação da Independência de Israel em 14 de maio de 1948 diz: “Estendemos a mão a todos os nossos países vizinhos e a seus povos numa oferta de paz… e apelamos a eles que estabeleçam laços de cooperação e ajuda mútua com o povo de Israel independente, estabelecido em sua própria terra… colocando nossa fé no Todo-Poderoso…”. Esse ramo de oliveira foi pisado pelo menos por cinco nações árabes que atacaram os colonizadores israelenses, ao mesmo tempo que Azzam Pasha, o secretário-geral da Liga Árabe, declarava: “esta será uma guerra de extermínio…”. O fato de que o extermínio de Israel éexigido pelo islã faz com que a paz real no Oriente Médio seja impossível – mas isso não é admitido porque deseja-se ser politicamente correto. Pela graça e pelas promessas de Deus, entretanto, Israel não foi e nem será exterminado.

 

Abdelrahman Azzam Pasha ladeado pelo rei Abd al-Aziz al-Saud, da Arábia Saudita, e pelo rei Farouk, do Egito, em 1945.

 

Para que houvesse “paz”, contudo, as nações árabes exigiram que Israel se retirasse para um território minúsculo e indefensável, que lhe tinha sido atribuído pelas Nações Unidas. Tratava-se de uma pequena fração da área que a Liga das Nações havia separado em 1922 para o lar nacional judaico. Se esse princípio fosse adotado universalmente, agressores jamais seriam prejudicados por atacarem seus vizinhos!

Na guerra de 1948-1949, a Jordânia capturou Jerusalém Oriental e a Margem Ocidental, enquanto o Egito tomou a Faixa de Gaza, pondo fim a mais de 3.000 anos de presença judaica na região. Os jordanianos e os egípcios destruiram sistematicamente todas as evidências da história judaica nesses locais, incluindo vilas e sinagogas, expulsaram todos os judeus e decretaram que a venda de terras a judeus era uma ofensa capital. “Territórios ocupados”? Sim, pelos árabes!

Essas áreas tornaram-se centros de ataques terroristas contra Israel. Muhammad Salah al-Din, o então ministro do Exterior do Egito, explicou: “O povo árabe… declara que não estaremos satisfeitos a não ser pelo extermínio final de Israel…” O presidente egípcio, Gamal Abdel Nasser, acrescentou: “Nós pedimos vingança, e a vingança será a morte de Israel”.

Incrivelmente, Israel continuou tentando se dar bem com seus inimigos, tendo esperanças de “paz”. Mais do que qualquer outra coisa no mundo, o sonho de paz no Oriente Médio produz o desejo ilusório, politicamente correto, de não “ofender” os agressores.

Israel tem pertinazmente perseguido a paz num caminho coberto pelos cacos da esperança traída. Em setembro de 1978, o Egito, Israel e os Estados Unidos assinaram os Acordos de Camp David, sob os quais Israel devolveu o Sinai ao Egito. De fato, mais de 90% da terra que Israel obteve em defesa própria contra um inimigo que jurou exterminá-lo foram devolvidos. Israel ofereceu devolver mais, inclusive um “Estado Palestino”, com a condição de que seu direito de existência fosse reconhecido – com o que os muçulmanos, conforme a lei islâmica, não podem concordar. No entanto, Israel tem sido culpado por falhar em promover a paz!

Em 26 de março de 1979, o Ocidente se regozijou quando o presidente Carter foi mediador de um “tratado de paz” entre Menahem Begin, de Israel, e Anuar Sadat, do Egito. Carter queria citar um versículo da Bíblia e um verso do Corão sobre a paz. Existem em torno de 400 versículos bíblicos que mencionam a paz, mas foi achado apenas um verso no Corão. Carter declarou: “Lemos no Corão: ‘Se eles [os inimigos] se inclinarem para a paz, inclina-te para ela também e confia em Deus [Alá]…’ (Sura 8.61). Então, vamos desistir da guerra… Nós oramos a Deus… que estes sonhos se tornem realidade”.

O “sonho” do islamismo, contudo, não é o que Carter e Israel imaginaram. O verso diz “Alá”, não Deus – e Alá odeia os judeus! A Sura 8 é intitulada “Os Espólios” [de guerra]. O verso 65 diz: “” Profeta, exorta os crentes ao combate…”. Lemos no verso 67: “Não é digno de um Profeta fazer prisioneiros até que semeie a morte na terra”. A única paz oferecida é para os subjugados na jihad (guerra santa) que se rendem aos guerreiros islâmicos. “Paz” em árabe vem da palavra salam, que significa submissão – ao contrário da palavra hebraica shalom, que significa paz genuína entre amigos.

Nenhum líder árabe tem autoridade para passar por cima da lei islâmica, assinando um acordo que permita aos judeus governarem qualquer território que o islã tenha possuído. Em 641 d.C. os islâmicos conquistaram a região que os romanos tinham renomeado como “Palestina” em 135 d.C. Eles não podem abrir mão dela, nem de qualquer outra terra que o islã tenha controlado,da França à China. E nem qualquer não-islâmico pode reinar sobre muçulmanos em qualquer lugar do mundo – o que inclui os Estados Unidos. Essa é uma doutrina central que todo muçulmano aprende nas mesquitas.

Dividindo o mundo inteiro em dar al–Islam (casa da paz) e dar al-Harb (casa da guerra), o islã exige a jihad incessante, até que o mundo todo se submeta a Alá. Ahmad Hasan az-Zayat, autoridade islâmica moderna, escreveu em Al-Azhar: “A Guerra Santa é… obrigação divina. A religião do muçulmano é o Corão e a espada…”.

De acordo com a sharia (lei islâmica) não pode haver paz real, mas apenas um cessar-fogo temporário, entre muçulmanos e não-muçulmanos. Esse fato pode ser verificado em vários textos, tais como War and Peace in the Law of Islam (“Guerra e Paz de Acordo com a Lei do Islã), escrito pelo professor Majid Khadduri, uma autoridade em lei islâmica. Como disse Alija Izetbegovic, líder islâmico na Bósnia: “Não pode haver paz ou coexistência entre a fé islâmica e as sociedades não-islâmicas…”. Assim é o islã! Mas os politicamente corretos não podem admitir essa desagradável realidade.

Mentir para promover o islã é considerado uma honra. Em 14 de outubro de 1988, Arafat condenou todas as formas de terrorismo e reconheceu Israel – no papel. A Conferência de Paz de Madri, em outubro de 1991, abriu o caminho para conversações secretas entre a OLP e Israel em Oslo (na Noruega). Em 13 de setembro de 1993 o então primeiro-ministro israelense Yitzak Rabin assinou a “Declaração de Princípios” em Oslo e Israel reconheceu Arafat e a OLP.

No Cairo, em 4 de maio de 1994, Arafat e Rabin assinaram o acordo de paz “Jericó Primeiro”, implementando [o que havia sido acertado em] Oslo. Exultante, Shimon Peres declarou através da “Voz de Israel”: “Hoje pusemos um fim ao conflito entre árabes e israelenses – a utopia está chegando!”. Ele tinha esquecido quão freqüentemente Arafat e outros líderes da OLP haviam pedido o fim de Israel. Por exemplo, Abu Iyad, representante de Arafat, tinha afirmado: “É nosso direito ter… um Estado palestino independente… como uma base a partir da qual iremos libertar Jaffa, Acco e toda a Palestina”.[2] Outro assessor [de Arafat] havia dito que “a luta com o inimigo sionista não é sobre as fronteiras de Israel, mas sobre a existência de Israel”.

Desculpando-se por Oslo, Arafat dizia às audiências islâmicas que estava seguindo o exemplo do profeta, aceitando um armistício temporário que levaria à destruição de Israel. O tratado de Hudaybiya, assinado por Maomé em 728 d.C. – um armistício de dez anos com a tribo Quraish de Meca – foi o precedente legal citado [por Arafat]. Dois anos mais tarde, usando um pretexto, Maomé tomou Meca e a Qaaba com um exército de 10.000 homens. Armistícios são consentidos apenas quando os islamitas estão muito enfraquecidos para a conquista.

O “processo de paz” foi uma artimanha islâmica de Arafat. [O acordo de] Oslo exigiu que ele tirasse da Carta da OLP a cláusula sobre a destruição de Israel. Quando anunciou que ela tinha sido removida, a viúva de Rabin proclamou com grande alegria: “O Conselho Nacional Palestino revogou as cláusulas da sua Carta que pediam a destruição de Israel!” O sucessor de Rabin, o primeiro-ministro Shimon Peres, salientou que “este foi o evento histórico mais importante no desenvolvimento da nossa região em cem anos”. Na realidade, era um embuste. A cláusula não tinha sido, nem foi, removida.

 

Em 26 de março de 1979, o Ocidente se regozijou quando o presidente Carter foi mediador de um “tratado de paz” entre Menahem Begin, de Israel, e Anuar Sadat, do Egito.

 

Arafat continuou a pedir publicamente a destruição de Israel. Tais invectivas foram gravadas num vídeo por Ben Gilman, presidente do Comitê de Relações Exteriores do Congresso [dos EUA], que ofereceu mostrá-lo à imprensa em 21 de setembro de 1995. Ninguém da imprensa se interessou! Ainda pior, o embaixador de Israel nos EUA, Itamar Rabinovich, pediu a Gilman que não mostrasse o vídeo,[3] pois poderia atrapalhar o “processo de paz!”

Netanyahu escreveu: “meu partido e eu estávamos virtualmente isolados em nossa denúncia de que Arafat não manteria sua palavra… nós fomos tidos como inimigos da paz… nosso argumento era que, se déssemos Gaza para Arafat, criaríamos um excelente refúgio para terroristas…”.[4] É claro que ele estava certo.

O sermão da sexta-feira, no dia 14 de outubro de 2000 (mostrado ao vivo na TV), na mesquita Zayed bin Sultan Nahyan em Gaza, incluiu as seguinte afirmações: “Não tenham misericórdia dos judeus… matem-nos… e aqueles americanos que estabeleceram Israel aqui, no coração do mundo árabe”. Naquele mesmo dia, dois reservistas israelenses que entraram em Ramallah por engano, foram mortos e estraçalhados por uma multidão que os atacou aos gritos, perto do quartel-general de Arafat, provocando manifestações de júbilo quando o terrível ato foi mostrado ao vivo na TV palestina. No dia seguinte, o Dr. Ahmad Abu-Halabia, da Universidade Islâmica de Gaza, disse em entrevista à TV: “Os judeus… devem ser estraçalhados e mortos… Não tenham piedade… não importa onde estejam… devem ser mortos e também aqueles americanos que são como eles”. Será que precisamos dar mais exemplos?

Em 8 de junho de 2001 Arafat declarou outro “armistício”. Alguns dias mais tarde, o sheikh Ibrahim Mahdi declarou na TV palestina: “Se Alá quiser… Israel será apagado do mapa… E trará bençãos sobre aqueles que instigarem a jihad por Alá. Bençãos sobre aqueles que colocam um cinto de explosivos em si mesmos ou em seus filhos e detonam uma bomba no meio dos judeus”. Esse é o islã – e o Ocidente precisa estar ciente desses fatos!

Enquanto o “processo de paz” continua, palestinos assassinam e põem fogo nas casas de árabes suspeitos de colaborarem com Israel. Os terroristas islâmicos que matam judeus são honrados tendo ruas e feriados com os seus nomes [nos países árabes].

Esse engano alcançou proporções ainda mais elevadas com o “mapa do caminho”, que a Rússia, os EUA, a União Européia e as Nações Unidas quiseram impor a Israel e aos “palestinos”. [Nessa proposição,] o Quarteto “convoca Israel a dar passos concretos para apoiar o surgimento de um Estado Palestino… a ocupação israelense que começou em 1967 deve terminar…”. Para o estabelecimento do Estado palestino, o presidente Bush colocou como condição que o terrorismo fosse abandonado para sempre e que fosse estabelecida uma sociedade livre e democrática. Porém, “eleições palestinas” simuladas já enganaram o mundo antes.

Arafat nunca respeitou uma determinação de Oslo, Wye, etc. Por que seus sucessores iriam honrar algum acordo? Na tarde do dia histórico em que aconteceu o aperto de mão com Yitzak Rabin no gramado da Casa Branca, o nome de Arafat constava no alto de uma lista de “terroristas mundiais”.[5] Ele era um dos mais malignos assassinos da História. No entanto, ganhou o Prêmio Nobel da Paz, e Clinton e Gore o receberam na Casa Branca como um estadista mundial.

Os líderes palestinos fazem tudo em nome de Alá. Portanto, não importa quais acordos de “paz” assinam, tudo é feito tendo em mente a destruição de Israel (um Estado cuja existência nem mesmo é admitida em qualquer mapa árabe), conforme ordenado por Alá, através de Maomé. O mesmo vale para todos muçulmanos, da Chechênya à Califórnia!

Pouquíssimos líderes cristãos têm a coragem de falar a verdade, como fez Jerry Falwell no programa 60 Minutos, dizendo que Maomé foi um terrorista, e, como afirmou Franklin Graham, que o islã é “muito perverso e maligno”. Infelizmente, depois ambos voltaram atrás. Muitos líderes de igrejas preferem ser politicamente corretos, embora o islã seja totalmente anticristão. Ele nega a divindade de Cristo, Sua morte pelos nossos pecados na cruz e Sua ressurreição – e tem perseguido e matado milhões de cristãos através da História.

 

O sheikh Ibrahim Mahdi declarou na TV palestina: “Se Alá quiser… Israel será apagado do mapa… E trará bençãos sobre aqueles que instigarem a jihad por Alá. Bençãos sobre aqueles que colocam um cinto de explosivos em si mesmos ou em seus filhos e detonam uma bomba no meio dos judeus”. Esse é o islã – e o Ocidente precisa estar ciente desses fatos!
No entanto, Billy Graham insistiu: “o islã é mal entendido… Maomé tem grande respeito por Jesus. Ele chamou Jesus de o maior dos profetas depois dele mesmo. Acho que estamos mais próximos do islamismo do que pensamos…” Sim, tão próximos quanto a distância entre o céu e o inferno! Criticando Falwell e Franklin Graham por falarem a verdade, a revista Cristianity Today declarou: “O islã não teria se tornado a segunda maior religião do mundo se fosse… completamente maligno como sugerem esses comentários”.

Robert Schuller chamou o islamismo de “cristão”. Ele recebeu muitos elogios na mesquita de Villa Park (Illinois/EUA), onde declarou que chegou à conclusão de que “pedir às pessoas que mudem suas crenças é completamente ridículo”. Defendendo a mais cruel e violenta religião da História, Schuller insistiu:

Esta é a hora de pararmos de atacar religiões… Tem sido uma honra para mim familiarizar-me com os líderes do islamismo positivo. Existe e tem existido uma propaganda muito forte contra o islã neste mundo.[6]

Positivo? O islã? Maomé nunca ouviu falar disso! Propaganda antiislâmica? Ninguém poderia dar ao islã uma imagem pior do que Maomé e o Corão lhe deram desde o início. No entanto, o ex-secretário de Estado Colin Powell, repetindo o presidente Bush, insistiu: “Nós temos que deixar o islã fora disso. É uma religião pacífica”.

Antes de 11 de setembro de 2001, muitas advertências foram ignoradas, tais como as da Comissão Nacional Contra o Terrorismo em 1988. Hoje estaremos repetindo o mesmo erro se nos recusarmos a levar o islã a sério. A Igreja está negligenciando o maior campo missionário do mundo, com a desculpa de que é “muito perigoso” ou sob a ilusão de que “Alá é o Deus da Bíblia” e que os islâmicos estão “mais próximos de nós do que imaginamos”. Que Deus nos livre desse engano! (Dave Hunt – The Berean Call – http://www.beth-shalom.com.br)

Extraído de Revista Notícias de Israel agosto de 2005

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Dave Hunt (1926-2013) — Devido a suas profundas pesquisas e sua experiência em áreas como profecias, misticismo oriental, fenômenos psíquicos, seitas e ocultismo, realizou muitas conferências nos EUA e em outros países. Também foi entrevistado freqüentemente no rádio e na televisão. Começou a escrever em tempo integral após trabalhar por 20 anos como consultor em Administração e na direção de várias empresas. Dave Hunt escreveu mais de 20 livros, que foram traduzidos para dezenas de idiomas, com impressão total acima dos 4.000.000 de exemplares.

 

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As opiniões expressas nos artigos assinados são de responsabilidade dos seus autores.

 

Fonte: “Politicamente Correto” – Eternamente Errado | Beth-Shalom

Chegou o momento para que Deus revele o Messias, diz o rabino-chefe de Jerusalém

As coisas continuam interessantes no que tange à Israel e a espera pelo Messias, segue o artigo traduzido …
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Em uma história surpreendentemente sub-relatada, um dos rabinos-chefe de Jerusalém, o Rabino Shlomo Amar emitiu uma decisão na segunda-feira de que Deus deve trazer o Messias e acelerar a redenção final. A decisão foi entregue durante um encontro espiritual durante toda a noite entre rabinos do movimento Chabad-Lubavitch e uma gravação do momento foi postado no YouTube (em hebraico).

Nos dias que antecederam a decisão por Amar, perto de 6.000 rabinos e líderes da comunidade judaica participaram da Kinus Hashluchim anual (Conferência Internacional de Emissários de Chabad-Lubavitch) no Brooklyn, NY. O movimento Chabad-Lubavitch tem emissários que servem ao povo judeu em mais de 75 países ao redor do mundo. A cada ano, eles se reúnem em Nova York para a sua conferência anual.

Depois de concluídos os procedimentos oficiais da conferência, Amar e outros se reuniram na sede mundial da Chabad-Lubavitch, também no Brooklyn, NY, para uma farbrengen informal. A farbrenguen é uma confraternização no mundo Chabad-Lubavitch, onde pensamentos inspirados são compartilhados e melodias espirituais sem palavras, chamadas Niggunim, são cantadas. Os alimentos doces, vinho e outros itens são servidos frequentemente.

Durante esta reunião espontânea, e sem dúvida influenciado pelo sucesso inebriante da conferência que tinha acabado de concluir, Rabbi Berel Lazar, um dos dois principais rabinos da Rússia, lembrou Amar que há 25 anos, o Rebe, Rabi Menachem Mendel Schneerson, o último cabeça do movimento Chabad-Lubavitch, que faleceu em 1994, tinha pedido a Amar para emitir um din psak (decisão rabínica oficial) sobre a questão da redenção do povo judeu.

Vinte e cinco anos mais tarde, neste encontro, nas primeiras horas da manhã de 09 de novembro de 2015, Amar concordou que tinha chegado o momento de declarar que Deus deve acelerar a chegada do messias.

Na presença de dezenas de colegas e segurando as mãos dos dois homens sentados mais próximos a ele, Amar pronunciou, “Vimos por este meio governar de acordo com a demanda do público -, vemos o autor, mas não podemos ver o réu – que Deus Todo-Poderoso rapidamente porá um fim e revelará o Mashiach (Messias) na frente de nossos olhos na realidade”.

Apesar da hora tardia, sua declaração foi recebida com um caloroso “Amém!” da multidão. Imediatamente após, a multidão começou a cantar “Nós queremos Mashiach agora! Nós não queremos esperar! “Estas palavras vêm de uma música que as crianças Lubavitch são ensinadas a cantar a partir de uma idade muito precoce.

Como é possível que um rabino, mesmo um dos principais rabinos de Jerusalém, possa tomar uma decisão na lei judaica que obriga Deus? A agência de notícias Breaking Israel News colocou esta questão ao sênior Chabad Rabino Uri Kaploun que disse: “Tudo o que me vem à mente é o axioma em Chazal (os sábios judeus) que Lo BaShamayim Hi (que não está no Céu): uma vez que a Torá foi dada, a corte terrena faz com que as decisões, e o Tribunal Celestial está, por assim dizer, obrigado por eles”.

In a surprisingly under-reported story, one of Jerusalem’s chief rabbis, Rabbi Shlomo Amar issued a ruling on Monday that God must bring the messiah and…
BREAKINGISRAELNEWS.COM

Fonte: Dionei Vieira – As coisas continuam interessantes no que tange à…

O Mistério do Querubim Caído

Mais um excelente trabalho de tradução e legenda do meu grande amigo Alfa Bravo Hidequel, que o Eterno lhe recompense mano. Jonathan Cahn aborda muitas coisas importantes neste vídeo, recomendo muito. Lembrem que o povo perece por falta de conhecimento, então busque aprender, há muita informação neste vídeo.

Após assistir ao vídeo, leia este post, abrirá ainda mais a sua compreensão de tudo isso, aqui:https://www.facebook.com/DioneiCleberVieira/posts/1113184282044913

Recomendo também, para quem ainda não conhece, que dê uma navegada no canal do YouTube onde está hospedado este vídeo, pois verá que além deste vídeo compartilhado aqui, há muito, muito mais vídeos ricos em informações para você que ama aprender.

O rabino-messiânico crente no Messias (Emanuel) Jonathan Cahn revela como o anjo decaído de Isaías 14:12 e Ezequiel 28:16, que é Satanás, instalou seu…
YOUTUBE.COM

Fonte: Dionei Vieira – Mais um excelente trabalho de tradução e legenda…

Isaac Newton Previu Um Grande Momento de Virada nas Profecias Bíblicas?

Outra curiosidade apontando para Setembro, algo já conhecido, mas que volta à tona devido a proximidade com o fim deste ano Semitá em 13 de setembro e o próximo Yom Kippur que ocorre em 23 de setembro. Baseado nos estudos de Isaac Newton, aplicados aos eventos conhecidos sobre Israel na história moderna, os cálculos de Newton apontam exatamente para o dia 23 de Setembro de 2015, uma data que também aparece com frequência em uma série de outros eventos significativos.

Veja trecho traduzido do artigo abaixo:
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Mark Biltz, autor de “Luas de sangue: decodificando os sinais celestiais iminentes”, disse ele estava ciente da fórmula de Newton, com base em Daniel 9:25, desde 2008 e acredita que ela tem mérito e que vale a pena a estudar.

Você pega 49 anos proféticos ou 17.640 dias a partir do momento em que o povo judeu foi restaurado em Jerusalém, o que ocorreu completamente em 7 de junho de 1967, [e você adiciona os 17.640 dias] e chega em 23 de setembro de 2015.

“Os dias de Isaac Newton que vão de 1967 a 2015, no Yom Kippur e nos levam até 2016, vieram de meus estudos originais que voltam ao ano de 2008 e que todo mundo está falando”, disse Biltz. “Isso se alinha com o fim do Shemitá bíblico e a possível proclamação do ano de Jubileu”.

Jonathan Cahn, autor de “O Mistério do Shemitá”, aborda os cálculos de Isaac Newton no último capítulo de seu livro best-seller.

Ele o chama de “O Mistério do Sétimo Shemitá” ou o “Super Shemitá”.

“A cada sete anos, era o Shemitá ou ano Sabático. A cada sétimo Shemitá marcava o início de um super Shemitá, o que chamamos de Jubileu. A principal característica do Jubileu era a restauração”, disse Cahn ao site WND.

Durante o Jubileu, Deus ordenou que todos os israelitas retornassem ao seu lar ancestral. Se você perdeu a terra de seu pai, no ano do Jubileu isso seria restaurado.

“A profecia do tempo do fim é baseado no retorno do povo judeu para a terra de Israel, e possibilitar o seu retorno ao seu lar ancestral perdido há muito tempo – o que é um Jubileu profético”, disse Cahn. “Então, poderia este mistério antigo realmente revelar quando os eventos do fim dos tempos estariam para acontecer?”.

Cahn pensa que sim.

Enquanto os registros para o Jubileu não existem, sabe-se que o ano jubileu deve seguir o ano do Shemitá. Cahn observa que 1916-1917 foi um ano Shemitá.

“Foi nesse tempo que o Império Otomano entrou em colapso no Oriente Médio, e a terra de Israel caiu nas mãos do Império Britânico”, disse Cahn. “O Império emitiu a Declaração Balfour, que declarou que a terra de Israel seria uma pátria judaica. Pela primeira vez em 2.000 anos a terra de Israel foi dada de volta para o povo judeu. Eles foram restaurados. A sua terra ancestral foi devolvida a eles – um Jubileu profético do fim dos tempos – e ele realmente teve lugar nos parâmetros de tempo exatos ordenados pelo mistério do Shemitá”.

Indo para a frente no tempo a partir da restauração da terra em 1917 e para o próximo Sétimo Shemitá, isso nos traz para o Shemitá de 1965-1966. Assim, o ano após o sétimo Shemitá, o Jubileu, seria de setembro de 1966 a setembro de 1967.

Isso foi um grande ano no calendário profético, pois trouxe a Guerra dos Seis Dias.

“Em 7 de junho de 1967, os soldados israelenses entraram pelas portas de Jerusalém e a Cidade Santa foi restaurada para o povo judeu -. Eles retornaram à sua posse ancestral. E isso acontece de novo no ano seguinte ao Shemitá e sete Shemitás após a restauração da terra”.

Contando sete Shemitás desde 1967, isso nos leva ao Shemitá de 2015. O período do Jubileu estaria, assim, começando em setembro de 2015 e indo até setembro de 2016.

“Alguma coisa tem que acontecer durante este tempo? Não”, disse Cahn. “O padrão poderia parar após a restauração de Jerusalém. Mas se ele continuar, o que podemos esperar? Em cada um dos dois últimos ciclos, isso significou uma guerra crítica, uma guerra no Oriente Médio, uma guerra na terra de Israel, e uma guerra que resulta em uma restauração profética do fim dos tempos”.

Cahn diz que ele também acha fascinante que a interpretação de Daniel 9 de Isaac Newton que acabam por ter-nos a contar 7 x 7 (49) anos a partir de 07 de junho de 1967, para o futuro.

“07 de junho de 1967, representava a última restauração profética e o Jubileu. Sete vezes sete é a equação utilizada para trazer o próximo Jubileu”, disse ele.

Contando anos proféticos de 360 dias [17.640 dias ao todo], nos trazem a 23 de setembro de 2015, que é Yom Kippur, o dia em que o Jubileu começa.

“Então, o ‘enigma’ de Newton nos traz de um Jubileu para o próximo – e não apenas para o ano, mas também para o dia exato, a um dia outra vez em 50 anos, o que poderia inaugurar o próximo Jubileu profético”, disse Cahn.

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Há muitos mais dados, vídeo e informações interessantes no artigo compartilhado, mas não tenho como traduzir tudo pelo tempo, quem puder recomendo que o leia ….

 

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WND.COM

Fonte: Dionei Vieira – Outra curiosidade apontando para Setembro, algo já…