A Recessão Mundial Já Está Aqui

Um dos maiores bancos do mundo ocidental acaba de declarar que a economia mundial “já está em uma recessão”. De acordo com a gigante bancária britânica HSBC, o comércio global está em queda de 8,4 por cento até junho, neste ano, e o PIB mundial expresso em dólares norte-americanos está em queda de 3,4 por cento. Portanto, aqueles que estão desconfiados de que a próxima recessão econômica mundial esteja para começar, já pode parar de especular. Ela já está oficialmente aqui.


Períodos de declínios equivalentes são vistos apenas em períodos de recessão. Sendo assim, observando uma das métricas … já estamos em uma recessão. Como pode ser visto no gráfico acima, o PIB mundial expresso em dólares norte-americanos já é negativo em USD 1,37 trilhões ou em -3,4%. Ou seja, já estamos em uma recessão em dólar.

O PIB global expresso em dólares norte-americanos que tenha caído tão rapidamente nos últimos anos, somente ocorreu durante a terrível recessão de sete anos atrás.

Recentemente, a CNBC publicou um artigo intitulado: “Os EUA estão mais perto da deflação do que você pensa”, que pode ser lido aqui: http://www.cnbc.com/2015/10/13/the-us-is-closer-to-deflation-than-you-think.html

Enfim, como na entrevista de John Willians que publiquei recentemente aqui (https://www.facebook.com/DioneiCleberVieira/posts/1160120947351246 ), a recessão de 2007 somente foi percebida e aceita no fim de 2008, portanto, estamos em uma recessão que, assim como o banco HSBC acaba de verificar e publicar, será aceita e reconhecida em breve …

Fonte: Dionei Vieira – Fotos da Linha do Tempo

As Autoridades do Fed Parecem Prontos Para Implantar Taxas Negativas na Próxima Crise

Taxas negativas, uma realidade encontrada já em alguns países da Europa, mas que devido ao estranho mundo econômico em que o globo se encontra, isso está ganhando cada vez mais consistência e corpo mesmo em economias consideradas mais “fortes” como mais uma forma de se combater uma recessão.

Ou seja, se você depositar $100 em determinado banco, após um certo período de tempo, você receberia … $98 !?

Segue o artigo traduzido:
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Funcionários do Federal Reserve agora parecem abertos a implantação de taxas de juros negativas para combater a próxima recessão grave, embora eles tenham rejeitado essa opção durante os dias mais sombrios da crise financeira em 2009 e 2010.

“Algumas das experiências [na Europa] sugerem talvez que podemos usar as taxas de juros negativas e os custos não são tão grandes como você pode antecipar”, disse William Dudley, presidente do Fed de Nova York, em uma entrevista na CNBC nesta sexta-feira.

O Fed, sob o ex-presidente Ben Bernanke, considerou o uso de taxas negativas durante a crise financeira, mas rejeitou a idéia.

“Decidimos – mesmo durante o período em que a economia estava tornando-nos mais pobres e estávamos muito longe de nossos objetivos – de não passar para as taxas de juros negativas por causa de alguma preocupação de que os custos pudessem superar os benefícios”, disse Dudley.

Bernanke disse à Bloomberg Radio, na semana passada, que ele não implementou taxas negativas porque ele estava “com medo”. As taxas de juros zero teriam efeitos adversos sobre os fundos de mercados monetários – uma preocupação que não seria capaz de recuperar as taxas de administração – e os fundos federais de mercado podem não funcionar. A equipe de trabalho disse-lhe que os benefícios não eram bons.

Mas os acontecimentos na Europa ao longo dos últimos anos tem mudado essa idéia. Na Europa, o Banco Central Europeu, o Banco Nacional da Suíça e os bancos centrais da Dinamarca e da Suécia tem implantado taxas negativas de algum pequeno grau.

“Vemos agora nos últimos anos que ela funciona em alguns países europeus”, disse ele.

“Então eu acho que, em um episódio futuro, que o Fed iria considerá-lo”, disse ele. Ele disse que não seria uma “panaceia”, mas seria um apoio adicional.

Na verdade, Narayana Kocherlakota, o presidente do Fed de Minneapolis, projetou taxas negativas em sua última previsão da trajetória das taxas de juros divulgadas no mês passado.

Kocherlakota disse que estava disposto a empurrar para baixo as taxas para dar um impulso ao mercado de trabalho, o que ele disse ter estagnado depois de um forte 2014.

Embora as taxas negativas tenham uma “sensação estranha”, empurrando as taxas para o território negativo funciona de muitas maneiras apenas como um declínio regular na taxa de juros que estamos todos acostumados, disse Miles Kimball, professor de economia na Universidade de Michigan e defensor de taxas negativas.

Mas, para obter um grande impacto das taxas negativas, um país teria de cortar as taxas sobre o papel-moeda, ressaltou ele, e isso levaria algum tempo para se acostumar.

Por exemplo, US$ 100 no banco valeriam apenas US$ 98 depois de um certo período.

Devido a esta característica controversa, o Fed não está susceptível de ser o primeiro país que tente taxas negativas de uma forma significativa, disse Kimball.

Mas os benefícios são tentadores, especialmente tendo em conta o caminho de baixo crescimento da produtividade à frente para os EUA.

Com taxas negativas, “a demanda agregada não é mais escassa”, disse Kimball.

Fed officials appear open to employing negative rates in the next crisis, a turnaround from their position during the financial crisis.
MARKETWATCH.COM|POR GREG ROBB

Fonte: Dionei Vieira – Taxas negativas, uma realidade encontrada já em…

Deutsche Bank Avisa Sobre Grande Prejuízo no Terceiro Trimestre ( cerca de US$ 7 bilhões )

Como venho escrevendo e comentando há meses, aí estão mais dados que reforçam o que venho dizendo e alertando sobre o Deutsche Bank. Prejuízos enormes e uma busca louca por dinheiro para cobrir os outros rombos que ainda não apareceram, pois o Deutsche está buscando vender parte de seus ativos para levantar caixa. Quem acha que o maior banco alemão está bem, é hora de rever seus conceitos e isso pode vir a ser ainda pior, pois já relatei aqui vários outros movimentos “estranhos” relacionado a este banco. Os esqueletos no armário do maior banco alemão estão começando a aparecer cada vez mais, parece que teremos mais novidades no decorrer dos próximos meses.

Segue o artigo traduzido:
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O Deutsche Bank alertou aos investidores que irá publicar uma perda líquida de € 6,2 bilhões (£ 4,5 bilhões) para o terceiro trimestre.

Requisitos mais elevados de capital para o seu banco de investimento foram parcialmente responsáveis pelos enormes prejuízos de € 5,8 bilhões.

Também houve dúvida sobre o valor de sua divisão de varejo Postbank que o Deutsche planeja vender.

O maior banco da Alemanha também disse que os dividendo para o ano poderia ser cortados ou fragmentados.

O grupo também está deixando de lado € 1,2 bilhões para os custos legais.

O Deutsche está envolvido no escândalo Libor-rigging e está sendo investigado pelas autoridades suíças por suspeita de fixação de preços no mercado de metais preciosos.

Analistas esperavam um lucro líquido de cerca de € 1 bilhão para o terceiro trimestre antes do anúncio inesperado desta última quarta-feira à noite.

O banco também diminuiu em € 600 milhões o valor de sua participação de 20% no Hua Xia Bank, o qual também planeja vender, uma vez que já não era considerado estratégico.

As baixas contábeis não afetariam a razão de capital do Deutsche, que fica na expectativa de 11% para o terceiro trimestre, quando medido pelo teste mais rigoroso que faz parte de uma nova regulamentação dos bancos europeus.

O novo executivo-chefe, John Cryan, que assumiu o cargo em julho, está se preparando para cortar cerca de 23.000 postos de trabalho – cerca de um quarto da força de trabalho – em uma tentativa de reduzir os custos, como foi relatado no mês passado.

O Deutsche Bank deverá publicar seus resultados completos do terceiro trimestre em 29 de outubro.

Deutsche Bank has warned investors it will post a net loss of €6.2bn (£4.5bn) for the third quarter.
BBC.COM

Fonte: Dionei Vieira – Como venho escrevendo e comentando há meses, veja…

A Maioria dos Americanos Estão Com Menos de US$ 1.000 na Poupança

Apesar das muitas diferenças no estilo e na qualidade de vida, em certos aspectos, as semelhanças são muito grandes. As estatísticas e levantamentos mostram que nem tudo são flores e uma grama mais verde no vizinho “ao lado”, pois numa economia global baseada em débitos, o reflexo na população não poderia ser diferente. Já não é o primeiro artigo que traduzo e publico com esses dados, muitas outras pesquisas recentes confirmam estas informações, mas são pouco divulgadas, afinal não condizem com uma “economia em recuperação”.

Cerca de 62% dos americanos possuem menos de US$ 1.000 em suas contas de poupança e 21% não têm sequer uma conta de poupança. Isso é preocupante, pois no caso de uma grave crise, isso é sinal de que o sofrimento imediato atingirá a maior parte da população e os reflexos serão sentidos no resto do mundo.

Segue o artigo traduzido:
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Americanos estão vivendo no limite – pelo menos quando se trata de planejamento financeiro.

Cerca de 62% dos americanos possuem menos de US$ 1.000 em suas contas de poupança e 21% não têm sequer uma conta de poupança, de acordo com uma nova pesquisa em mais de 5.000 adultos realizada este mês pela Google Pesquisa do Consumidor para o site de finanças pessoais GOBankingRates.com. “É preocupante que uma grande porcentagem dos americanos, tenham tão pouco guardado em uma conta poupança”, diz Cameron Huddleston, analista de finanças pessoais para o site. “Eles provavelmente não têm reservas de caixa para cobrir uma emergência e terão de contar com crédito, amigos e família, ou mesmo com suas contas de aposentadoria para cobrir despesas inesperadas”.

Este resultado é apoiado por uma pesquisa similar com 1.000 adultos realizados no início deste ano pelo site de finanças pessoais, Bankrate.com, que também constatou que 62% dos americanos não têm poupança de emergência para coisas tais como, uma visita de emergência de US$ 1.000 ou um reparo do carro de US$ 500. Diante de uma emergência, eles dizem que conseguiriam o dinheiro, reduzindo os gastos em outra parte (26%), com empréstimos de familiares e/ou amigos (16%) ou usariam os cartões de crédito (12%). E entre aqueles que tinham poupança antes de 2008, 57% disseram que tinha usado algumas ou todas as suas economias na Grande Recessão, de acordo com uma pesquisa do Federal Reserve com mais de 4.000 adultos, feita no ano passado.

Na última pesquisa, 29% disseram que têm poupança acima de US$ 1.000 e, dentre estes que têm dinheiro em sua conta poupança, o saldo mais comum é de US$ 10.000 ou mais (14% dentre os 29%), seguido por 5% (entre os 29%) dos adultos pesquisados que têm guardado entre US$ 5.000 e US$ 10.000; 10% (entre os 29%) dizem ter economizado de US$ 1.000 a US$ 5.000. Apenas 9% (entre os 29%) das pessoas dizem que mantem apenas dinheiro suficiente em suas contas de poupança para atender os requisitos mínimos de equilíbrio e evitar taxas. Mas os requisitos mínimos de equilíbrio podem variar muito e ser difícil de cumprir para alguns consumidores. Eles podem variar entre US$ 300 por mês e US$ 1.500 por mês em alguns dos grandes bancos.

Alguns grupos etários estão menos propensos a ter poupanças do que os outros. Cerca de 31% da Geração X – com idades de 35 a 54 anos para o propósito desta pesquisa – enquanto que os mais velhos e, presumivelmente, mais experientes com o dinheiro do que os seus companheiros mais jovens, na verdade, relatam um saldo de conta poupança de zero, que é o maior percentual de todas as faixas etárias. Cerca de 29% da geração do milênio – com idades de 18 a 34 anos – e 28% dos baby boomers – com idades de 55 a 64 anos – disseram que eles não têm dinheiro em sua conta poupança. Baby boomers (17%) e idosos com 65 anos ou mais (20%) têm mais dinheiro poupado de qualquer faixa etária, enquanto que menos de 10% da geração do milênio e aproximadamente 16% da Geração X tem US$ 10.000 ou mais guardados.

And over 20% of Americans don’t even have a savings account.
MARKETWATCH.COM|POR QUENTIN FOTTRELL

Fonte: Dionei Vieira – Apesar das muitas diferenças no estilo e na…

Sistema dos EUA Projetado Para Evitar Crise ‘Provavelmente Irá Falhar’, Dizem Especialistas

Segue o artigo traduzido:
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BOSTON (MarketWatch) – A estrutura atual regulatória dos EUA projetada para evitar outra crise financeira está “dividida,” uma “bagunça” e provavelmente irá falhar quando ela for necessária, disseram especialistas.

“A atual instituição configurada dos EUA é provável que falhe em uma crise, e estará fazendo menos para se evitar uma crise do que deveria ser”, disse Adam Posen, presidente do Instituto Peterson de Economia Internacional, em uma conferência de dois dias sobre a estabilidade financeira patrocinada pelo Federal Reserve de Boston.

Posen disse que os reguladores dos EUA, incluindo o Fed, não têm as ferramentas ou os mandatos do Congresso que eles precisam.

Posen foi especialmente crítico do grupo guarda-chuva de reguladores, o Conselho de Supervisão de Estabilidade Financeira (FSOC), que foi criado por Frank Dodd para identificar e lidar com os riscos de estabilidade financeira.

Ele disse que o FSOC é presidido pelo Secretário do Tesouro, que é o membro mais político do grupo.

“Para mim, o FSOC está uma bagunça”, disse Posen.

Mervyn King, o ex-chefe do Bank of England, concordou que a estrutura institucional dos Estados Unidos era um problema.

Ele disse que os reguladores dos EUA tinham um talento especial de trabalhar bem juntos em uma crise, qualquer que seja a estrutura institucional.

“É antes da crise que a configuração dos EUA deve ser questionada”, disse King.

Bem antes da crise financeira, os EUA e o Banco de Inglaterra tinha um jogo de guerra para discutir uma possível falência bancária transfronteiriça, disse King.

Os reguladores do Reino Unido tiveram três participantes-chave, enquanto os EUA tinham um “coro de massa”, disse ele.

O ex-vice-presidente do Fed, Donald Kohn, concordou: “deficiências estruturais mais amplas e profundas existem no sistema regulatório dos Estados Unidos para a regulação macroprudencial”.

Kohn disse que há uma percepção generalizada em Washington de que o Fed é responsável pela estabilidade financeira, mas disse que, na realidade, o Fed deve trabalhar em um sistema regulatório “dividido”.

Ele concordou que FSOC “não pode remediar as falhas subjacentes de regulação financeira nos EUA”.

Durante a conferência, os reguladores e especialistas ecoaram preocupações com a estrutura regulamentar.

O Vice-presidente do Fed, Stanley Fischer, disse que o Fed precisava de novas ferramentas orientadas para o setor imobiliário para evitar uma nova bolha.

O Presidente do Fed de Boston, Eric Rosengren, sugeriu que o Congresso precisava dar ao banco central norte-americano um terceiro mandato para promover a estabilidade financeira.

The current structure of U.S. financial regulators tasked with preventing another financial crisis is not up for the task, according to experts at a Boston Fed…
MARKETWATCH.COM|POR GREG ROBB

Fonte: Dionei Vieira – Segue o artigo traduzido:…

Os Mercados Estão de Volta aos Níveis de Pânico, diz o Banco Credit Suisse

Mais dados sobre a situação econômica global. Agora vindo por parte de analistas do Credit Suisse. Segue o artigo traduzido:
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Se você sente como se estivesse revivendo os tremores da Grande Recessão e a crise do mercado da zona do euro, provavelmente é porque você está.

Durante esta semana, o apetite de risco global caiu para os níveis do “pânico”, pela primeira vez, desde janeiro de 2012, de acordo com o Índice de Apetite de Risco Global do Credit Suisse. Isso foi quando os investidores temiam uma ruptura do bloco do euro, lutaram com os elevados custos insustentáveis de empréstimos soberanos e enlouquecendo sobre o spillover da Grécia.

Antes disso, o índice atingiu o estado de pânico em torno do início da crise financeira de 2008, após o 11 de setembro de 2001 contra os EUA, durante a bolha dotcom e após a Segunda-Feira Negra em 1987. Percebeu o cenário?

 

Desta vez, o Índice de Apetite ao Risco Global do Credit Suisse caiu em território de pânico, assim como os mercados de ações globais foram encerrando o seu pior trimestre em quatro anos. Isso veio da forma como os investidores temiam, com uma forte desaceleração na economia da China e um colapso nos preços das commodities.

“O crescimento global não é um fator de apoio forte para os ativos de risco agora”, disse a equipe de analistas liderada pelo economista-chefe do banco, James Sweeney.

“O fraco crescimento chinês teve efeitos muito negativos sobre o desempenho geral do mercado e sobre os preços das commodities emergentes. E um dólar forte fez com que muitos exportadores de todo o mundo vissem o declínio das receitas comerciais, mesmo se a atividade real não tenha caído de um penhasco “, acrescentaram.

De fato, a economia americana não pode sequer ter crescido 1% no terceiro trimestre, de acordo com o rastreador GDPNow do FED de Atlanta.

Mas aqui está a boa notícia: pânico é igual a oportunidades de compra. Os analistas do Credit Suisse disseram que o pânico geralmente é uma reação exagerada aos acontecimentos de curto prazo, proporcionando a oportunidade de comprar ativos de risco a um preço mais barato.

Há uma ressalva para o estado de pânico atual, no entanto. Por causa da perspectiva do crescimento tenebroso global, os investidores só devem usar isso como uma oportunidade de curto prazo, ao invés de ir para o longo prazo, disseram os analistas.

“Se pânico persistir, pode alterar as perspectivas de crescimento global para o pior. O pânico contínuo e o fraco crescimento global provavelmente influenciaram o comportamento do Fed. Mas a história sugere que rebotes muitas vezes ocorrem quando eles menos esperam”, disseram.

“É por isso que vemos o pânico atual como uma oportunidade tática, mesmo que não aponte para um crescimento duradouro em ativos de risco”.

If it feels like you’re reliving the market jitters of the Great Recession and eurozone crisis, it’s probably because you are.
MARKETWATCH.COM|POR SARA SJOLIN

Fonte: Dionei Vieira – Mais dados sobre a situação econômica global….

 

Um Recorde! 94,6 MILHÕES de Americanos Não Estão na Força de Trabalho

Mais dados que mostram a mentira descarada do índice de desemprego americano, e a mídia dominante sequer informa devidamente as implicações desse fato e o quanto ele é antagônico a um nível de desemprego cada vez menor , como alega o governo … simplesmente os dados não fecham como deveriam, são curvas muito distintas …

“Recuperação econômica” dos EUA … sei … acredito nisso tanto quanto no coelhinho da páscoa!

Segue o artigo traduzido:
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O número de americanos que não participa na força de trabalho ultrapassou os 94 milhões de pessoas pela segunda vez consecutiva no mês passado atingindo um novo recorde, de acordo com novos dados do governo divulgados nesta sexta-feira de manhã.

O relatório do Bureau of Labor Statistics informa um recorde de 94.610.000 pessoas (com idades entre 16 anos ou mais) não estavam na força de trabalho em setembro/2015. Em outras palavras, eles não estavam nem empregados, nem tinham feito esforços concretos para encontrar trabalho nas quatro semanas anteriores.

O número de pessoas fora da força de trabalho no mês passado – devido ao desânimo, aposentadoria ou alguma outra forma – representou um substancial aumento de 579.000 pessoas em relação ao recorde mais recente, atingido em agosto, de 94.031.000 pessoas que estão fora da força de trabalho.

Enquanto os dois meses anteriores viram uma taxa de participação da força de trabalho de 62,2 por cento, a taxa de participação em setembro caiu para 62,4 por cento, correspondente ao nível mais baixo registado desde OUTUBRO DE 1977 [ uma baixa vista apenas 38 anos atrás ].

A força de trabalho civil em setembro cravou em 156.715.000 pessoas, uma redução de 350.000 pessoas, em comparação ao nível da força de trabalho de 157.065.000 em agosto.

No total 148.800.000 pessoas estavam empregadas no mês passado, 7.915.000 milhões estavam desempregadas e 5.955.000 pessoas foram à procura de um emprego.

Em geral, o Departamento do Trabalho informou que a economia criou 142.000 postos de trabalho na folha de pagamento não-agrícola em setembro e a taxa de desemprego manteve-se em 5,1 por cento.

The number of Americans not in the labor force exceeded 94 million for the second time in a row last month hitting a new record high, according to new government…
BREITBART.COM

Fonte: Dionei Vieira – Mais dados que mostram a mentira descarada do…