Reino Unido: Foi dito para uma escola cristã que eles devem ter um Imã Muçulmano para liderar suas assembléias

Meu Comentário: A Inglaterra vem há alguns anos, paulatinamente, aprovando leis e emendas que favorecem a religião Islâmica e outras leis voltadas a beneficiar o chamado “Multiculturalismo” e as questões homossexuais. Esse artigo é só mais uma evidência disso, somado à uma pilha de outros similares, apenas fica cada vez mais claro o sentido da corrente em favor ao Islã e, devido a isso, um processo contínuo de demérito ao cristianismo. Felizmente algumas instituições ainda podem se manifestar contra esse processo, mas esse número vem se reduzindo ano a ano na mesma proporção em que o islamismo e as causas defendidas pelos liberais esquerdistas tem se acentuado não só na Inglaterra, mas em toda a Europa. Todo esse processo tem causado uma diminuição do número de cristãos na região e o fechamento de igrejas em toda a Europa. Vivemos dias em que precisamos evangelizar a Europa através do envio de mais e mais missionários, pois o local que outrora foi um celeiro da obra missionária num passado recente, precisa agora urgentemente do auxílio de missões, do contrário poderemos ver em nossa época o que ocorreu com o norte da África em um passado bem mais distante, uma região que no início do cristianismo era um centro rico da cultura cristã, foi posteriormente invadido e tomado pela cultura islâmica. Será que esse é o destino da Europa?

 

Reguladores dizem que a recusa poderia resultar no fechamento da instituição

por Bob Unruh,

 


O inspetor de educação do governo da Grã-Bretanha informou à uma escola cristã independente que ele está fora de sintonia com os “valores britânicos” prescritos pelo governo e deve convidar alguém de outra fé, como um imã muçulmano, para liderar suas assembléias ou corre o risco de ser fechada.

A ameaça veio em meio a uma série de novas inspeções escolares impostas pelo governo em resposta a um escândalo das escolas chamadas de “cavalo de Tróia”, onde  Leia Mais

Maior Líder Cristão no Oriente Médio: Não Há Primavera Árabe, Está Tudo Acabado, Morte e devastação, Tudo Vai Voltar ao Islã

Meu Comentário: Desde que encontrei e traduzi o artigo do “Cronograma de Dominação Mundial do Islã até 2020” (recomendo a leitura, veja aqui), que muitos fatos que ocorrem no Oriente Médio tornaram-se mais claros e se percebe que, pelo menos nos últimos 15 anos das ações das Jihads Islâmicas, a maioria delas foram completamente planejadas e executadas à risca em todo esse período. Por esse documento é que sabemos que, o que o Ocidente chamou de “Primavera Árabe” era, na verdade, chamado de “Quarta Fase” (num total de sete, estamos na quinta segundo esse cronograma). Essa fase tinha o objetivo de provocar o colapso dos governos árabes odiados que impediam a implantação da Lei da Sharia, a lei islâmica, nestes países. Dessa forma, sabemos que o objetivo era derrubar esses governos e implementar um outro que fosse adepto da Sharia, o que consequentemente causaria essa perseguição aos Cristãos e a todos não-muçulmanos residentes nessas regiões. Quem já conhecia o plano da Irmandade Muçulmana, o qual começou há quase 30 anos atrás, já podia esperar por isso. O mais triste é que o plano deles para a sexta e sétima fase é ainda mais sanguinário e terrível e isso pode começar já no ano que vem, caso os governos do mundo continuem a colaborar com o Islã. O mundo percebeu pela primeira vez o tamanho do problema após o ataque de 11/09 nos EUA, chamado de “O Despertar” no plano Islâmico, o que vimos anos depois como a “Primavera Árabe”, o “Estado Islâmico” e outras ações do mundo Islâmico, nada mais são que passos desse plano maior para fazer grande parte do mundo ficar sob a lei da Sharia, dessa forma, relatos como o do Arcebispo Cristão abaixo, irão acabar sendo comuns em muitos países, além dos que estão citados abaixo … infelizmente.

 

Por Theodore Shoebat

O Arcebispo Católico Caldeu Thomas Meram de Urmia, disse que não há “Primavera Árabe”, apenas morte e destruição, massacres e devastação:

Eu não acho que seja uma Primavera Árabe – eu diria que é um Inverno Árabe – não há Primavera. Tudo é fogo, massacre, bombardeio, da Líbia para a Síria, para o Iraque, para o Iêmen, para a Arábia Saudita, para o Bahrain … não é uma Primavera. Vai voltar 1.400 anos atrás (às origens do Islã)“. Leia Mais

Hezbollah Opta por Renovar as Hostilidades Contra Israel Enquanto as Forças de Defesa de Israel Abrem Fogo Contra Infiltrados do Norte

por Dave Bender

 

Enquanto outro incidente de tiroteio esquenta a fronteira de Israel com o Líbano na segunda-feira, um jornal afiliado ao Hezbollah, o al-Akhbar, informou que o grupo terrorista xiita resolveu renovar as operações militares ostensivas contra Israel.

De acordo com os relatos iniciais, soldados israelenses do batalhão de infantaria Horev abriram fogo contra o que o site de notícias israelense “0404” chamou de “três figuras suspeitas”, que tinham entrado numa zona proibida, junto a um posto do exército em Har Dov, ao longo do lado norte do Monte Hermon.

 

Área das Fazendas de Shabaa, próximas à tríplice fronteira de Israel, Líbano e Síria. Wikipedia.

 

As tropas relataram que abriram fogo a fim de espantar os intrusos, quando avistaram o que eles acreditavam serem cargas explosivas na estrada, sendo carregadas pelos indivíduos. Não houve relato de prejuízo para ambos os lados no confronto.

O trio fugiu de volta ao território libanês e o exército está vasculhando a área, de acordo com o relatório.

O incidente vem na esteira de uma série de encontros hostis entre a IDF (Forças de Defesa de Israel) e o Hezbollah nas últimas semanas.

O chefe do Hezbollah, Hassan Nasrallah, disse em 14 de outubro, Leia Mais

Islamismo – 1400 Anos de Medo

Como padecemos por não conhecermos a história, seja de nosso próprio país, seja do mundo como um todo. A falta de leitura e estudo tem nos tornado cegos para diversas coisas e dessa forma os erros do passado se repetem, de geração a geração. Segue um exemplo histórico e que também permanece sendo um problema atual:

Ao longo de 1400 anos de história do Islamismo, a estimativa de mortos pelas Jihads não deixam dúvidas:

Cristãos – 60 Milhões
Budistas – 10 Milhões
Hindus – 80 Milhões
Africanos – 120 Milhões

Total de 270 Milhões de mortos

Uma média de aproximadamente 193.000 mortes por ano através das Jihads.

(Apenas para comparar números, pois as guerras em si não se podem comparar, na I e II Grande Guerra Mundial somadas, o total estimado de mortos foi de cerca de 81,1 Milhões, onde 28,5 Milhões foram de soldados e 52,6 Milhões foram de civis).

Em 1400 anos da história do Islamismo, houveram apenas 12 décadas sem ocorrências de Jihads, ou seja, o Islã é, Leia Mais

A Guerra Aérea Contra o ISIS Não é Séria

Na campanha contra a Sérvia, em 1999, as incursões aéreas eram numa média de 138 ataques diariamente. Contra o Estado Islâmico no Iraque e na Síria: a média é de apenas 7

Por Mark Gunzinger e John Stillion

 

Desde que os aviões norte-americanos começaram a atacar os alvos no Iraque em 08 de agosto, um debate tem sido travado sobre a eficácia da campanha aérea da administração Obama contra o Estado islâmico. A guerra de palavras tem-se centrado na necessidade de colocar tropas americanas em solo para fornecerem informações exatas e possivelmente forçar os combatentes do ISIS a defenderem as infra-estruturas fundamentais que tomaram, como as instalações petrolíferas. Mas o debate está começando agora a se concentrar no aparente fracasso dos ataques aéreos para impedir os avanços do grupo terrorista no Iraque e na Síria – especialmente a possível captura pelo Estado Islâmico de Kobani na fronteira com da Síria com a Turquia.

Embora ainda seja muito cedo para proclamar que a campanha aérea contra o Estado Islâmico seja um fracasso, pode ser instrutivo compará-lo com outras campanhas realizadas pelas forças armadas dos Estados Unidos desde o fim da Guerra Fria, onde foram considerados sucessos. Por exemplo, durante os 43 dias da operação Tempestade no Deserto, a campanha aérea contra as forças Leia Mais

Vídeo: Um Homem de Houston Promete Fidelidade ao ISIS na Frente da Polícia

Meu Comentário: Este artigo serve para demonstrar que, além dos loucos que existem em todo lugar, não é incomum existirem simpatizantes do ISIS nos EUA. Não é uma tarefa fácil para os serviços de inteligência em rastrearem e monitorarem estes indivíduos, portanto, a frase de que: “não se discute se haverá um novo atentado, mas quando e onde será“, torna-se cada vez mais verdadeira. Lembrando que os próprios combatentes do ISIS, que estão no Oriente Médio, em declarações recentes à mídia prometeram que isto ocorreria em breve. Tempos difíceis!

Um homem posta um vídeo de si mesmo onde ele promete lealdade ao Estado Islâmico (ISIS) na frente de um policial e do logo do ISIS em ônibus, caminhões e nos sinais em rodovias.

por Ryan Mauro

 

Um vídeo foi publicado mostrando um muçulmano-americano na área de Houston prometendo lealdade ao grupo terrorista do Estado Islâmico na frente de um policial enquanto era escoltado para longe de uma mesquita.

O vídeo foi carregado em 21 de setembro por um homem que atende pelo nome de Abdul-Rahman Baghdadi ou Houston Baghdadi.

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Líderes Muçulmanos Assinam Carta Contra o ISIS, Mas Endossam a Sharia

Meu comentário: Esse artigo é mais uma evidência de que os chamados “muçulmanos moderados” nada mais são do que uma mentira criada pela mídia em conluio com interesses ideológicos e governamentais, pois as diferenças entre eles e os combatentes do ISIS são apenas de matizes distintas de uma mesma convicção como o leitor poderá perceber neste artigo e nos pontos abordados da carta.

A carta, assinada por 126 estudiosos muçulmanos internacionais, está recebendo grande atenção da imprensa, no entanto, a carta apoia os mesmos objetivos que o ISIS, incluindo um califado.

por Ryan Mauro

 

Uma carta publicada para o Estado Islâmico (ISIS), assinada por 126 líderes muçulmanos internacionais e acadêmicos, incluindo os principais líderes americanos, está recebendo grande atenção da imprensa por refutar os argumentos teológicos por trás das ações do Estado Islâmico. Infelizmente, a mesma carta aprova o objetivo do Estado Islâmico sobre a reconstrução do califado e o governo pela Sharia, incluindo suas punições brutais (hududs).

O ponto 16 da carta diz: “as punições Hudud são fixadas no Corão e nos Hadiths e são, sem dúvida, obrigatórias na Lei Islâmica”. A crítica ao Estado Islâmico feita pelos estudiosos é a de que o grupo terrorista não está “seguindo os procedimentos corretos para garantir a justiça e a misericórdia”.

Os muçulmanos “moderados” que assinaram a carta não só aprovaram a combinação de mesquita com o Estado; como endossaram as características mais brutais da lei da Sharia Leia Mais