Um Smorgasbord de Antissemitismo Sueco

por Nima Gholam Ali Pour

  • A Suécia é um país onde o uso do termo “imigração em massa” normalmente é criticado simplesmente por soar racista. Somente o antissemitismo não é criticado. Na Suécia todas as outras formas de racismo, até mesmo aquelas que alguns dizem poderiam ser consideradas racistas, são criticadas, e de maneira implacável.
  • Em 2015 a TV4, um dos veículos de mídia mais importantes da Suécia, descreveu o antissemitismo simplesmente como uma “diferença de opinião”.
  • “O que é história para nós não é a história de outros. … Quando temos outros estudantes que estudaram em outros livros de história, não há razão para discutirmos fatos contra fatos”. — A administração de uma escola para adultos, ao repreender um professor que disse que o Holocausto realmente aconteceu.
  • “Os judeus estão fazendo uma campanha contra mim”. — Ministra das Relações Exteriores da Suécia Margot Wallström.
  • Há menos de 20.000 judeus na Suécia, mais de 20.000 sírios receberam o status de asilados somente em 2014. É por este motivo que pouquíssimos políticos, ávidos para conquistar os votos dos imigrantes, falam sobre o antissemitismo árabe.

Uma manifestação contra o racismo estava marcada para o dia 9 de novembro na cidade de Umeå, Suécia, para lembrar a Noite dos Cristais (a noite de 1938 em que 400 judeus foram assassinados na Alemanha e 30.000 judeus do sexo masculino foram enviados a campos de concentração). Só que havia um pequeno detalhe: os judeus da Umeå não foram convidados para a manifestação. A razão disto, de acordo com Jan Hägglund, um dos organizadores do evento, é que a manifestação poderia causar “mal estar ou provocar uma situação de insegurança para eles”.

O caminho para este cenário surrealista, em que uma manifestação contra o racismo na Suécia para lembrar a Noite dos Cristais poderia ser entendida pelos judeus como uma ameaça, vem tomando forma há muito tempo. A manifestação tinha certa importância. As pessoas por trás dela não eram extremistas. Quatro dos oito partidos do parlamento sueco participaram da organização do evento.

Essa manifestação antiracista e os estranhos incidentes que ocorreram em volta dela são frutos de um processo que, lamentavelmente, estão se avolumando há muito tempo na Suécia. Um novo tipo de antissemitismo sueco está ganhando força e a cidade de Malmö é o carro-chefe.

Em janeiro de 2009, uma demonstração pró-Israel em Malmö foi atacada por árabes que gritavam “f****-se judeus”. Os policiais não foram capazes de proteger os manifestantes pró-Israel dos ovos e garrafas arremessados contra eles. O evento teve que ser temporariamente interrompido quando os árabes começaram a lançar fogos de artifício contra os manifestantes pró-Israel.

Janeiro de 2009: uma turba de árabes em Malmö arremessa garrafas, ovos e bombas de fumaça contra uma demonstração pacífica de judeus. A polícia ordena aos judeus, que tinham permissão para a realização do comício, que se dirigissem para uma viela.

Em 2010, foi a primeira vez, mas não a última, que a sinagoga de Malmö foi atacada. Naquele mesmo ano o Centro Simon Wiesenthal alertava os judeus a não visitarem a cidade de Malmö, “devido a hostilidade contra os cidadãos judeus.

Hoje Malmö é uma cidade conhecida pelo seu antissemitismo e caracterizada por ele. Os judeus de Malmö não podem mostrar publicamente que são judeus sem que sejam molestados. Muitas famílias que lá residiam há séculos, abandonaram a cidade. Em outubro de 2015 dois membros do parlamento sueco participaram de uma manifestação pró-palestina em Malmö, onde as pessoas gritavam palavras de ordem antissemitas e enalteciam os ataques com facas perpetrados pelos palestinos contra judeus israelenses.

A razão pela qual um país como a Suécia ter, de repente, sido assolada por um antissemitismo extremo é em grande parte graças à imigração do Oriente Médio. O mundo árabe e muçulmano e, desde 1979 também a República Islâmica do Irã, que vem ameaçando repetidamente os judeus com genocídio, continua a demonizá-los na mídia estatal. O mundo árabe e muçulmano querem provavelmente, em parte, justificar seu conflito com Israel. E também em parte porque muitos membros do establishment e cidadãos desses países provavelmente acreditam nessas teorias da conspiração antissemitas, calunias repetidas todo santo dia na mídia e nas mesquitas.

Muitos dos recém-chegados continuam mantendo seu background do Oriente Médio mesmo depois de terem estabelecido residência na Suécia. Muitos, principalmente aqueles que se estabeleceram em regiões predominantemente de imigrantes como Rosengård em Malmö, assistem com frequência a mídia árabe, que transmite ininterruptamente mensagens antissemitas.

Ao mesmo tempo, membros dessa população são convidados a votarem nas eleições suecas, de modo que os partidos suecos dão atenção ao voto árabe. Essa mesura é meramente uma questão de logística. Há menos de 20.000 judeus na Suécia, mais de 20.000 sírios receberam o status de asilados somente em 2014.

Fora isso, não é nem necessário ser cidadão sueco para votar nas importantes eleições municipais da Suécia. É por conta dessa peculiaridade que tão poucos suecos se aventuram a falar sobre antissemitismo árabe, apesar das diversas denúncias e documentários que mostram que o crescimento do antissemitismo foi, em grande medida, importado do Oriente Médio.

É também por essa razão que a maioria das organizações antiracistas na Suécia prefere falar de “islamofobia”. Praticamente todas as organizações antiracistas da Suécia são financiadas pelos contribuintes ou de alguma forma ligadas a partidos políticos, indicando que há um “entendimento” de compadrio entre partidos políticos e organizações antirracistas. A maioria dos partidos políticos não veem exatamente com bons olhos organizações antirracistas que falam de antissemitismo árabe. Essas organizações terão problemas em angariar fundos ou perderão financiamento ou então verão membros do conselho administrativo renunciarem.

Apesar de mais muçulmanos estarem ingressando e mais judeus estarem saindo da Suécia, ou justamente por esta razão, a maioria dos ativistas antiracismo na Suécia considera a “islamofobia” o problema mais sério. A influente organização antiracismo Expo confeccionou uma série de mapeamentos da “islamofobia”, mas apesar do preconceito, não fez um único mapeamento do antissemitismo.

Se for confeccionado um mapeamento do antissemitismo na Suécia, então também será necessário falar sobre a imigração do Oriente Médio. Não há muitas pessoas na Suécia dispostas a falar sobre isso: aqueles que falam sobre o antissemitismo árabe são chamados de racistas.

Em vez de falar sobre o novo antissemitismo sueco, o que se vê são artigos que entorpecem a mente com a mensagem de que as pessoas deviam falar menos sobre o Holocausto nas escolas suecas, para não ofenderem os adolescentes árabes. Ao desaprovar uma proposta do governo para combater o antissemitismo aprofundando a educação sobre o Holocausto, Helena Mechlaoui, uma professora de história, religião e filosofia do ensino médio assinalou:

“Se falamos sobre estudantes do Oriente Médio, pode ser que falamos porque muitos deles passaram por experiências traumáticas relacionadas com as políticas de Israel ou dos Estados Unidos. Não é raro ver os dois países como um só, o que não está totalmente errado. Eles podem ter perdido um ou mais irmãos, primos, pais ou colegas em um bombardeio israelense ou americano. Uma grande proporção deles está aqui na Suécia porque foi obrigada a deixar seus lares por causa da ocupação, guerra ou miséria em algum campo de refugiados. Seus pais podem estar feridos e não terem como enfrentar a vida, eles ainda podem ter familiares nas áreas de conflito. É bem provável que eles tenham encontrado hostilidade na Suécia. Nesse contexto talvez seja melhor não falar sobre o Holocausto”.

A imigração dos países árabes afetou profundamente a maneira pela qual a maioria dos suecos vê o antissemitismo. O antissemitismo não é mais algo que a sociedade sueca condena. Várias celebridades suecas fizeram declarações antissemitas sem que isso afetasse negativamente um tiquinho sequer da carreira deles. Dani M, artista sueco do rap dissemina teorias da conspiração antissemitas tanto nas redes sociais quanto em suas músicas. Depois que diversos veículos de mídia suecos, no final de 2014 e início de 2015, descreveram detalhadamente como Dani M dissemina teorias da conspiração antissemitas, ele apareceu em um reality show em setembro, em um dos maiores e mais consagrados canais de TV da Suécia, a TV4. Quando a TV4 foi criticada, o produtor executivo do programa Christer Andersson respondeu o seguinte:

“Os valores fundamentais da TV4 são Zero Racismo e sempre foi assim, desde que eu me entendo por gente, mas não podemos tolher as pessoas que não pensam assim. A TV4 é um portal onde se apresentam pessoas com as mais variadas opiniões e nós temos que ter uma ampla gama de aceitação”.

Aqui temos um dos veículos de mídia mais importantes da Suécia descrevendo o antissemitismo simplesmente como uma “diferença de opinião”. Nessa mesma época, uma funcionária da TV4 fez uso da “palavra N” em um clip do YouTube e foi demitida dois meses depois. Quer dizer, antissemitismo é aceitável, mas racismo contra afro-suecos não.

Em um outro exemplo, a celebridade da TV sueca Gina Dirawi de origem palestina, publicou em seu blog em 2010 que as ações de Israel podem ser comparadas às ações de Hitler. Depois em 2012 ela aconselhou as pessoas, novamente em seu blog, a lerem um livro que questionava a existência do Holocausto. A mensagem do livro era a de que quando os nazistas perseguiam os judeus eles agiam em legítima defesa. Estas foram apenas duas das muitas declarações antissemitas feitas por ela em seu blog. Hoje Gina Dirawi apresenta vários programas na SVT, a emissora pública de rádio e televisão da Suécia, inclusive ela apresentou o programa de Natal da SVT em 2015. Isso causou certa surpresa considerando-se que Dirawi é muçulmana. Ela também irá apresentar o concurso de música sueco Melodifestivalen de 2016, um dos mais consagrados eventos musicais da Suécia.

Infelizmente não deixa nenhuma margem de dúvida o fato de que na Suécia o antissemitismo não é algo que vá prejudicar a carreira de alguém. A mídia sueca, assim como o governo sueco, também não estão tão interessados em relação aos problemas da Suécia com o antissemitismo. Quando o instituto interdisciplinar de estudos Perspektiv På Israel apresentou evidências em maio de 2015 que o diretor do Islamic Relief na Suécia estava disseminando posts antissemitas no Facebook, ninguém se interessou em escrever sobre esse assunto, não obstante o fato do Islamic Relief receber apoio da Sida, a agência governamental sueca responsável pela ajuda oficial da Suécia aos países em desenvolvimento.

A mídia sueca nem ao menos permitiu que um editorial do Perspektiv På Israel sobre o assunto fosse publicado. Nyheter24, um dos veículos de mídia sueca que não publicou a matéria doPerspektiv På Israel sobre esse escândalo, enviou um email para o Perspektiv På Israel dizendo que seus “leitores não estão interessados nesse assunto em particular, isso para dizer o mínimo”.

Como colunista do jornal Samtiden, eu mencionei as declarações racistas do Islamic Relief em um artigo opinativo e as informações também foram publicadas no The Jewish Press. A mídia sueca não demonstrou nenhum interesse, muito embora houvesse evidências que uma organização que recebia fundos pagos com impostos suecos estivesse publicando matérias antissemitas nas redes sociais.

É importante salientar que todos esses incidentes ocorreram em um país onde o uso do termo “imigração em massa” normalmente é censurado simplesmente por soar racista. Somente o antissemitismo não é criticado na Suécia. Todas as outras formas de racismo, até mesmo aquelas que alguns dizem poderiam ser consideradas racistas, são criticadas e de maneira implacável.

Muito embora o novo antissemitismo na Suécia tenha suas origens no antissemitismo árabe ou muçulmano, acreditar que o antissemitismo de hoje na Suécia é puramente oriundo do Oriente Médio é ser simplista demais. O antissemitismo na Suécia virou um smorgasbord composto por uma série de fatores que se reforçam mutuamente. Alguns desses fatores são os seguintes:

  • imigração em larga escala de países onde o antissemitismo faz parte do cotidiano.
  • engajamento fortemente pró-palestino entre os políticos suecos que teve como consequência um debate totalmente surrealista em relação à questão israelense-palestina, na qual Israel é injustamente demonizado.
  • o desejo dos partidos políticos suecos de conquistarem os votos dos imigrantes.
  • o multiculturalismo sueco é tão sem reservas em relação às culturas estrangeiras que não é capaz de diferenciar cultura de racismo.
  • medo de parecer contrário à imigração.
  • importantes instituições suecas, como a Igreja da Suécia que legitima o antissemitismo ao endossar o documento Kairos da Palestina.

A conjunção desses fatores cria um ambiente no qual o antissemitismo tem condições de crescer sem encontrar nenhuma resistência ou crítica. O que vem a seguir aconteceu emKomvux, em um programa educacional para adultos na Suécia, na cidade de Helsingborg: um professor substituto estava sustentando fatos sobre o Holocausto durante uma aula depois que um estudante perguntou se o Holocausto realmente aconteceu. A administração da escola desaprovou a conduta do professor substituto com os seguintes argumentos: “o que é história para nós não é a história de outros. … Quando temos outros estudantes que estudaram em outros livros de história, não há razão para discutirmos fatos contra fatos”.

Isso aconteceu em fevereiro de 2015, em uma importante cidade sueca. Isso poderia ter acontecido em qualquer cidade sueca onde o novo antissemitismo sueco está avançando. Uma escola sueca já não sabe mais se o fato do Holocausto ter realmente ocorrido é um fato que vale a pena defender. O smorgasbord antissemita torna aceitável o antissemitismo na Suécia.

Quando foi noticiado em meados de novembro que a Ministra das Relações Exteriores da Suécia Margot Wallström, disse: “os judeus estão fazendo uma campanha contra mim”, isso não se tornou uma notícia importante na Suécia. Esta não foi a primeira vez que uma figura política de destaque na Suécia fez declarações antissemitas e não deu em nada e também não será a última.

Voltemos então ao dia 9 de novembro de 2015 em Umeå e à manifestação contra o racismo para lembrar a Noite dos Cristais para a qual os judeus não foram convidados, e para a apresentadora muçulmana do Natal deste ano que diversas vezes expressou pontos de vista antissemitas, e para as escolas que não têm certeza se devem ou não dizer que o Holocausto realmente aconteceu, e para um país onde passou a fazer parte da rotina do dia-a-dia não convidar judeus.

A mídia não faz reportagens sobre isso. Os políticos não dão a mínima. E todo mundo sabe que na Suécia os antissemitas se safam de tudo.

Fonte: Um Smorgasbord de Antissemitismo Sueco

Paquistão: “Meninas Cristãs Servem Apenas para Satisfazer os Desejos Sexuais dos Homens Muçulmanos”

  • “Cerca de 700 mulheres cristãs são sequestradas, violentadas e forçadas a se casarem a cada ano no Paquistão, ou seja, praticamente duas por dia e o mundo nada faz”. — Wilson Chowdhry, ativista dos direitos humanos, citando a organização não-governamental muçulmana “Movimento de Solidariedade e Paz”.
  • “Meninas cristãs são consideradas mercadorias que podem ser arruinadas ao bel prazer. Abusar delas é um direito. Isso de acordo com a mentalidade da comunidade não é sequer um crime. Os muçulmanos consideram-nas espólios de guerra”. — Paquistão, residentes locais.

Recentemente no Paquistão três meninas cristãs foram espancadas por terem rejeitado os avanços de alguns abastados jovens muçulmanos. Uma das meninas veio a falecer.

Wilson Chowdhry, natural de Londres, presidente da Associação Britânica dos Cristãos Paquistaneses (BPCA) e ativista dos direitos humanos que revelou o caso em primeira mão, denunciou que um dos homens disse o seguinte: “meninas cristãs servem apenas para uma coisa, satisfazer os desejos (sexuais) dos homens muçulmanos”.

O incidente ocorreu em 13 de janeiro em Lahore. As três adolescentes com idades de 17, 18 e 20 anos estavam caminhando para casa após um pesado dia de trabalho. Quatro jovens muçulmanos em um veículo seguiram e assediaram as meninas. Os rapazes “se comportaram mal” gritavam “palavras indecentes e faziam comentários grosseiros”, molestaram as meninas insistindo para que elas entrassem no carro deles para “darem uma volta e se divertirem”.

As meninas recusaram o “convite”, acrescentando que eram “cristãs devotas e que não se relacionavam sexualmente fora do casamento”.

Essa postura provocou a imediata mudança de atitude dos rapazes que se tornaram mais agressivos ameaçando-as, dizendo que se elas não entrassem no carro por bem entrariam por mal. Apavoradas diante da escalada do perigo em que se encontravam, um surto de pânico se abateu sobre elas, fazendo com que saíssem correndo. Isso somente enfureceu ainda mais os rapazes muçulmanos, um deles gritou com elas, dizendo: “como vocês ousam fugir de nós, meninas cristãs servem apenas para uma coisa, satisfazer os desejos sexuais dos homens muçulmanos”.

Os rapazes muçulmanos foram atrás das meninas jogando o carro em cima delas. Duas delas caíram no chão, uma quebrou o quadril a outra teve as costelas quebradas. A mais nova, Kiran Masih, de 17 anos, foi arremessada para o alto vindo a cair no para-brisa do carro que continuava acelerando. Os muçulmanos ao verem a menina estatelada no para-brisa, riam e aceleravam o veículo ainda mais. Logo em seguida, ao que tudo indica, o motorista pisou no freio com toda força. O solavanco causado pela freada arremessou a menina para o alto. Ela logo se espatifou no chão, com fratura exposta no crânio e esmagamento dos ossos. Em questão de minutos ela estava morta.

Sumble, uma menina cristã paquistanesa de vinte anos de idade teve seu quadril fraturado quando um grupo de muçulmanos jogou um veículo sobre ela e suas amigas. Os homens atacaram as meninas cristãs porque elas se recusaram a ter relações sexuais com eles. Kiran Masih de 17 anos, amiga de Sumble, foi assassinada no ataque. (imagens: Associação Britânica dos Cristãos Paquistaneses (esquerda), Projeto Investigativo sobre o Terrorismo (direita).

Como de costume a polícia paquistanesa, segundo consta, está “fazendo muito pouco para apreender os jovens, além de postergarem o processo de investigação”. Chowdhry ressaltou:

Em qualquer outro país (menos no Paquistão) os criminosos seriam presos, condenados por assassinato e sentenciados a passar muito tempo na prisão… A violência contra cristãos é raramente investigada e ainda que seja, é altamente improvável que a justiça seja feita. As mulheres sofrem de uma condição social muito baixa no Paquistão, mas nada se compara às mulheres cristãs, que se encontram tolhidas e apavoradas, principalmente depois desse ataque. A ONG muçulmana “Movimento de Solidariedade e Paz” afirma que cerca de 700 mulheres cristãs são sequestradas, violentadas e forçadas a se casarem a cada ano no Paquistão, ou seja, praticamente duas por dia e o mundo nada faz.

Relatos como esses, incluindo a alegação segundo a qual é de direito do homem muçulmano estuprar mulheres cristãs e “infiéis”, são corriqueiros no Paquistão.

Um estuprador muçulmano, ao atacar uma menina cristã de 9 anos no Paquistão, disse para ela “não se preocupar porque ele já fez a mesma coisa com outras meninas cristãs”.

Os residentes daquela localidade se manifestaram da seguinte maneira ao conversarem sobre o que o estuprador disse a sua vítima de 9 anos: “é vergonhoso. Esses incidentes acontecem o tempo todo. Meninas cristãs são consideradas mercadorias que podem ser arruinadas ao bel prazer. Abusar delas é um direito. Isso de acordo com a mentalidade da comunidade não é sequer um crime. Os muçulmanos consideram-nas espólios de guerra”.

O conceito islâmico de “espólio” é explicado por uma das maiores autoridades em lei e jurisprudência islâmica, o já falecido Majid Khadduri, em War and Peace in the Law of Islam (Guerra e Paz segundo a Lei do Islã):

O termo espólio (ghanima) é aplicado especificamente à propriedade adquirida por meio da força de não-muçulmanos. Entretanto, isso inclui não apenas propriedades (móveis ou imóveis), mas também pessoas, seja na qualidade daasra (prisioneiros de guerra) ou sabi (mulheres e crianças). … Em se tratando de uma escrava, o mestre tem o direito de tem relações sexuais com ela como concubina.

Mesmo nas nações ocidentais, os muçulmanos do Paquistão acreditam ser direito deles estuprar e abusar sexualmente de mulheres “infiéis” ou até mesmo de mulheres muçulmanas se estiverem desacompanhadas à noite ou se não estiverem usando um véu. É claro que uma mulher que estiver usando um véu também poderá ser atacada, mas neste caso o estupro será o mesmo como se tivesse sido cometido por um estuprador não-muçulmano, ele quer o que ele quer e ponto final. Mas se for uma muçulmana que estiver sozinha, ele pode racionalizar ou justificar o estupro como “direito seu”, uma vez que ela está agindo como uma infiel, portanto merecedora do que lhe acontecer. O autor não conhece nenhum caso em que um muçulmano atacou uma muçulmana porque ele acreditava ser “direito”seu.

Em 2012 na Grã-Bretanha, nove muçulmanos, oito do Paquistão, foram condenados por estuprar e explorar sexualmente crianças na Grã-Bretanha. E assim como cristãs e outras “infiéis” no Paquistão são informadas pelos estupradores antes do estupro, estes também constantemente “diziam às suas vítimas que eles tinham o direito de passá-las a outros homens, dezenas deles, porque é o que nós fazemos em nosso país”.

Hoje, com a multiplicação dos muçulmanos no Ocidente, o que eles fazem com as mulheres “infiéis” nos países que os abrigam é cada vez mais parecido com o que eles fazem com as mulheres “infiéis” em seus países de origem, conforme milhares de mulheres na cidade de Colônia e em outras cidades puderam constatar recentemente.

Fonte: Paquistão: “Meninas Cristãs Servem Apenas para Satisfazer os Desejos Sexuais dos Homens Muçulmanos”

Os EUA Caminham a Passos Largos para a Esquerda

Apenas como complemento do meu post anterior que mostra o manifesto comunista de Karl Marx como o livro mais estudado nas escolas dos EUA e onde a Bíblia nem aparece na relação, mas até o livro de Hitler sim ( veja o post aqui: https://www.facebook.com/DioneiCleberVieira/posts/1225115714185102 ), segue aqui uma pesquisa que mostra a tendência da ideologia política entre os estudantes americanos que representa tudo isso com mais detalhes e mostra para onde os EUA caminham com a sua “nova geração de líderes” …

Aqui a tradução da pesquisa entre os alunos (vide primeira imagem abaixo):

Extrema esquerda: 12,4% (em 2010/2011) – eram 8,8% (em 2007/2008)
Liberais (esquerda): 50,3% (em 2010/2011) – eram 47% (em 2007/2008)
Centro: 25,4% (em 2010/2011) – eram 28,4% (em 2007/2008)
Conservadores (direita): 11,5% (em 2010/2011) – eram 15,2% (em 2007/2008)
Extrema direita: 0,4% (em 2010/2011) – eram 0,7% (em 2007/2008)

A dos professores não é muito diferente como se pode ver na segunda imagem.

Não tenho os dados da pesquisa mais recente, mas a tendência é visível, o que deve mostrar que os números da ideologia socialista/comunista (“à esquerda”) devem estar hoje com números ainda maiores … então … seja bem-vindo ao mundo socialista americano!!!

E eu ainda ouço de alguns amigos e “líderes” na comunidade de que, na opinião deles, o “comunismo/socialismo morreu” … o que dizer para tapados assim?! Afinal, o pior cego é aquele que não quer ver!!!! Até porque no Brasil os números não devem ser assim tão distintos destes americanos.

Mais dados sobre isso e a pesquisa entre os professores, pode ser visto neste artigo: https://www.insidehighered.com/…/survey-finds-professors-al…

left1
left2

Fonte: Dionei Vieira – Apenas como complemento do meu post anterior que…

Estado Islâmico, Al-Qaida e Irmandade Muçulmana Discutem uma ‘Mega-Fusão” na Líbia

TEL AVIV – Os ramos da Líbia do Estado Islâmico, Al-Qaida e da Irmandade Muçulmana estão em discussões para concluir uma “mega-fusão”, informou o jornal A Sharq al Awsat com sede em Londres.

Documentos vazados revelaram que as maiores organizações islâmicas da Líbia estão considerando uma aliança e o estabelecimento de um conselho conjunto de sábios.

O movimento prospectivo surge na sequência de relatos de um esforço internacional iminente para formar um governo de união que traria juntos inúmeros partidos e milícias da Líbia.

O jornal disse que a Irmandade Muçulmana está considerando uma Frente Islâmica, mesmo que o movimento esteja oficialmente em favor de formar um governo de unidade. No entanto, fontes dentro do movimento disseram ao jornal que o seu apoio ao esforço internacional é meramente tático, e eles estão esperando que ele entre em colapso.

As negociações entre os três grupos islâmicos começou por causa de relatos de uma aproximação entre o governo internacionalmente reconhecido com base em Tobruk e o governo não reconhecido na capital Trípoli, informou o jornal.

Os grupos desejam enviar uma mensagem para as forças coalescentes em torno de um governo de unidade que não se opõe ao Estado Islâmico apenas, mas “todos os elementos de oposição islâmicos falam em uma só voz e devem ser tratados como tal”, disse uma fonte.

De acordo com os documentos, os líderes da Irmandade Muçulmana, disseram que o regime egípcio do Presidente Abdel Fatah al-Sisi “não é apoiado pelos americanos por causa de suas estreitas relações com a Rússia. Eles mal podem esperar para vê-lo sair de cena”.

As partes concordaram em formar um conselho Shura (consultivo) e os territórios que estão atualmente sob o controle islâmico conjunto serão divididos entre eles, ecoando um acordo semelhante ao que já está em andamento em Benghazi.

O representante da Al-Qaida foi citado como dizendo que o movimento iria inspirar os islamitas, na Argélia e no Egito, para seguirem o exemplo.

Isto segue a própria reportagem exclusiva da Breitbart Jerusalém sobre os esforços de mediação entre a Irmandade Muçulmana alinhado ao Hamas em Gaza e os salafistas alinhados com o Estado Islâmico.

A Breitbart Jerusalém relatou anteriormente que Shadi al-Menai, um dos líderes do Wilayat Sinai, o ramo do Estado Islâmico no Sinai, visitou Gaza em uma tentativa de mediar entre o Hamas e os grupos salafistas locais depois que os confrontos começaram, resultando na prisão de dezenas de jihadistas por forças do Hamas.

No início deste mês, uma fonte do líder Salafi revelou que Menai mediou um acordo pelo qual o Hamas daria aos grupos de oposição salafistas de Gaza mais liberdade em troca de ajuda do Wilayat Sinai, ignorando as restrições do exército egípcio nas peças de contrabando de foguetes em Gaza.

Este não é o primeiro relato sobre o Hamas e o Estado Islâmico em cooperação no contrabando de armas.

Um estrategista do Oriente Médio acusou no mês passado de que há informações de que o Hamas vem pagando o ramo do Estado Islâmico no Sinai para contrabandear armas para Gaza. “Ao longo dos últimos dois anos, o Estado Islâmico do Sinai ajudou o Hamas a mover armas do Irã e da Líbia através da península, tendo uma parte generosa de cada embarque”, afirmou um relatório do Instituto Washington para Política do Oriente.

Apesar da aproximação entre o Hamas e Estado Islâmico do Sinai, as tensões entre a facção dominante e os grupos de oposição Salafi em Gaza são galopantes.

O Exército do Islã, um grupo salafista que aspira a tornar-se o único representante do Estado Islâmico na Palestina, recentemente lançou um vídeo amargo em que culpa o Hamas por se afastar da Lei da Sharia e cooperar com os jogadores anti-islâmicos, incluindo o Irã xiita.

Fonte: Report: Islamic State, Al-Qaida, Muslim Brotherhood Discuss ‘Mega-Merger’ in Libya

União Européia usa agência de rating contra a Polônia

Durante a semana passada, as relações da Polônia com a Europa passaram de cordial para abismal, quando o primeiro novo governo “eurocético” da Polônia comparou a União Européia e Merkel com os nazistas, com o semanal polaco Wprost liberando a capa da revista (vide imagem compartilhada) dizendo “eles querem supervisionar a Polônia novamente” …

Então Bruxelas retaliou e lançou uma revisão “sem precedentes” nas leis de mídia polacas, um movimento que a Polônia respondeu com raiva de que está muito além do domínio da União Européia.

Bem, como tantas vezes acontece, sempre que há uma briga política na Europa, as agências de rating são rapidamente envolvidas (o S & P reduziu e aumentou os ratings da Grécia, dependendo de quão bem a nação vassala estava “se comportando”), e nesta sexta o S & P rebaixou o rating da Polônia de A- para BBB+ com perspectiva negativa, precisamente devido à nova lei de mídia da Polônia, que tem sido o tema de tanta consternação durante a semana passada.

Em outras palavras, o S & P agora é nada mais do que um lacaio para Bruxelas, ameaçando os Títulos poloneses se a Polônia não ficar na linha.

Diante de tudo isso, acho que a capa da revista está bem de acordo ao que realmente tem ocorrido … você não acha?!

Foto de Dionei Vieira.

Fonte: Dionei Vieira – Durante a semana passada, as relações da Polônia…

O comércio entre a Europa e a América do Norte está, literalmente, parando

IMPORTANTE: O comércio entre a Europa e a América do Norte tem, literalmente, chegado a um impasse. Pela primeira vez na história conhecida, nenhum navio de carga está em trânsito no Atlântico Norte entre a Europa e a América do Norte. Todos eles (centenas) ou estão ancorados no mar ou no porto. NADA está se movendo.

Isso nunca aconteceu antes. É um sinal econômico horrível; prova de que o comércio está, literalmente, parado. ( a imagem compartilhada da visão dos navios, assim como o artigo fonte destas informações são de 08/01/2016 ).

Um dos indícios disso é que o índice de transporte Baltic Dry caiu ainda mais para níveis nunca dantes visto, está em 415 e caindo …

Aqui mais dados sobre essa situação: https://www.superstation95.com/index.php/world/750

Aqui uma visão disso em tempo real: http://www.marinetraffic.com/…/centerx:-72/centery:39/zoom:3

Foto de Dionei Vieira.
Foto de Dionei Vieira.

Fonte: Dionei Vieira – IMPORTANTE: O comércio entre a Europa e a América…

Mais de 1000 Migrantes Brigam, Estupram, Agridem Sexualmente e Roubam de Uma Só Estação de Trem Alemã na véspera de Ano Novo

Apenas cinco prisões foram feitas pela polícia alemã após o centro de Cologne, ter sido transformado em uma zona de guerra na véspera do Ano Novo, enquanto um número estimado de 1.000 migrantes comemoravam com o lançamento de fogos de artifício em multidões e de terem abusado sexualmente de mulheres alemãs pegas no caos.

 

Os detalhes sórdidos das agressões e atentados sexuais horríveis feitas contra os alemães comuns por grandes grupos de migrantes em Cologne nas primeiras horas da manhã de sexta-feira estão emergindo apenas agora.

Longe de um pequeno número de agressões sexuais reportadas como tendo sido feita por homens de língua alemã em relatórios iniciais no Dia de Ano Novo, dezenas de mulheres agora estão relatando terem sido molestadas e “violadas”, enquanto dezenas de outros homens tinham sido assaltados e roubados.

Uma vítima, de 28 anos, ‘Katja L’, falou de sua provação quando ela tentou fazer o seu caminho para a sala de espera da estação ferroviária de Cologne com outras duas meninas e um namorado nas primeiras horas do dia de ano novo. Ela disse ao Der Express – um dos maiores jornais regionais: “Quando chegamos, ao sair da estação, fomos surpreendidos por um grupo que nós encontramos lá”. Ela disse que o grupo era “exclusivamente de jovens estrangeiros”. Mantendo-se perto de seus amigos, eles pressionaram:

“Então, nós caminhamos através deste grupo de homens. Havia um beco através do qual [os homens] que nos acompanhavam caminhavam. De repente, senti uma mão em minhas nádegas, então em meus seios, no final, eu estava sendo tateada em todos os lugares. Foi um pesadelo. Embora nós gritamos e batíamos neles, os caras não paravam. Eu estava desesperada e acho que eu fui tocado em torno de 100 vezes nos 200 metros”.

“Felizmente eu usava um casaco e calças. uma saia provavelmente teria sido arrancada de mim”.

Como Katja L e outras testemunhas que, desde então, tem dito sobre o fato de como elas foram molestadas pela gangue desses homens, de como eles estavam rindo e arrancando os cabelos delas, e haviam gritos de “ficki, ficki” (fucky, fucky) lançada contra elas enquanto elas eram chamadas de “vagabundas”. Tratando-as como um “jogo”, tinham havido tantos homens tateando Katja L, que ela disse que não seria capaz de identificar positivamente qualquer dos autores para a polícia.

Outros tiveram menos sorte. Uma mulher teve sua meia-calça e calcinha rasgadas pela multidão, e uma fonte policial citada disse que houve “violações” na estação naquela noite.

Até agora, a polícia identificou 80 vítimas das gangues, das quais 35 foram submetidas a ataques sexuais. Outros foram assaltados ou roubados. Oficiais suspeitam que há muito mais a partir de casos ainda não reportados dessa noite e estão apelando para as vítimas para apresentarem depoimento sobre os seus sofrimentos.

Uma conferência de imprensa organizada pelo chefe de polícia, Wolfgang Albers, em Cologne nesta tarde confirmou que os ataques tinham sido perpetrados por imigrantes, os quais foram encontrados por policiais no momento e por estarem carregando a papelada oficial de imigração. O Sr. Albers disse que “os crimes foram cometidos por um grupo de pessoas que são na maior parte de aparência a partir do norte-Africano e dos países árabes”, e que ele achou a situação “intolerável”.

Além dos ataques sexuais, houveram várias brigas entre gangues migrantes na estação ferroviária, e um grande número de fogos de artifício foram disparados contra as multidões e a polícia. Uma testemunha disse: “Havia milhares de homens. Simplesmente dispararam contra a multidão, e a minha namorada e eu queríamos buscar alguma segurança, mas eles bloquearam nosso caminho. Estávamos com muito medo! Fugimos da estação”.

Apesar de dezenas de homens e mulheres terem sido atacados, de a área a ser amplamente monitorada pela CCTV, e de ter milhares de potenciais suspeitos, a polícia de Cologne prendeu apenas cinco homens até o momento em relação aos ataques da véspera do Ano Novo.

O chefe de polícia pode ainda ter sérias questões para responder sobre os ataques, que seguem um ano de quebra de recorde de migração, depois verificou-se que apenas dez oficiais foram enviados para a estação depois de um relatório de um ataque sexual feito por gangue nas primeiras horas da manhã, e de que acusações não confirmadas começaram a circular on-line por oficiais, até mesmo ridicularizando uma vítima por não ter sido suficientemente vigilante para evitar de ser atacada. A Breitbart Londres abordou a polícia de Cologne para comentar o assunto.

O sindicato da polícia disse sobre os incidentes: “Esta é uma dimensão completamente nova de violência. Isso é algo que não conhecíamos”.

Antes do Ano Novo algumas cidades alemãs cancelaram os fogos de artifício por medo de perturbar aos migrantes que iriam associar os barulhos com os sons de uma zona de guerra.

Fonte: REVEALED: 1,000+ Migrants Brawl, Rape, Sexually Assault, And Steal At ONE German Train Station On New Year’s Eve