Distorções no Mercado de Ações na S & P 500

Enquanto o mercado de ações trabalhava até o fechamento nesta sexta-feira, a CNBC buscava, aparentemente, ajudar as ações dizendo que o S & P 500 estava se dirigindo para a sua “melhor semana do ano”. Uma verdadeira cortina de fumaça recheada de enganos, pois o ganho de apenas 1% desde o Dia de Ano Novo de 2015 não é muito para se comemorar (vide segundo gráfico).

Tem havido alguns ganhos, mas nada assim verdadeiramente acalentador, muito pelo contrário, vê-se cada vez mais distorções. Um exemplo de distorções é o quarteto FANG que engloba Facebook, Amazon, Netflix e Google – e elas é que estão sugando todo o dinheiro deixado no “cassino” da bolsa S & P 500.

Na virada do ano, as ações FANG tinham combinadas US$ 740 bilhões de mercado e em 2014 o lucro delas combinadas foi de US$ 17,5 bilhões. Assim, uma avaliação que é 42 vezes o seu lucro pode não parecer estranho para estes “cavalos de corrida”, mas o que aconteceu desde então certamente o é.

No fim desta semana, as ações FANG foram avaliadas em pouco menos de US$ 1,2 trilhões, o que significa que eles ganharam US$ 450 bilhões de valor de mercado ou 60% durante os últimos 11 meses – mesmo quando os seus ganhos combinados para o período de Setembro subiram apenas 13% (vide primeiro gráfico). Uma completa distorção de valor de mercado e sinal de que os investidores estão completamente perdidos sobre onde mais buscar algum retorno.

Em uma frase, “os jogadores estão se amontoando para o último trem que sai da estação”. E isso significa que o que se segue é apenas a via da queda!

Já não há muitos “cavalos de corrida” (ações de empresas) mais para se “apostar”. O investidor anda cada vez mais desconfiado dos governos e por isso também tem buscado investir mais e mais em corporações do que em títulos de tesouro de governos, o que explica parte das negociações anômalas e negativas no mercado de títulos que tem sido vistas recentemente e que são brutalmente anormais. Só que mesmo as empresas em breve irão evidenciar cada vez mais que o mercado global está em queda e assim já não restará mais “porto seguro” para onde o dinheiro possa correr e a tendência é haver perdas atrás de perdas …

Foto de Dionei Vieira.
Foto de Dionei Vieira.

Fonte: Dionei Vieira – Enquanto o mercado de ações trabalhava até o…

Índice Baltic Dry Freight Index em baixa de 30 anos – mercado mundial em forte desaceleração

Uma informação que serve como um dos termômetros do comércio mundial está em seu nível mais baixo desde 1984 (mais de 30 anos atrás) e denota que vivemos tempos difíceis no mercado mundial.

O índice Baltic Dry Freight Index é um indicador econômico emitido diariamente pela sede no Londres Baltic Exchange. Ele não se restringe aos países do Mar Báltico, o índice fornece “uma avaliação do preço de transporte das principais matérias-primas por mar. Levando-se em questão 23 rotas marítimas, o índice cobre o Handysize, Supramax, Panamax e Capesize, graneleiros carregando uma gama de commodities, incluindo carvão, minério de ferro e grãos”. Atualmente ele caiu para 504 pontos, mais baixo do que o visto em 2008 durante a última crise … e o problema não é a sazonalidade, como se pode ver no segundo gráfico.

Foto de Dionei Vieira.
Foto de Dionei Vieira.

Fonte: Dionei Vieira – Uma informação que serve como um dos termômetros…

Caterpillar em 35 meses consecutivos de quedas em suas vendas globais

Mais sinais claros de que o setor industrial já vive uma recessão em todo o globo. O relatório de vendas da CATERPILLAR apresenta um recorde de 35 MESES CONSECUTIVOS DE QUEDAS … e se agravando.

A Caterpillar informou recentemente as suas últimas estatísticas de vendas mensais e os números nunca foram piores nesses últimos 35 meses: as vendas nos Estados Unidos declinaram ainda mais, caindo agora -8% no comparativo anual, depois de um declínio de -4% em setembro, mas as vendas em outros lugares ao redor do mundo foram um desastre completo: Ásia / Pacífico (principalmente China) diminuiu -28%, uma queda dramática em relação aos -17% de um mês atrás, Europa caiu -13% e a América Latina -36% …

Foto de Dionei Vieira.
Foto de Dionei Vieira.

Fonte: Dionei Vieira – Mais sinais claros de que o setor industrial já…

Infográficos que mostram que o nível do terror nunca esteve tão alto

Infográficos que mostram que o nível do terror nunca esteve tão alto no mundo como recentemente, de acordo com o relatório do “Índice Global de Terrorismo 2015” … ou seja, o mundo está perdendo miseravelmente na guerra ao terror. “Ah Dionei, mas isso eu já sabia”, você vai dizer … concordo, mas esse estudo dá uma idéia do quanto isso significa … o crescimento é apavorante e nunca se matou tanto através do terror atualmente quando comparado ao início deste século … os números e os gráficos de crescimento são conclusivos e assustadores!!!

O estudo completo pode ser baixado em PDF aqui: http://www.visionofhumanity.org/…/2015%20Global%20Terrorism…

Foto de Dionei Vieira.
Foto de Dionei Vieira.

Fonte: Dionei Vieira – Infográficos que mostram que o nível do terror…

“Politicamente Correto” – Eternamente Errado

por Dave Hunt,

Será que ser “politicamente correto” é uma mentira deliberada ou uma insanidade voluntária? Como se explica a mentira (que não tem nenhum exemplo para apoiá-la e centenas de exemplos para refutá-la) de que o islã é pacífico? Sem a violência pela qual começou, espalhou-se e agora se mantém, o islã seria uma seita obscura, não uma religião mundial.

O islã fez “convertidos” pela espada desde a França até a China. Com velocidade e ferocidade assombrosas, a espada islâmica – “mais rápida que a romana, mais duradoura que a mongol, na mais espantosa proeza da história militar”[1] – obrigou nações a se submeterem a Alá. Em números absolutos, os massacres foram maiores do que o Holocausto de Hitler. O historiador Will Durant chama a conquista islâmica da Índia de “provavelmente o período mais sangrento da História”.

Ainda assim, persiste a mentira politicamente correta de que o islã é pacífico. Após assassinar os atletas israelenses durante as Olimpíadas de Munique, a OLP foi convidada a participar das Olimpíadas! Durante décadas a Federação Internacional da Cruz Vermelha tem honrado o Crescente Vermelho do islã, mas se recusa a reconhecer o Magen David Adom Vermelho (Estrela de Davi Vermelha) de Israel. Por ter falado contra essa fraude, Bernardine Healy foi forçada a pedir demissão do cargo de presidente da Cruz Vermelha Americana.

Uma coisa é certa: mesmo que o “politicamente correto” possa enganar alguém por algum tempo, inevitavelmente trairá ainda nesta vida aqueles que o empregam – e seguramente trará o julgamento de Deus na eternidade que virá. No final, a verdade prevalecerá.

Elliot Cohen, da Escola de Estudos Avançados da Universidade Johns Hopkins, escreveu no Wall Street Journal: “uma hora gasta navegando na internet resultará… no mesmo entendimento a respeito do islã encontrado durante a II Guerra Mundial ao se ler Mein Kampf (Minha Luta, de Hitler) ou os escritos de Lenin, Stalin ou Mao. Ninguém gosta de pensar que uma religião mundial tem algo profundamente agressivo e perigoso dentro de si… mas os verdadeiros líderes precisam mostrar essas verdades mesmo que sejam desconfortáveis e não muito agradáveis”.

A Proclamação da Independência de Israel em 14 de maio de 1948 diz: “Estendemos a mão a todos os nossos países vizinhos e a seus povos numa oferta de paz… e apelamos a eles que estabeleçam laços de cooperação e ajuda mútua com o povo de Israel independente, estabelecido em sua própria terra… colocando nossa fé no Todo-Poderoso…”. Esse ramo de oliveira foi pisado pelo menos por cinco nações árabes que atacaram os colonizadores israelenses, ao mesmo tempo que Azzam Pasha, o secretário-geral da Liga Árabe, declarava: “esta será uma guerra de extermínio…”. O fato de que o extermínio de Israel éexigido pelo islã faz com que a paz real no Oriente Médio seja impossível – mas isso não é admitido porque deseja-se ser politicamente correto. Pela graça e pelas promessas de Deus, entretanto, Israel não foi e nem será exterminado.

 

Abdelrahman Azzam Pasha ladeado pelo rei Abd al-Aziz al-Saud, da Arábia Saudita, e pelo rei Farouk, do Egito, em 1945.

 

Para que houvesse “paz”, contudo, as nações árabes exigiram que Israel se retirasse para um território minúsculo e indefensável, que lhe tinha sido atribuído pelas Nações Unidas. Tratava-se de uma pequena fração da área que a Liga das Nações havia separado em 1922 para o lar nacional judaico. Se esse princípio fosse adotado universalmente, agressores jamais seriam prejudicados por atacarem seus vizinhos!

Na guerra de 1948-1949, a Jordânia capturou Jerusalém Oriental e a Margem Ocidental, enquanto o Egito tomou a Faixa de Gaza, pondo fim a mais de 3.000 anos de presença judaica na região. Os jordanianos e os egípcios destruiram sistematicamente todas as evidências da história judaica nesses locais, incluindo vilas e sinagogas, expulsaram todos os judeus e decretaram que a venda de terras a judeus era uma ofensa capital. “Territórios ocupados”? Sim, pelos árabes!

Essas áreas tornaram-se centros de ataques terroristas contra Israel. Muhammad Salah al-Din, o então ministro do Exterior do Egito, explicou: “O povo árabe… declara que não estaremos satisfeitos a não ser pelo extermínio final de Israel…” O presidente egípcio, Gamal Abdel Nasser, acrescentou: “Nós pedimos vingança, e a vingança será a morte de Israel”.

Incrivelmente, Israel continuou tentando se dar bem com seus inimigos, tendo esperanças de “paz”. Mais do que qualquer outra coisa no mundo, o sonho de paz no Oriente Médio produz o desejo ilusório, politicamente correto, de não “ofender” os agressores.

Israel tem pertinazmente perseguido a paz num caminho coberto pelos cacos da esperança traída. Em setembro de 1978, o Egito, Israel e os Estados Unidos assinaram os Acordos de Camp David, sob os quais Israel devolveu o Sinai ao Egito. De fato, mais de 90% da terra que Israel obteve em defesa própria contra um inimigo que jurou exterminá-lo foram devolvidos. Israel ofereceu devolver mais, inclusive um “Estado Palestino”, com a condição de que seu direito de existência fosse reconhecido – com o que os muçulmanos, conforme a lei islâmica, não podem concordar. No entanto, Israel tem sido culpado por falhar em promover a paz!

Em 26 de março de 1979, o Ocidente se regozijou quando o presidente Carter foi mediador de um “tratado de paz” entre Menahem Begin, de Israel, e Anuar Sadat, do Egito. Carter queria citar um versículo da Bíblia e um verso do Corão sobre a paz. Existem em torno de 400 versículos bíblicos que mencionam a paz, mas foi achado apenas um verso no Corão. Carter declarou: “Lemos no Corão: ‘Se eles [os inimigos] se inclinarem para a paz, inclina-te para ela também e confia em Deus [Alá]…’ (Sura 8.61). Então, vamos desistir da guerra… Nós oramos a Deus… que estes sonhos se tornem realidade”.

O “sonho” do islamismo, contudo, não é o que Carter e Israel imaginaram. O verso diz “Alá”, não Deus – e Alá odeia os judeus! A Sura 8 é intitulada “Os Espólios” [de guerra]. O verso 65 diz: “” Profeta, exorta os crentes ao combate…”. Lemos no verso 67: “Não é digno de um Profeta fazer prisioneiros até que semeie a morte na terra”. A única paz oferecida é para os subjugados na jihad (guerra santa) que se rendem aos guerreiros islâmicos. “Paz” em árabe vem da palavra salam, que significa submissão – ao contrário da palavra hebraica shalom, que significa paz genuína entre amigos.

Nenhum líder árabe tem autoridade para passar por cima da lei islâmica, assinando um acordo que permita aos judeus governarem qualquer território que o islã tenha possuído. Em 641 d.C. os islâmicos conquistaram a região que os romanos tinham renomeado como “Palestina” em 135 d.C. Eles não podem abrir mão dela, nem de qualquer outra terra que o islã tenha controlado,da França à China. E nem qualquer não-islâmico pode reinar sobre muçulmanos em qualquer lugar do mundo – o que inclui os Estados Unidos. Essa é uma doutrina central que todo muçulmano aprende nas mesquitas.

Dividindo o mundo inteiro em dar al–Islam (casa da paz) e dar al-Harb (casa da guerra), o islã exige a jihad incessante, até que o mundo todo se submeta a Alá. Ahmad Hasan az-Zayat, autoridade islâmica moderna, escreveu em Al-Azhar: “A Guerra Santa é… obrigação divina. A religião do muçulmano é o Corão e a espada…”.

De acordo com a sharia (lei islâmica) não pode haver paz real, mas apenas um cessar-fogo temporário, entre muçulmanos e não-muçulmanos. Esse fato pode ser verificado em vários textos, tais como War and Peace in the Law of Islam (“Guerra e Paz de Acordo com a Lei do Islã), escrito pelo professor Majid Khadduri, uma autoridade em lei islâmica. Como disse Alija Izetbegovic, líder islâmico na Bósnia: “Não pode haver paz ou coexistência entre a fé islâmica e as sociedades não-islâmicas…”. Assim é o islã! Mas os politicamente corretos não podem admitir essa desagradável realidade.

Mentir para promover o islã é considerado uma honra. Em 14 de outubro de 1988, Arafat condenou todas as formas de terrorismo e reconheceu Israel – no papel. A Conferência de Paz de Madri, em outubro de 1991, abriu o caminho para conversações secretas entre a OLP e Israel em Oslo (na Noruega). Em 13 de setembro de 1993 o então primeiro-ministro israelense Yitzak Rabin assinou a “Declaração de Princípios” em Oslo e Israel reconheceu Arafat e a OLP.

No Cairo, em 4 de maio de 1994, Arafat e Rabin assinaram o acordo de paz “Jericó Primeiro”, implementando [o que havia sido acertado em] Oslo. Exultante, Shimon Peres declarou através da “Voz de Israel”: “Hoje pusemos um fim ao conflito entre árabes e israelenses – a utopia está chegando!”. Ele tinha esquecido quão freqüentemente Arafat e outros líderes da OLP haviam pedido o fim de Israel. Por exemplo, Abu Iyad, representante de Arafat, tinha afirmado: “É nosso direito ter… um Estado palestino independente… como uma base a partir da qual iremos libertar Jaffa, Acco e toda a Palestina”.[2] Outro assessor [de Arafat] havia dito que “a luta com o inimigo sionista não é sobre as fronteiras de Israel, mas sobre a existência de Israel”.

Desculpando-se por Oslo, Arafat dizia às audiências islâmicas que estava seguindo o exemplo do profeta, aceitando um armistício temporário que levaria à destruição de Israel. O tratado de Hudaybiya, assinado por Maomé em 728 d.C. – um armistício de dez anos com a tribo Quraish de Meca – foi o precedente legal citado [por Arafat]. Dois anos mais tarde, usando um pretexto, Maomé tomou Meca e a Qaaba com um exército de 10.000 homens. Armistícios são consentidos apenas quando os islamitas estão muito enfraquecidos para a conquista.

O “processo de paz” foi uma artimanha islâmica de Arafat. [O acordo de] Oslo exigiu que ele tirasse da Carta da OLP a cláusula sobre a destruição de Israel. Quando anunciou que ela tinha sido removida, a viúva de Rabin proclamou com grande alegria: “O Conselho Nacional Palestino revogou as cláusulas da sua Carta que pediam a destruição de Israel!” O sucessor de Rabin, o primeiro-ministro Shimon Peres, salientou que “este foi o evento histórico mais importante no desenvolvimento da nossa região em cem anos”. Na realidade, era um embuste. A cláusula não tinha sido, nem foi, removida.

 

Em 26 de março de 1979, o Ocidente se regozijou quando o presidente Carter foi mediador de um “tratado de paz” entre Menahem Begin, de Israel, e Anuar Sadat, do Egito.

 

Arafat continuou a pedir publicamente a destruição de Israel. Tais invectivas foram gravadas num vídeo por Ben Gilman, presidente do Comitê de Relações Exteriores do Congresso [dos EUA], que ofereceu mostrá-lo à imprensa em 21 de setembro de 1995. Ninguém da imprensa se interessou! Ainda pior, o embaixador de Israel nos EUA, Itamar Rabinovich, pediu a Gilman que não mostrasse o vídeo,[3] pois poderia atrapalhar o “processo de paz!”

Netanyahu escreveu: “meu partido e eu estávamos virtualmente isolados em nossa denúncia de que Arafat não manteria sua palavra… nós fomos tidos como inimigos da paz… nosso argumento era que, se déssemos Gaza para Arafat, criaríamos um excelente refúgio para terroristas…”.[4] É claro que ele estava certo.

O sermão da sexta-feira, no dia 14 de outubro de 2000 (mostrado ao vivo na TV), na mesquita Zayed bin Sultan Nahyan em Gaza, incluiu as seguinte afirmações: “Não tenham misericórdia dos judeus… matem-nos… e aqueles americanos que estabeleceram Israel aqui, no coração do mundo árabe”. Naquele mesmo dia, dois reservistas israelenses que entraram em Ramallah por engano, foram mortos e estraçalhados por uma multidão que os atacou aos gritos, perto do quartel-general de Arafat, provocando manifestações de júbilo quando o terrível ato foi mostrado ao vivo na TV palestina. No dia seguinte, o Dr. Ahmad Abu-Halabia, da Universidade Islâmica de Gaza, disse em entrevista à TV: “Os judeus… devem ser estraçalhados e mortos… Não tenham piedade… não importa onde estejam… devem ser mortos e também aqueles americanos que são como eles”. Será que precisamos dar mais exemplos?

Em 8 de junho de 2001 Arafat declarou outro “armistício”. Alguns dias mais tarde, o sheikh Ibrahim Mahdi declarou na TV palestina: “Se Alá quiser… Israel será apagado do mapa… E trará bençãos sobre aqueles que instigarem a jihad por Alá. Bençãos sobre aqueles que colocam um cinto de explosivos em si mesmos ou em seus filhos e detonam uma bomba no meio dos judeus”. Esse é o islã – e o Ocidente precisa estar ciente desses fatos!

Enquanto o “processo de paz” continua, palestinos assassinam e põem fogo nas casas de árabes suspeitos de colaborarem com Israel. Os terroristas islâmicos que matam judeus são honrados tendo ruas e feriados com os seus nomes [nos países árabes].

Esse engano alcançou proporções ainda mais elevadas com o “mapa do caminho”, que a Rússia, os EUA, a União Européia e as Nações Unidas quiseram impor a Israel e aos “palestinos”. [Nessa proposição,] o Quarteto “convoca Israel a dar passos concretos para apoiar o surgimento de um Estado Palestino… a ocupação israelense que começou em 1967 deve terminar…”. Para o estabelecimento do Estado palestino, o presidente Bush colocou como condição que o terrorismo fosse abandonado para sempre e que fosse estabelecida uma sociedade livre e democrática. Porém, “eleições palestinas” simuladas já enganaram o mundo antes.

Arafat nunca respeitou uma determinação de Oslo, Wye, etc. Por que seus sucessores iriam honrar algum acordo? Na tarde do dia histórico em que aconteceu o aperto de mão com Yitzak Rabin no gramado da Casa Branca, o nome de Arafat constava no alto de uma lista de “terroristas mundiais”.[5] Ele era um dos mais malignos assassinos da História. No entanto, ganhou o Prêmio Nobel da Paz, e Clinton e Gore o receberam na Casa Branca como um estadista mundial.

Os líderes palestinos fazem tudo em nome de Alá. Portanto, não importa quais acordos de “paz” assinam, tudo é feito tendo em mente a destruição de Israel (um Estado cuja existência nem mesmo é admitida em qualquer mapa árabe), conforme ordenado por Alá, através de Maomé. O mesmo vale para todos muçulmanos, da Chechênya à Califórnia!

Pouquíssimos líderes cristãos têm a coragem de falar a verdade, como fez Jerry Falwell no programa 60 Minutos, dizendo que Maomé foi um terrorista, e, como afirmou Franklin Graham, que o islã é “muito perverso e maligno”. Infelizmente, depois ambos voltaram atrás. Muitos líderes de igrejas preferem ser politicamente corretos, embora o islã seja totalmente anticristão. Ele nega a divindade de Cristo, Sua morte pelos nossos pecados na cruz e Sua ressurreição – e tem perseguido e matado milhões de cristãos através da História.

 

O sheikh Ibrahim Mahdi declarou na TV palestina: “Se Alá quiser… Israel será apagado do mapa… E trará bençãos sobre aqueles que instigarem a jihad por Alá. Bençãos sobre aqueles que colocam um cinto de explosivos em si mesmos ou em seus filhos e detonam uma bomba no meio dos judeus”. Esse é o islã – e o Ocidente precisa estar ciente desses fatos!
No entanto, Billy Graham insistiu: “o islã é mal entendido… Maomé tem grande respeito por Jesus. Ele chamou Jesus de o maior dos profetas depois dele mesmo. Acho que estamos mais próximos do islamismo do que pensamos…” Sim, tão próximos quanto a distância entre o céu e o inferno! Criticando Falwell e Franklin Graham por falarem a verdade, a revista Cristianity Today declarou: “O islã não teria se tornado a segunda maior religião do mundo se fosse… completamente maligno como sugerem esses comentários”.

Robert Schuller chamou o islamismo de “cristão”. Ele recebeu muitos elogios na mesquita de Villa Park (Illinois/EUA), onde declarou que chegou à conclusão de que “pedir às pessoas que mudem suas crenças é completamente ridículo”. Defendendo a mais cruel e violenta religião da História, Schuller insistiu:

Esta é a hora de pararmos de atacar religiões… Tem sido uma honra para mim familiarizar-me com os líderes do islamismo positivo. Existe e tem existido uma propaganda muito forte contra o islã neste mundo.[6]

Positivo? O islã? Maomé nunca ouviu falar disso! Propaganda antiislâmica? Ninguém poderia dar ao islã uma imagem pior do que Maomé e o Corão lhe deram desde o início. No entanto, o ex-secretário de Estado Colin Powell, repetindo o presidente Bush, insistiu: “Nós temos que deixar o islã fora disso. É uma religião pacífica”.

Antes de 11 de setembro de 2001, muitas advertências foram ignoradas, tais como as da Comissão Nacional Contra o Terrorismo em 1988. Hoje estaremos repetindo o mesmo erro se nos recusarmos a levar o islã a sério. A Igreja está negligenciando o maior campo missionário do mundo, com a desculpa de que é “muito perigoso” ou sob a ilusão de que “Alá é o Deus da Bíblia” e que os islâmicos estão “mais próximos de nós do que imaginamos”. Que Deus nos livre desse engano! (Dave Hunt – The Berean Call – http://www.beth-shalom.com.br)

Extraído de Revista Notícias de Israel agosto de 2005

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Dave Hunt (1926-2013) — Devido a suas profundas pesquisas e sua experiência em áreas como profecias, misticismo oriental, fenômenos psíquicos, seitas e ocultismo, realizou muitas conferências nos EUA e em outros países. Também foi entrevistado freqüentemente no rádio e na televisão. Começou a escrever em tempo integral após trabalhar por 20 anos como consultor em Administração e na direção de várias empresas. Dave Hunt escreveu mais de 20 livros, que foram traduzidos para dezenas de idiomas, com impressão total acima dos 4.000.000 de exemplares.

 

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As opiniões expressas nos artigos assinados são de responsabilidade dos seus autores.

 

Fonte: “Politicamente Correto” – Eternamente Errado | Beth-Shalom

A Primeira Sociedade Sem Dinheiro Em Papel-Moeda Do Mundo Está Aqui – O Sonho Totalitário Se Realiza

Segue trecho traduzido do artigo:
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Planejadores de [bancos] centrais ao redor do mundo estão travando uma guerra ao dinheiro em papel. Apenas nos últimos anos:

– A Itália tornou as transações em dinheiro superiores a € 1.000, ilegais;
– A Suíça propôs a proibição de pagamentos em cédulas que excedessem 100.000 francos;
– A Rússia proibiu transações em dinheiro acima de US$ 10.000;
– A Espanha proibiu transações em dinheiro acima de € 2.500;
– O México tornou os pagamentos em dinheiro de mais de 200.000 pesos, ilegais;
– O Uruguai proibiu transações em dinheiro acima de US$ 5.000;
– A França tornou as transações em dinheiro acima de € 1.000, ilegais, abaixo do limite anterior de € 3.000.

A guerra ao dinheiro em papel-moeda é um projeto de estimação favorito dos planejadores dos bancos centrais. Eles querem eliminar a moeda que vai de mão em mão para que os governos possam documentar, controlar e taxar de tudo.

É por isso que eles estão baixando o limite para a notificação obrigatória de transações em papel-moeda e, em alguns casos, simplesmente tornando ilegal que se pague em dinheiro.

… o governo dos EUA está a impor um número crescente de regulamentos sobre transações em dinheiro. Tente retirar mais de US$ 10.000 em dinheiro a partir de seu banco. Eles vão te tratar como um criminoso ou terrorista.

O Federal Reserve está no centro da guerra ao dinheiro em papel-moeda. Suas armas são a inflação e o controle sobre as denominações de moeda.

Pegue a nota de US$ 100, por exemplo. É a maior nota em circulação hoje. Isto não foi sempre assim. Em um momento, os EUA tinham notas de US$ 500, US$ 1.000, US$ 5.000, e até US$ 10.000. Mas o governo eliminou essas notas grandes em 1969, sob o pretexto de combater a guerra contra o cartel de drogas.

Desde então, a nota de US$ 100 tem sido a maior. Mas tem muito menos poder de compra do que ela tinha em 1969. Décadas de impressão de dinheiro desenfreada tem inflado o dólar. Hoje, uma nota de US$ 100 compra menos do que uma nota de US$ 20 em 1969.

Mesmo que o Fed tenha desvalorizado o dólar em mais de 80% desde 1969, ele ainda se recusa a emitir notas maiores do que US$ 100. Isso torna inconveniente para se usar o dinheiro para grandes transações, o que obriga as pessoas a usarem meios eletrônicos de pagamento.

Isso, é claro, é o que o governo dos EUA quer.

É exatamente como Ron Paul disse: “A sociedade sem dinheiro é o sonho do IRS [Receita Federal dos EUA]: o conhecimento total e o controle sobre as finanças de cada americano”.

Mais detalhes e informações no artigo compartilhado …

The War on Cash is exactly like Ron Paul said: “The cashless society is the IRS’s dream: total knowledge of, and control over, the finances of every single American.”
INTERNATIONALMAN.COM

Fonte: Dionei Vieira – Segue trecho traduzido do artigo:…