Traição: Obama ajuda ao inimigo

por Matt Barber,

 

Bem, até que não demorou muito. Neste último Verão, depois de Barack Obama inexplicavelmente (e ilegalmente) libertar cinco dos terroristas mais mortais do Talibã em troca do desertor do exército Bowe Bergdahl, eu fiz uma pergunta urgente – uma questão que permanece sem resposta: “O que será necessário para o nosso covarde Congresso dos EUA pedir o impeachment desse tirano? Isso está muito além da política partidária. Trata-se de justiça. Isto é sobre a segurança do povo americano. Barack Hussein Obama é a maior ameaça dos Estados Unidos para a sua segurança nacional. Ele é ‘um inimigo interno‘”.

Ao atingir este pacto faustiano com o diabo, não somente Obama unilateralmente despreza a política, de longa data do governo dos EUA, de nunca negociar com os terroristas, como ele descaradamente viola um projeto de lei de 2013 da defesa nacional que, de forma inequívoca, requer que ele avise ao Congresso com 30 dias de antecedência antes de liberar qualquer prisioneiro de Guantanamo, muito menos cinco dos seus mais mortais.

O Artigo III, Seção 3, inciso 1, da Constituição dos EUA define como crime de traição – atrevo-me a dizer como o “maior crime” de traição – “recrutar soldados na guerra contra [os Estados Unidos], ou em aderir aos seus inimigos, dando-lhes ajuda e conforto”.

Se Obama está intencionalmente tentando derrubar o seu governo, isso está aberto para o debate. Mas que ele está, “aderindo aos inimigos [dos Estados Unidos], dando-lhes ajuda e conforto”, não se tem dúvida.

“Não há dúvida de que os americanos vão morrer como um resultado direto das ações comprovadamente ilegais de Obama aqui”, eu escrevi isto por volta de junho de 2014. “Com a maioria desses monstros nos seus 40 anos, eles têm décadas para matar muitos americanos e eles podem ter as suas mãos encharcadas de sangue daqui por diante”.

A revista The National Enquirer, de todas as publicações, me entrevistou pelas minhas análises, fazendo uma publicação de um artigo que, em grande parte, ecoou meus sentimentos e concluiu: “Enquanto isso, fontes de Washington dizem que a única maneira pela qual o fiasco Bergdahl irá ‘desaparecer’ é se os EUA se envolverem em uma crise em curso em outros lugares, o que irá permitir que o presidente Obama venha a se ‘redimir’ não apenas aos olhos dos seus críticos, mas do mundo”.

Enquanto a administração Obama tem, sem dúvida, fabricado muitas crises em outros lugares, tal resgate não se verificou. Tampouco o escândalo Bergdahl desapareceu. Em vez disso, o que até mesmo a esquerdista Senadora Diane Feinstein temia, se realizou em poucos meses, o que era até bastante previsível. Vamos agora aprender a partir de uma mídia relutante do Presidente Obama de que pelo menos um dos “cinco talibãs” – um desses fiéis seguidores de Maomé – pretende matar mais cidadãos americanos.

Reportagens da CNN:

“A comunidade militar e de inteligência dos EUA agora suspeitam que um dos cinco talibãs, outrora presos e agora libertados de Guantanamo, em troca do Sargento Bowe Bergdahl, em maio do ano passado, tentou retornar à atividade militante. …”.

“Isso vem em um momento politicamente sensível em que a administração acelerou o ritmo da libertação de prisioneiros em um esforço para incentivar o encerramento de Guantanamo, e o Exército deve decidir nas próximas semanas se, e como, punir Bergdahl por deixar o seu posto. [Isso é chamado de deserção em tempo de guerra, CNN]”.

De acordo com um relatório do Congresso de setembro de 2014, “cerca de 17 por cento dos prisioneiros transferidos de Guantanamo estão confirmados pelos EUA de que voltaram à atividade militante. Cerca de 12 por cento estão na categoria de suspeitos”, observou a CNN.

E assim como Barack Obama, de forma imprudente, semeia essas sementes, motivado por uma promessa de campanha politicamente tola, começamos a colher os frutos venenosos de sua incompetência. Como a inteligência conclui que quase um terço (provavelmente mais) desses cães raivosos jihadistas vão voltar para as suas ações jihadistas fanáticas, Obama ainda corre para soltá-los de suas correntes. [Ei, eu ouço que o ISIS tem várias vagas no RH para ‘cortadores de cabeça’. Talvez o nosso muçulmano-simpatizante-chefe possa agitar um lote rápido com cartas de referência].

Eu gostaria de poder dizer que esse homem é simplesmente um idiota incompetente, mas temo que seja muito mais complicado do que isso. Na melhor das hipóteses, Barack Hussein Obama é um completo dhimmi (aquele que se rende ao domínio muçulmano). Na pior das hipóteses, ele compartilha com os muçulmanos dos mesmos inimigos jurados, tanto pelo Alcorão como pelo “progressismo” (comunismo), ou seja, considera Israel e o Cristianismo como seus inimigos.

Infelizmente, acredito que o último seja a verdade. Eu acredito que a propensão bem estabelecida deste presidente seja a de dar ajuda e conforto aos nossos inimigos islâmicos, o que é uma atitude melhor descrita pela frase “O inimigo do meu inimigo é meu amigo”.

Estão longe os dias em que chamar um presidente americano de tirano e acusá-lo de traição era apenas uma hipérbole política. Apenas algumas décadas atrás este marxista anti-americano não somente teria sido acusado de traição, como ele também teria sido julgado por isso.

Mas, infelizmente, a inação e a injustiça são as marcas do meio político sem lei de hoje.

Nós nos tornamos “fundamentalmente transformados”, tudo bem.

Lembre-se agora da infame sessão de imprensa em Rose Garden, na Casa Branca? As imagens vergonhosas estão gravadas para sempre nos anais da história americana: Obama, de pé ao lado, e até mesmo abraçando Robert Bergdahl, o pai de um traidor americano e, aparentemente, um muçulmano convertido.

Quando ele subiu ao pódio, as primeiras palavras da boca do pai de Bergdahl foram, em árabe, “Bismillah al-Rahman al-Rahim”, o que significa, “Em nome de Alá, o Clemente, o Misericordioso”. Este, de acordo com uma série de estudiosos islâmicos e especialistas da CIA, foi uma “proclamação de vitória muçulmana” que destina-se a “reivindicar a Casa Branca para o Islã”.

Humm: reivindicar a Casa Branca para o Islã.

É o que parece.

Enquanto isso, a Casa Branca homenageou Bowe Bergdahl, um homem de quem a administração Obama diz que “serviu aos Estados Unidos com honra e distinção”, e que enfrenta uma provável corte marcial por deserção.

Enquanto que Barack Obama enfrenta mais uma rodada de golfe.

 

 

* Artigo traduzido por mim, link do original aqui: Treason: Obama Aids the Enemy

2 thoughts to “Traição: Obama ajuda ao inimigo”

  1. Dionei, sem duvida nenhuma, o Obama é um inimigo do povo americano.
    Pergunto, para você:
    O quê você acha que ocorrerá depois que ele acabar o seu mandato? (isso se terminar)

    1. Considerando a hipótese de que as eleições ocorram normalmente, o que provavelmente irá acontecer é de colocarem para disputar o governo alguém do mesmo nível de Obama, por isso existe o movimento da possível candidatura da Hillary Clinton como a presidenciável do partido Democratas nessa próxima eleição. Do lado dos Republicanos também não se tem um candidato que anime, pois o movimento atual segue por Jeb Bush, filho do ex-presidente George Bush, então o nível dos pré-candidatos, no momento, tanto Democrata quanto Republicano, não são tão diferentes de Obama. Mas há a esperança de que ainda possam surgir outros que possam trazer algum ânimo, quem sabe o Dr. Ben Carson passe de um azarão para um candidato de sorte. 🙂

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