O Reino Unido Ignora Ligações do Hamas com Instituições de Caridade Islâmicas

Como uma organização terrorista, o Hamas é proibido nos termos da legislação do Reino Unido. Se o governo britânico quisesse, poderia encerrar estas instituições de caridade imediatamente.

 

por Sam Westrop,

 

 O administrador da Interpal, Essam Yusuf, presta homenagem no santuário do terrorista do Hamas, Ahmed Said Khalil al-Jabari. 

 

As instituições de caridade muçulmanas na Grã-Bretanha hoje, escreve o jornalista e radialista Peter Oborne para o Daily Telegraph, “arriscam-se a serem insultadas, manchadas e consideradas como uma organização terrorista”.

Oborne, comentarista político-chefe do Telegraph, acredita que uma instituição de caridade em particular, a Interpal, com sede em Londres, tem suportado a violência de tais maus-tratos. A Interpal, aos olhos de Oborne, é uma instituição de caridade humanitária escrupulosa que tem sido implacavelmente e injustamente atingida pelos governos ocidentais, meios de comunicação e grupos judaicos.

Durante uma longa baforada, Oborne denuncia a “especulação da mídia e uma série de alegações infundadas e viciosas”, que levaram a questionamentos da Comissão de Caridade, casos de difamação e restrições financeiras – “tudo o que tiver sido apurado [da Interpal] de irregularidades e uso indevido de fundos”.

Fundada em 1994, a Interpal pretende fornecer “alívio e ajuda ao desenvolvimento para os palestinos em Leia Mais

O Sentimento com os Títulos dos EUA é o Pior Desde os Desastrosos de 2009

Meu Comentário: Os analistas que buscam prever como o mercado de títulos irá se comportar estão com opiniões das mais variadas, dado os cenários de incerteza que se apresentam nos últimos meses. É o que se percebe ao ler esse artigo da Bloomberg onde não há uma coesão e nem um consenso sobre o que ocorrerá no mercado durante 2015. Por isso muitos parecem apostar baseado em perspectivas distintas e na incerteza das ações do Banco Central Americano (Fed) com relação ao aumento da taxa de juros, assunto que vem se prolongando desde 2014 e que agora estão jogando para o meio de 2015. Nesse ponto o analista Peter Schiff parece ter razão em sua análise, onde disse  “Mas eles (o Fed) realmente não podem fazer isso (aumentar a taxa) por causa da enormidade da dívida que os EUA possui. Se as taxas de juros, realmente subirem, nós não temos a capacidade para o seu pagamento. Não podemos trabalhar a dívida em uma taxa normal. O Governo Federal não pode fazer isso”. Enfim, os prognósticos não são tão favoráveis como se desejaria, na verdade muitos números considerados bons da economia americana estão maquiados por não mostrarem os dados devidamente, um exemplo é o nível de empregos criados, onde mais de 25% deles são de sub-empregos ou de empregos de meio expediente, que não trazem ganhos reais de salário como seria o desejado. Isso sem comentar o que os valores muito baixos do preço do petróleo podem ocasionar na economia global como um todo, não somente na americana, o que traz muito mais preocupação do que otimismo. 

 

por Liz Capo McCormickSusanne Walker,

 

Janet Yellen, presidente do Federal Reserve dos EUA

 

Prepare-se para um ano desastroso para os títulos do governo dos EUA. Essa é a mensagem que os prognosticadores de Wall Street estão enviando.

Com a Presidente do Federal Reserve, Janet Yellen, preparada para aumentar as taxas de juros em 2015, pela primeira vez em quase uma década, os prognosticadores estão convictos de que os rendimentos do Tesouro não têm para onde ir senão para cima. Seus convites para rendimentos mais elevados no próximo ano são os mais agressivos desde 2009, quando os títulos de dívida norte-americanos sofreram perdas recordes, de acordo com os dados Leia Mais

2015 Poderá Ser O Ano Do Jihadista

Meu Comentário: Eu tenho feito várias publicações no ano passado sobre tudo o que envolve as Jihads pelo mundo, em especial aos movimentos relacionados à al-Qaeda e à Irmandade Muçulmana, tais como o ISIS e similares, que tem planos e projetos bem definidos com cronogramas alinhados aos eventos que ocorrem no mundo de hoje (veja artigos aqui e aqui). Por tudo que tem ocorrido no ano passado e com as várias ameaças documentadas, é notório que veremos um aumento nos conflitos entre muçulmanos e não-muçulmanos ao redor do mundo, por isso a essência desse artigo é um aceno para um 2015 sangrento no que concerne a esses conflitos que virão. Além disso, existe a guerra islâmica declarada contra o ocidente, onde, nos últimos meses, por exemplo, temos acompanhado a guerra do preço do petróleo e, ao ler algo sobre o assunto, eu sempre lembro imediatamente da palestra do Dr. Bill Warner (veja aqui) em que ele, como um dos maiores peritos no mundo sobre o Islã e a sua história, comenta sobre a capacidade de estratégia de guerra do Islã, com ênfase sobre a sua grande astúcia quando fazem uma guerra econômica. Tais guerras, de muçulmanos contra os não-muçulmanos, de forma direta ou indireta, estão por atingir ao mundo todo, seja por meio dos ataques, seja por meio dos efeitos causados, tais como os efeitos econômicos. Enquanto o mundo fechar os olhos para esse mal ideológico existente na raíz do Islamismo, continuaremos a ver isso aumentar e a ganhar dimensões globais de efeitos catastróficos.

 

por Tarek Fatah,

 

Militantes do Talibã (Photo: © Reuters)

 

Desde a humilhante derrota dos Estados Unidos no Vietnã que não acontecia do país enfrentar um fracasso tão abrangente de objetivos como no Afeganistão, onde na última sexta-feira a bandeira da OTAN foi arreada para marcar o fim de uma guerra de 13 anos.

Enquanto que a retirada vergonhosa americana de 30 de abril de 1975,  de Saigon, foi um fiasco público, melhor capturada pela cena do último helicóptero dos EUA decolando da sua embaixada na capital sul-vietnamita, a retirada de Cabul foi uma cerimônia mais calma, mas triste.

O evento que marca o fim da guerra mais longa da América foi realizado em um Leia Mais

Proposta da Turquia Invadir Israel é Recebida com Gritos Incontrolados de Alegria

Aliado da OTAN se sente animado a ‘libertar’ Jerusalém

por Leo Hohmann,

Bandeiras turcas e palestinas tremulavam como pássaros furiosos em uma multidão de milhares de pessoas que gritavam “Allahu Akbar!” e “Abaixo a Israel!”.

 

Obama e Erdogan

 

Os cantos cresciam de forma mais exuberante a medida em que o palestrante, um homem de barba e gordo e pesado que estava na plataforma, lhes assegurava que “se Deus quiser, vamos libertar Jerusalém juntos”.

O palestrante era o líder do Hamas, Khaled Meshaal, e a sua audiência eram os líderes do Partido de Desenvolvimento e Justiça da Turquia, que se reuniram para seu encontro anual, em 27 de dezembro, em um salão de convenções em Konya, a cidade natal do primeiro-ministro turco Ahmet Davutoglu.

O primeiro-ministro turco introduziu o líder do Hamas e, em seguida, sentou-se na primeira fila, aplaudindo e batendo palmas pelas declarações islâmicas radicais que estão sendo feitas por Meshaal.

“A medida em que a Turquia, durante séculos, foi o principal defensor de Jerusalém e da mesquita de Al-Aqsa, da mesma forma vocês são o centro da Umma muçulmana (nação muçulmana), que irá realizar a missão de libertar Jerusalém e al-Aqsa”, disse Meshaal discursando para a multidão e que quase não recebeu nenhuma Leia Mais