Israel: o maior aliado do povo palestino

Matt Barber

 

Israel não é manso.

Mas é bom.

Se um caçador atira flechas contra um grupo de leões que estão dormindo, os leões é que têm culpa se despertarem e se defenderem?

O que dizer de um atirador quando ele, intencionalmente, se esconde atrás das saias de sua própria mulher e filhas, esperando — aliás, rezando — para que essas preciosas almas morram inadvertidamente como consequência?

Alguém diria que se trata de um covarde, um idiota e um monstro.

Tais são os homens do Hamas, do Hezbollah e da Autoridade Palestina — todos terroristas. Eles, propositadamente, sacrificam seus próprios cidadãos.

Existem dois culpados pelas trágicas perdas de vidas tanto em Gaza como em Tel Aviv: o islamismo em geral e o Hamas em particular. Não há equivalência moral nesse furioso conflito de Gaza.

Só existe o bem e o mal.

Israel, embora não seja perfeito, é bom. O Hamas é mau. Israel ama a vida. Hamas ama a morte.

Mas não acredite nisso pela minha palavra. Em 2008, Fathi Hamad, líder político do Hamas, Leia Mais

Putin é pior do que Stálin?

Pat Buchanan

 

Em 1933, o Holodomor (a Grande Fome) estava ocorrendo na Ucrânia.

Depois que os “kulaks,” os fazendeiros independentes, haviam sido liquidados na coletivização forçada da agricultura soviética, uma fome genocida foi imposta sobre a Ucrânia através da apreensão de sua produção de alimentos.

O número de mortos foi estimado entre 2 a 9 milhões de pessoas.

Walter Duranty, jornalista do jornal New York Times, que chamou os relatórios sobre a fome de “propaganda maligna,” ganhou um prêmio Pulitzer por sua mentira.

Em novembro de 1933, durante o Holodomor, o maior esquerdista entre todos, o presidente Franklin Delano Roosevelt, convidou o ministro do Exterior Maxim Litvinov para receber, em nome de seu mestre Stálin e do seu regime assassino, um reconhecimento oficial dado pelo governo dos EUA.

Em 1 de agosto de 1991, apenas quatro meses antes da Ucrânia declarar a sua independência da Rússia, Leia Mais

Dica de Livro – O Presságio (The Harbinger)

Este é um livro muito, mas muito interessante (veja aqui) e, importante, não tem nada a ver com o filme Presságio, estrelado por Nicolas Cage, apesar do nome e da capa do livro lembrarem o do filme. Talvez este seja um dos motivos de, no Brasil, muitos olharem o livro e fazerem a confusão, deixando-o então de lado. Na verdade o livro baseia-se nas interpretações e pesquisas do Rabino Messiânico Jonathan Cahn referentes aos acontecimentos ocorridos desde 11 de setembro de 2001 nos EUA até dias mais recentes, comparando estes acontecimentos aos mesmos padrões de tratamento de Deus com Israel, descritos em Isaías 9:10.

O autor decidiu colocar os fatos reais pesquisados, referentes aos atentados e crises ocorridas nos EUA desde 2001, e os apresentar no livro na forma de uma história fictícia, baseada em um personagem que descobre estes fatos de uma forma muito misteriosa, relacionando os eventos atuais a similares ocorridos a mais de 3.000 anos atrás. Dessa forma ele mescla os fatos reais Leia Mais

Agenda Gay? Que Agenda Gay?

Scott Lively

Fazer menção do termo “agenda gay” na presença de um ativista LGBT ou em qualquer outro contexto cultural marxista é o mesmo que puxar a corda do boneco do Xerife Wood (personagem de Toy Story). Você ouve precisamente a mesma gravação a cada vez: “Que agenda gay? Não existe agenda gay.”

 

 

Mas, como é óbvio, a audaciosa mentira que o movimento político LGBT, que agora é mundial, tem sobre “não ter agenda” é tão transparente quanto as roupas novas do imperador. Aliás, a sua agenda não só é inegável, como também, infelizmente, já se tornou inevitável.

A agenda é apenas um plano ou uma lista de interesses a serem realizados por uma pessoa ou um grupo relacionado a um objetivo estratégico a ser alcançado. Por definição, cada pessoa ou grupo com um objetivo tem sua agenda.

O objetivo original do movimento “gay” foi melhor resumido por Dale Jennings da “Mattachine Society” (uma das primeiras organizações homossexuais dos EUA) e que era “o direito de não ser incomodado.” Esse objetivo pode ser traduzido como “tolerância.” Eu penso que é justo dizer que a vasta maioria dos líderes e ativistas pró-família Leia Mais

Política – Sem testes públicos, fica mais difícil confiar nas urnas eletrônicas

Meu comentário: Desde os testes feitos pelo MIT e hackers anônimos (veja aqui e aqui) eu já tinha chegado a triste conclusão do risco que nossas eleições correm de serem manipuladas. Como profissional de TI, sei bem o quão real é essa possibilidade, mas os interesses políticos ficam sobre a razão nesse assunto, infelizmente. Como forma de divulgar e disseminar essa informação pela sua relevância, segue o artigo na íntegra conforme publicado por CRISTINA TARDÁGUILA no O Globo.

 

RIO — Apesar de reconhecer que “os testes de segurança das urnas eletrônicas fazem parte do conjunto de atividades que garantem a melhoria contínua deste projeto”, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não fará nenhum antes das eleições de outubro. Desde 2012, aliás, quando Leia Mais

Dica de Livro – Assassinato de Reputações

O livro que recomendo essa semana é um livro-denúncia (veja aqui) escrito pelo Dr. Romeu Tuma Junior em conjunto com o jornalista Claudio Tognolli, referente a sua gestão como secretário nacional de justiça do governo petista na história recente do país. Uma curiosidade pessoal é que, logo que o livro foi lançado, fui procurar comprar uma cópia nas livrarias e tive uma grande dificuldade em conseguir um exemplar, parecia (e haviam várias denúncias na época) que os livros eram “escondidos” nos estoques e não chegavam às prateleiras. Após quase um mês de procura, em várias cidades devido Leia Mais

A ingenuidade não nos salvará

Meu comentário: Este é um artigo original de Eguinaldo Hélio de Souza que acredito ser relevante para os tempos atuais no Brasil. O que ele comenta sobre muitas pessoas não quererem tomar conhecimento do que ocorre em nosso país, como se isso fizesse as ações em si desaparecerem, vejo diretamente em muitas pessoas que conheço, mas é como o artigo diz, agir com ingenuidade ou ignorância não afasta o problema, a história comprova isso. É verdade que confio em Deus e em seu poder para nos livrar do mal, mas isso não significa que podemos ser desleixados e omissos em certos assuntos, lembre que a omissão e a ignorância na Bíblia não estão relacionadas a boas recompensas. De qualquer forma ainda podemos fazer algo, é um ano de eleição, podemos aproveitar e usar o poder do voto com a devida consciência, orar é bom e necessário, mas a ação conjunta também o é, muitas vezes, isso está contido na própria palavra oração. Aproveite o artigo que reproduzo na íntegra a seguir e reflita sobre o mesmo. Leia Mais