“Politicamente Correto” – Eternamente Errado

por Dave Hunt,

Será que ser “politicamente correto” é uma mentira deliberada ou uma insanidade voluntária? Como se explica a mentira (que não tem nenhum exemplo para apoiá-la e centenas de exemplos para refutá-la) de que o islã é pacífico? Sem a violência pela qual começou, espalhou-se e agora se mantém, o islã seria uma seita obscura, não uma religião mundial.

O islã fez “convertidos” pela espada desde a França até a China. Com velocidade e ferocidade assombrosas, a espada islâmica – “mais rápida que a romana, mais duradoura que a mongol, na mais espantosa proeza da história militar”[1] – obrigou nações a se submeterem a Alá. Em números absolutos, os massacres foram maiores do que o Holocausto de Hitler. O historiador Will Durant chama a conquista islâmica da Índia de “provavelmente o período mais sangrento da História”.

Ainda assim, persiste a mentira politicamente correta de que o islã é pacífico. Após assassinar os atletas israelenses durante as Olimpíadas de Munique, a OLP foi convidada a participar das Olimpíadas! Durante décadas a Federação Internacional da Cruz Vermelha tem honrado o Crescente Vermelho do islã, mas se recusa a reconhecer o Magen David Adom Vermelho (Estrela de Davi Vermelha) de Israel. Por ter falado contra essa fraude, Bernardine Healy foi forçada a pedir demissão do cargo de presidente da Cruz Vermelha Americana.

Uma coisa é certa: mesmo que o “politicamente correto” possa enganar alguém por algum tempo, inevitavelmente trairá ainda nesta vida aqueles que o empregam – e seguramente trará o julgamento de Deus na eternidade que virá. No final, a verdade prevalecerá.

Elliot Cohen, da Escola de Estudos Avançados da Universidade Johns Hopkins, escreveu no Wall Street Journal: “uma hora gasta navegando na internet resultará… no mesmo entendimento a respeito do islã encontrado durante a II Guerra Mundial ao se ler Mein Kampf (Minha Luta, de Hitler) ou os escritos de Lenin, Stalin ou Mao. Ninguém gosta de pensar que uma religião mundial tem algo profundamente agressivo e perigoso dentro de si… mas os verdadeiros líderes precisam mostrar essas verdades mesmo que sejam desconfortáveis e não muito agradáveis”.

A Proclamação da Independência de Israel em 14 de maio de 1948 diz: “Estendemos a mão a todos os nossos países vizinhos e a seus povos numa oferta de paz… e apelamos a eles que estabeleçam laços de cooperação e ajuda mútua com o povo de Israel independente, estabelecido em sua própria terra… colocando nossa fé no Todo-Poderoso…”. Esse ramo de oliveira foi pisado pelo menos por cinco nações árabes que atacaram os colonizadores israelenses, ao mesmo tempo que Azzam Pasha, o secretário-geral da Liga Árabe, declarava: “esta será uma guerra de extermínio…”. O fato de que o extermínio de Israel éexigido pelo islã faz com que a paz real no Oriente Médio seja impossível – mas isso não é admitido porque deseja-se ser politicamente correto. Pela graça e pelas promessas de Deus, entretanto, Israel não foi e nem será exterminado.

 

Abdelrahman Azzam Pasha ladeado pelo rei Abd al-Aziz al-Saud, da Arábia Saudita, e pelo rei Farouk, do Egito, em 1945.

 

Para que houvesse “paz”, contudo, as nações árabes exigiram que Israel se retirasse para um território minúsculo e indefensável, que lhe tinha sido atribuído pelas Nações Unidas. Tratava-se de uma pequena fração da área que a Liga das Nações havia separado em 1922 para o lar nacional judaico. Se esse princípio fosse adotado universalmente, agressores jamais seriam prejudicados por atacarem seus vizinhos!

Na guerra de 1948-1949, a Jordânia capturou Jerusalém Oriental e a Margem Ocidental, enquanto o Egito tomou a Faixa de Gaza, pondo fim a mais de 3.000 anos de presença judaica na região. Os jordanianos e os egípcios destruiram sistematicamente todas as evidências da história judaica nesses locais, incluindo vilas e sinagogas, expulsaram todos os judeus e decretaram que a venda de terras a judeus era uma ofensa capital. “Territórios ocupados”? Sim, pelos árabes!

Essas áreas tornaram-se centros de ataques terroristas contra Israel. Muhammad Salah al-Din, o então ministro do Exterior do Egito, explicou: “O povo árabe… declara que não estaremos satisfeitos a não ser pelo extermínio final de Israel…” O presidente egípcio, Gamal Abdel Nasser, acrescentou: “Nós pedimos vingança, e a vingança será a morte de Israel”.

Incrivelmente, Israel continuou tentando se dar bem com seus inimigos, tendo esperanças de “paz”. Mais do que qualquer outra coisa no mundo, o sonho de paz no Oriente Médio produz o desejo ilusório, politicamente correto, de não “ofender” os agressores.

Israel tem pertinazmente perseguido a paz num caminho coberto pelos cacos da esperança traída. Em setembro de 1978, o Egito, Israel e os Estados Unidos assinaram os Acordos de Camp David, sob os quais Israel devolveu o Sinai ao Egito. De fato, mais de 90% da terra que Israel obteve em defesa própria contra um inimigo que jurou exterminá-lo foram devolvidos. Israel ofereceu devolver mais, inclusive um “Estado Palestino”, com a condição de que seu direito de existência fosse reconhecido – com o que os muçulmanos, conforme a lei islâmica, não podem concordar. No entanto, Israel tem sido culpado por falhar em promover a paz!

Em 26 de março de 1979, o Ocidente se regozijou quando o presidente Carter foi mediador de um “tratado de paz” entre Menahem Begin, de Israel, e Anuar Sadat, do Egito. Carter queria citar um versículo da Bíblia e um verso do Corão sobre a paz. Existem em torno de 400 versículos bíblicos que mencionam a paz, mas foi achado apenas um verso no Corão. Carter declarou: “Lemos no Corão: ‘Se eles [os inimigos] se inclinarem para a paz, inclina-te para ela também e confia em Deus [Alá]…’ (Sura 8.61). Então, vamos desistir da guerra… Nós oramos a Deus… que estes sonhos se tornem realidade”.

O “sonho” do islamismo, contudo, não é o que Carter e Israel imaginaram. O verso diz “Alá”, não Deus – e Alá odeia os judeus! A Sura 8 é intitulada “Os Espólios” [de guerra]. O verso 65 diz: “” Profeta, exorta os crentes ao combate…”. Lemos no verso 67: “Não é digno de um Profeta fazer prisioneiros até que semeie a morte na terra”. A única paz oferecida é para os subjugados na jihad (guerra santa) que se rendem aos guerreiros islâmicos. “Paz” em árabe vem da palavra salam, que significa submissão – ao contrário da palavra hebraica shalom, que significa paz genuína entre amigos.

Nenhum líder árabe tem autoridade para passar por cima da lei islâmica, assinando um acordo que permita aos judeus governarem qualquer território que o islã tenha possuído. Em 641 d.C. os islâmicos conquistaram a região que os romanos tinham renomeado como “Palestina” em 135 d.C. Eles não podem abrir mão dela, nem de qualquer outra terra que o islã tenha controlado,da França à China. E nem qualquer não-islâmico pode reinar sobre muçulmanos em qualquer lugar do mundo – o que inclui os Estados Unidos. Essa é uma doutrina central que todo muçulmano aprende nas mesquitas.

Dividindo o mundo inteiro em dar al–Islam (casa da paz) e dar al-Harb (casa da guerra), o islã exige a jihad incessante, até que o mundo todo se submeta a Alá. Ahmad Hasan az-Zayat, autoridade islâmica moderna, escreveu em Al-Azhar: “A Guerra Santa é… obrigação divina. A religião do muçulmano é o Corão e a espada…”.

De acordo com a sharia (lei islâmica) não pode haver paz real, mas apenas um cessar-fogo temporário, entre muçulmanos e não-muçulmanos. Esse fato pode ser verificado em vários textos, tais como War and Peace in the Law of Islam (“Guerra e Paz de Acordo com a Lei do Islã), escrito pelo professor Majid Khadduri, uma autoridade em lei islâmica. Como disse Alija Izetbegovic, líder islâmico na Bósnia: “Não pode haver paz ou coexistência entre a fé islâmica e as sociedades não-islâmicas…”. Assim é o islã! Mas os politicamente corretos não podem admitir essa desagradável realidade.

Mentir para promover o islã é considerado uma honra. Em 14 de outubro de 1988, Arafat condenou todas as formas de terrorismo e reconheceu Israel – no papel. A Conferência de Paz de Madri, em outubro de 1991, abriu o caminho para conversações secretas entre a OLP e Israel em Oslo (na Noruega). Em 13 de setembro de 1993 o então primeiro-ministro israelense Yitzak Rabin assinou a “Declaração de Princípios” em Oslo e Israel reconheceu Arafat e a OLP.

No Cairo, em 4 de maio de 1994, Arafat e Rabin assinaram o acordo de paz “Jericó Primeiro”, implementando [o que havia sido acertado em] Oslo. Exultante, Shimon Peres declarou através da “Voz de Israel”: “Hoje pusemos um fim ao conflito entre árabes e israelenses – a utopia está chegando!”. Ele tinha esquecido quão freqüentemente Arafat e outros líderes da OLP haviam pedido o fim de Israel. Por exemplo, Abu Iyad, representante de Arafat, tinha afirmado: “É nosso direito ter… um Estado palestino independente… como uma base a partir da qual iremos libertar Jaffa, Acco e toda a Palestina”.[2] Outro assessor [de Arafat] havia dito que “a luta com o inimigo sionista não é sobre as fronteiras de Israel, mas sobre a existência de Israel”.

Desculpando-se por Oslo, Arafat dizia às audiências islâmicas que estava seguindo o exemplo do profeta, aceitando um armistício temporário que levaria à destruição de Israel. O tratado de Hudaybiya, assinado por Maomé em 728 d.C. – um armistício de dez anos com a tribo Quraish de Meca – foi o precedente legal citado [por Arafat]. Dois anos mais tarde, usando um pretexto, Maomé tomou Meca e a Qaaba com um exército de 10.000 homens. Armistícios são consentidos apenas quando os islamitas estão muito enfraquecidos para a conquista.

O “processo de paz” foi uma artimanha islâmica de Arafat. [O acordo de] Oslo exigiu que ele tirasse da Carta da OLP a cláusula sobre a destruição de Israel. Quando anunciou que ela tinha sido removida, a viúva de Rabin proclamou com grande alegria: “O Conselho Nacional Palestino revogou as cláusulas da sua Carta que pediam a destruição de Israel!” O sucessor de Rabin, o primeiro-ministro Shimon Peres, salientou que “este foi o evento histórico mais importante no desenvolvimento da nossa região em cem anos”. Na realidade, era um embuste. A cláusula não tinha sido, nem foi, removida.

 

Em 26 de março de 1979, o Ocidente se regozijou quando o presidente Carter foi mediador de um “tratado de paz” entre Menahem Begin, de Israel, e Anuar Sadat, do Egito.

 

Arafat continuou a pedir publicamente a destruição de Israel. Tais invectivas foram gravadas num vídeo por Ben Gilman, presidente do Comitê de Relações Exteriores do Congresso [dos EUA], que ofereceu mostrá-lo à imprensa em 21 de setembro de 1995. Ninguém da imprensa se interessou! Ainda pior, o embaixador de Israel nos EUA, Itamar Rabinovich, pediu a Gilman que não mostrasse o vídeo,[3] pois poderia atrapalhar o “processo de paz!”

Netanyahu escreveu: “meu partido e eu estávamos virtualmente isolados em nossa denúncia de que Arafat não manteria sua palavra… nós fomos tidos como inimigos da paz… nosso argumento era que, se déssemos Gaza para Arafat, criaríamos um excelente refúgio para terroristas…”.[4] É claro que ele estava certo.

O sermão da sexta-feira, no dia 14 de outubro de 2000 (mostrado ao vivo na TV), na mesquita Zayed bin Sultan Nahyan em Gaza, incluiu as seguinte afirmações: “Não tenham misericórdia dos judeus… matem-nos… e aqueles americanos que estabeleceram Israel aqui, no coração do mundo árabe”. Naquele mesmo dia, dois reservistas israelenses que entraram em Ramallah por engano, foram mortos e estraçalhados por uma multidão que os atacou aos gritos, perto do quartel-general de Arafat, provocando manifestações de júbilo quando o terrível ato foi mostrado ao vivo na TV palestina. No dia seguinte, o Dr. Ahmad Abu-Halabia, da Universidade Islâmica de Gaza, disse em entrevista à TV: “Os judeus… devem ser estraçalhados e mortos… Não tenham piedade… não importa onde estejam… devem ser mortos e também aqueles americanos que são como eles”. Será que precisamos dar mais exemplos?

Em 8 de junho de 2001 Arafat declarou outro “armistício”. Alguns dias mais tarde, o sheikh Ibrahim Mahdi declarou na TV palestina: “Se Alá quiser… Israel será apagado do mapa… E trará bençãos sobre aqueles que instigarem a jihad por Alá. Bençãos sobre aqueles que colocam um cinto de explosivos em si mesmos ou em seus filhos e detonam uma bomba no meio dos judeus”. Esse é o islã – e o Ocidente precisa estar ciente desses fatos!

Enquanto o “processo de paz” continua, palestinos assassinam e põem fogo nas casas de árabes suspeitos de colaborarem com Israel. Os terroristas islâmicos que matam judeus são honrados tendo ruas e feriados com os seus nomes [nos países árabes].

Esse engano alcançou proporções ainda mais elevadas com o “mapa do caminho”, que a Rússia, os EUA, a União Européia e as Nações Unidas quiseram impor a Israel e aos “palestinos”. [Nessa proposição,] o Quarteto “convoca Israel a dar passos concretos para apoiar o surgimento de um Estado Palestino… a ocupação israelense que começou em 1967 deve terminar…”. Para o estabelecimento do Estado palestino, o presidente Bush colocou como condição que o terrorismo fosse abandonado para sempre e que fosse estabelecida uma sociedade livre e democrática. Porém, “eleições palestinas” simuladas já enganaram o mundo antes.

Arafat nunca respeitou uma determinação de Oslo, Wye, etc. Por que seus sucessores iriam honrar algum acordo? Na tarde do dia histórico em que aconteceu o aperto de mão com Yitzak Rabin no gramado da Casa Branca, o nome de Arafat constava no alto de uma lista de “terroristas mundiais”.[5] Ele era um dos mais malignos assassinos da História. No entanto, ganhou o Prêmio Nobel da Paz, e Clinton e Gore o receberam na Casa Branca como um estadista mundial.

Os líderes palestinos fazem tudo em nome de Alá. Portanto, não importa quais acordos de “paz” assinam, tudo é feito tendo em mente a destruição de Israel (um Estado cuja existência nem mesmo é admitida em qualquer mapa árabe), conforme ordenado por Alá, através de Maomé. O mesmo vale para todos muçulmanos, da Chechênya à Califórnia!

Pouquíssimos líderes cristãos têm a coragem de falar a verdade, como fez Jerry Falwell no programa 60 Minutos, dizendo que Maomé foi um terrorista, e, como afirmou Franklin Graham, que o islã é “muito perverso e maligno”. Infelizmente, depois ambos voltaram atrás. Muitos líderes de igrejas preferem ser politicamente corretos, embora o islã seja totalmente anticristão. Ele nega a divindade de Cristo, Sua morte pelos nossos pecados na cruz e Sua ressurreição – e tem perseguido e matado milhões de cristãos através da História.

 

O sheikh Ibrahim Mahdi declarou na TV palestina: “Se Alá quiser… Israel será apagado do mapa… E trará bençãos sobre aqueles que instigarem a jihad por Alá. Bençãos sobre aqueles que colocam um cinto de explosivos em si mesmos ou em seus filhos e detonam uma bomba no meio dos judeus”. Esse é o islã – e o Ocidente precisa estar ciente desses fatos!
No entanto, Billy Graham insistiu: “o islã é mal entendido… Maomé tem grande respeito por Jesus. Ele chamou Jesus de o maior dos profetas depois dele mesmo. Acho que estamos mais próximos do islamismo do que pensamos…” Sim, tão próximos quanto a distância entre o céu e o inferno! Criticando Falwell e Franklin Graham por falarem a verdade, a revista Cristianity Today declarou: “O islã não teria se tornado a segunda maior religião do mundo se fosse… completamente maligno como sugerem esses comentários”.

Robert Schuller chamou o islamismo de “cristão”. Ele recebeu muitos elogios na mesquita de Villa Park (Illinois/EUA), onde declarou que chegou à conclusão de que “pedir às pessoas que mudem suas crenças é completamente ridículo”. Defendendo a mais cruel e violenta religião da História, Schuller insistiu:

Esta é a hora de pararmos de atacar religiões… Tem sido uma honra para mim familiarizar-me com os líderes do islamismo positivo. Existe e tem existido uma propaganda muito forte contra o islã neste mundo.[6]

Positivo? O islã? Maomé nunca ouviu falar disso! Propaganda antiislâmica? Ninguém poderia dar ao islã uma imagem pior do que Maomé e o Corão lhe deram desde o início. No entanto, o ex-secretário de Estado Colin Powell, repetindo o presidente Bush, insistiu: “Nós temos que deixar o islã fora disso. É uma religião pacífica”.

Antes de 11 de setembro de 2001, muitas advertências foram ignoradas, tais como as da Comissão Nacional Contra o Terrorismo em 1988. Hoje estaremos repetindo o mesmo erro se nos recusarmos a levar o islã a sério. A Igreja está negligenciando o maior campo missionário do mundo, com a desculpa de que é “muito perigoso” ou sob a ilusão de que “Alá é o Deus da Bíblia” e que os islâmicos estão “mais próximos de nós do que imaginamos”. Que Deus nos livre desse engano! (Dave Hunt – The Berean Call – http://www.beth-shalom.com.br)

Extraído de Revista Notícias de Israel agosto de 2005

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Dave Hunt (1926-2013) — Devido a suas profundas pesquisas e sua experiência em áreas como profecias, misticismo oriental, fenômenos psíquicos, seitas e ocultismo, realizou muitas conferências nos EUA e em outros países. Também foi entrevistado freqüentemente no rádio e na televisão. Começou a escrever em tempo integral após trabalhar por 20 anos como consultor em Administração e na direção de várias empresas. Dave Hunt escreveu mais de 20 livros, que foram traduzidos para dezenas de idiomas, com impressão total acima dos 4.000.000 de exemplares.

 

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Fonte: “Politicamente Correto” – Eternamente Errado | Beth-Shalom

Chegou o momento para que Deus revele o Messias, diz o rabino-chefe de Jerusalém

As coisas continuam interessantes no que tange à Israel e a espera pelo Messias, segue o artigo traduzido …
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Em uma história surpreendentemente sub-relatada, um dos rabinos-chefe de Jerusalém, o Rabino Shlomo Amar emitiu uma decisão na segunda-feira de que Deus deve trazer o Messias e acelerar a redenção final. A decisão foi entregue durante um encontro espiritual durante toda a noite entre rabinos do movimento Chabad-Lubavitch e uma gravação do momento foi postado no YouTube (em hebraico).

Nos dias que antecederam a decisão por Amar, perto de 6.000 rabinos e líderes da comunidade judaica participaram da Kinus Hashluchim anual (Conferência Internacional de Emissários de Chabad-Lubavitch) no Brooklyn, NY. O movimento Chabad-Lubavitch tem emissários que servem ao povo judeu em mais de 75 países ao redor do mundo. A cada ano, eles se reúnem em Nova York para a sua conferência anual.

Depois de concluídos os procedimentos oficiais da conferência, Amar e outros se reuniram na sede mundial da Chabad-Lubavitch, também no Brooklyn, NY, para uma farbrengen informal. A farbrenguen é uma confraternização no mundo Chabad-Lubavitch, onde pensamentos inspirados são compartilhados e melodias espirituais sem palavras, chamadas Niggunim, são cantadas. Os alimentos doces, vinho e outros itens são servidos frequentemente.

Durante esta reunião espontânea, e sem dúvida influenciado pelo sucesso inebriante da conferência que tinha acabado de concluir, Rabbi Berel Lazar, um dos dois principais rabinos da Rússia, lembrou Amar que há 25 anos, o Rebe, Rabi Menachem Mendel Schneerson, o último cabeça do movimento Chabad-Lubavitch, que faleceu em 1994, tinha pedido a Amar para emitir um din psak (decisão rabínica oficial) sobre a questão da redenção do povo judeu.

Vinte e cinco anos mais tarde, neste encontro, nas primeiras horas da manhã de 09 de novembro de 2015, Amar concordou que tinha chegado o momento de declarar que Deus deve acelerar a chegada do messias.

Na presença de dezenas de colegas e segurando as mãos dos dois homens sentados mais próximos a ele, Amar pronunciou, “Vimos por este meio governar de acordo com a demanda do público -, vemos o autor, mas não podemos ver o réu – que Deus Todo-Poderoso rapidamente porá um fim e revelará o Mashiach (Messias) na frente de nossos olhos na realidade”.

Apesar da hora tardia, sua declaração foi recebida com um caloroso “Amém!” da multidão. Imediatamente após, a multidão começou a cantar “Nós queremos Mashiach agora! Nós não queremos esperar! “Estas palavras vêm de uma música que as crianças Lubavitch são ensinadas a cantar a partir de uma idade muito precoce.

Como é possível que um rabino, mesmo um dos principais rabinos de Jerusalém, possa tomar uma decisão na lei judaica que obriga Deus? A agência de notícias Breaking Israel News colocou esta questão ao sênior Chabad Rabino Uri Kaploun que disse: “Tudo o que me vem à mente é o axioma em Chazal (os sábios judeus) que Lo BaShamayim Hi (que não está no Céu): uma vez que a Torá foi dada, a corte terrena faz com que as decisões, e o Tribunal Celestial está, por assim dizer, obrigado por eles”.

In a surprisingly under-reported story, one of Jerusalem’s chief rabbis, Rabbi Shlomo Amar issued a ruling on Monday that God must bring the messiah and…
BREAKINGISRAELNEWS.COM

Fonte: Dionei Vieira – As coisas continuam interessantes no que tange à…

O Novo Sistema Financeiro do Califado e da Babilônia

“Mas, em lugar dos deuses, honrará o deus das fortalezas; a um deus que seus pais não conheceram, honrará com ouro, com prata, com pedras preciosas e coisas agradáveis.” (Daniel 11:38)

 

artigo de Rodrigo Silva,

 

O Califado do Estado Islâmico acaba de anunciar que cunhou moedas de ouro e prata para promover e honrar as leis de Alá sobre transações financeiras. O Estado Islâmico pode não ser o Anticristo ainda, mas o sistema está claramente sendo posto em prática na região geográfica onde a profecia bíblica diz que o Anticristo subirá ao poder, as terras da Assíria e da Babilônia, que é a nação moderna do Iraque e partes da Síria.

 

O Estado Islâmico do Iraque e da Síria lançou recentemente um documentário com uma produção muito elevada e de qualidade em que eles mostram como o seu novo sistema financeiro, baseado em ouro e prata, está projetado para destruir o capitalismo ocidental e o sistema do petrodólar, que troca o petróleo islâmico do Oriente Médio por dólares norte-americanos. Seu novo plano é destruir o sistema financeiro ocidental com a venda de petróleo com o ouro e a criação de um sistema financeiro do mundo islâmico baseado em ouro.

 
Em torno do oitavo minuto, o narrador diz que “a terra dos dois rios“, uma referência para os rios Tigre e Eufrates no Iraque, foi o local para a criação deste novo sistema religioso e financeiro no âmbito do Califado Islâmico. Para você isso pode não ter qualquer significado, mas para nós, esta é uma grande notícia com grande significado profético e aqui está o porquê. O fato de que eles escolheram a “terra dos dois rios” no Iraque é profeticamente relevante. Nós escrevemos em nosso livro que a futura capital religiosa, política e comercial do fim dos tempos estaria localizada na Babilônia, no atual Iraque, conhecido nos tempos bíblicos como a “terra de Sinar“. A palavra “Sinar” em hebraico significa “país de dois rios” (Tigre e Eufrates). A “terra dos dois rios” no Iraque é o local de nascimento do novo sistema financeiro islâmico. Veja o significado da palavra Sinar na imagem abaixo como encontrada na Bíblia.

 

 
Nós escrevemos nas páginas 201-202 do nosso livro que a Babilônia, na terra de Sinar no Iraque se tornaria a capital política, religiosa e comercial do fim dos tempos sob um califado islâmico revivido. Abaixo está a tradução das páginas 201-202 do nosso livro.

Encontramos nas Escrituras proféticas algo que os estudiosos de profecias chamam como “Lei da Dupla Referência”. Esta lei estabelece que em uma passagem profética, Deus faz referência a um cumprimento mais cedo e um cumprimento mais tarde. Isto é o que encontramos nas profecias a respeito da cidade da Babilônia. Tanto Isaías quanto Jeremias predisseram a queda da Babilônia, que ocorreu em 539 aC e a destruição da Babilônia, que ainda está no futuro. De acordo com Isaías 13 e 14, Jeremias 50 e 51 e Apocalipse 17 e 18, a destruição da Babilônia é um evento futuro. Ao longo dos séculos, a cidade tornou-se um monte de ruínas e foi abandonada. Mas a Bíblia prediz que a Babilônia seria reconstruída para ser totalmente destruída. Dentro de Zacarias 5 lemos que o profeta teve uma visão de uma mulher sentada no meio de um efa [ uma medida de quantidade para secos igual a 3 seás ou 10 ômeres; o mesmo que a medida para líqüidos denominada bato; (aproximadamente 9 galões britânicos 40l) ] que seria transportada de um lugar para outro:

Saiu o anjo que falava comigo e me disse: Levanta, agora, os olhos e vê que é isto que sai. Eu perguntei: que é isto? Ele me respondeu: É um efa que sai. Disse ainda: Isto é a iniqüidade em toda a terra. Eis que foi levantada a tampa de chumbo, e uma mulher estava sentada dentro do efa. Prosseguiu o anjo: Isto é a impiedade. E a lançou para o fundo do efa, sobre cuja boca pôs o peso de chumbo. Levantei os olhos e vi, e eis que saíram duas mulheres; havia vento em suas asas, que eram como de cegonha; e levantaram o efa entre a terra e o céu. Então, perguntei ao anjo que falava comigo: para onde levam elas o efa? Respondeu-me: Para edificarem àquela mulher uma casa na terra de Sinar, e, estando esta acabada, ela será posta ali em seu próprio lugar.” (Zacarias 5: 5-11)

Zacarias teve esta visão: “No oitavo mês, no segundo ano de Dario” (Zacarias 1:1)

Isso foi no ano de 519 aC, 20 anos após a Babilônia ter sido conquistado por Ciro em 539 aC. Isto significa que a visão aguarda um futuro cumprimento. A visão de Zacarias representada pela mulher sentada no meio de uma efa tem um significado muito simbólico. A efa é uma medição de cesta que representa a economia e o comércio. A mulher na efa é chamado de “maldade” que representa a rebelião da humanidade contra Deus. Deus diz que esta mulher iria, eventualmente, ser levada de volta para a terra de Sinar, conhecida como Iraque nos dias modernos. Em Apocalipse 17 outra mulher representa o aspecto religioso da Babilônia. Esta poderia ser a mesma mulher que Zacarias viu em sua visão. Em Apocalipse 18, vemos o aspecto econômico e político da Babilônia, que é representada pela efa na visão de Zacarias. Isto significa que o sistema comercial, político e religioso da Babilônia retornará à sua base original para receber o seu julgamento final. Assim, a conclusão é que a cidade literal da Babilônia, às margens do Eufrates, deve ser reconstruída.

O Dr. Arnold Fruchtenbaum escreve: “as profecias referentes à cidade de Babilônia nunca foram cumpridas no passado, como qualquer artigo de uma enciclopédia sobre a Babilônia deixará bastante claro. Para que estas profecias sejam cumpridas, isso exigirá a reconstrução da cidade da Babilônia, na mesma área em geral. A antiga Babilônia é o atual Iraque dos dias de hoje”.

O Dr. Henry Morris, um cientista e um comentarista da Bíblia escreve o seguinte em seu comentário sobre o livro do Apocalipse: “Estudos de computador do Institute for Creation Research têm mostrado, por exemplo, que a Babilônia está muito perto do centro geográfico do conjunto de massas de terra do planeta. Está dentro de distâncias navegáveis ​​do Golfo Pérsico e está na encruzilhada de três grandes continentes: Europa, Ásia e África. Assim, não há mais nenhum local ideal em qualquer lugar para uma centro de comércio mundial, um centro de comunicação mundial, um centro bancário mundial, um centro educativo mundial, ou especialmente, a capital do mundo! O maior historiador dos tempos modernos, Arnold Toynbee, costumava estressar a todos os seus leitores e ouvintes dizendo que a Babilônia seria o melhor lugar do mundo para se construir uma futura metrópole cultural do mundo”.

Estes autores concordam que a Babilônia precisa ser reconstruída. Por que Babilônia têm de ser reconstruída? De acordo com Apocalipse 18, a Babilônia será a capital política e econômica do próprio Anticristo, que é chamado ”o rei de Babilônia” em Isaías 14:4.

G.H. Langer escreve: ”A Babilônia existe desde os dias de Nimrod (Gen.10: 10), mas os altos e baixos daquele estado durante esses mil e quinhentos anos não importam profeticamente. Foi quando Nabucodonosor fez a Babilônia centro de um império mundial que o primeiro reino da profecia surgiu. Os Medos e Persas tinham tido uma história quase igualmente longa, mas que é de nenhuma conta profeticamente falando. Foi quando Ciro fez da Babilônia o centro de seu reino que o segundo reino da profecia apareceu. Os Estados Gregas tinham estado lutando, se desenvolvendo, colonizando por muito tempo séculos antes de Alexandre, mas a profecia não leva isso em conta isso. Isto simplesmente não importa. Foi quando Alexandre fez da Babilônia o seu mundo e o centro do terceiro reino, que a profecia tornou-se presente. É assim com o quarto império, como certamente é o esperado. As mutações de seu longo curso são de pequena preocupação profeticamente. A interpretação divina e o concentrado interesse profundo nos últimos dias, será quando o Anticristo fizer da Babilônia a sua capital.

Leia os textos acima com cuidado e, em seguida, compare com o documentário produzido pelo Estado islâmico. Abaixo está o link para o documentário. Preste muita atenção em torno do oitavo minuto quando eles anunciam que a “terra dos dois rios“, conhecido na Bíblia como Sinar ou “país de dois rios”, “Babilônia” e “Caldéia” é o berço do novo sistema financeiro do Califado islâmico baseado em ouro e prata.

A ascensão do Khilafah e o retorno do dinar de ouro

Fonte: The Caliphate’s new financial system and Babylon | The Coming Bible Prophecy Reformation

O Mistério do Querubim Caído

Mais um excelente trabalho de tradução e legenda do meu grande amigo Alfa Bravo Hidequel, que o Eterno lhe recompense mano. Jonathan Cahn aborda muitas coisas importantes neste vídeo, recomendo muito. Lembrem que o povo perece por falta de conhecimento, então busque aprender, há muita informação neste vídeo.

Após assistir ao vídeo, leia este post, abrirá ainda mais a sua compreensão de tudo isso, aqui:https://www.facebook.com/DioneiCleberVieira/posts/1113184282044913

Recomendo também, para quem ainda não conhece, que dê uma navegada no canal do YouTube onde está hospedado este vídeo, pois verá que além deste vídeo compartilhado aqui, há muito, muito mais vídeos ricos em informações para você que ama aprender.

O rabino-messiânico crente no Messias (Emanuel) Jonathan Cahn revela como o anjo decaído de Isaías 14:12 e Ezequiel 28:16, que é Satanás, instalou seu…
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Fonte: Dionei Vieira – Mais um excelente trabalho de tradução e legenda…

04 de julho, 17 de Tamuz No Calendário Judaico – Momento De Vigiar E Orar

Amanhã, 04 de julho, é 17 de Tamuz no calendário judaico. Um dia marcado por cinco grandes catástrofes que ocorreram na história judaica:

(1) Moisés quebrou as tábuas no Monte Sinai, em resposta ao Bezerro de Ouro que foi construído.
(2) As ofertas diárias no Primeiro Templo foram suspensas durante o cerco de Jerusalém, no século 5 aC.
(3) As muralhas de Jerusalém foram violadas, antes da destruição do Segundo Templo em 70 EC.
(4) Antes da Grande Revolta, o general romano Apostamos queimou um rolo da Torá – estabelecendo um precedente para a horrível queima de livros judaicos ao longo dos séculos.
(5) Uma imagem idólatra foi colocada no Templo Sagrado – um ato insolente de blasfêmia e profanação.

Os dois Templos que foram destruídos tiveram suas quedas iniciando no mês de Tamuz, a partir das brechas que ocorreram nos muros, e o seu ápice ocorreu no mês de Av, no dia 9 (dia 25 de julho neste ano). Assim como em 17 de Tamuz houve a brecha na muralha do Segundo Templo, o mesmo ocorreu em 9 de Tamuz (26/06/2015) no Primeiro Templo, sendo que o dia 17 de Tamuz acabou incorporando a lembrança desse evento para os dois fatos.

Neste ano, nos EUA, no dia 9 de Tamuz houve a decisão pela Suprema Corte sobre a questão do casamento homossexual, um evento marcante, visto que nos dias de Noé e Ló, essa é uma das características do povo dessa época que marcou o seu comportamento antes de sua destruição, além da violência na terra (veja Gênesis 6:11,13).

Curiosamente, 4 de julho é comemorado nos EUA pelo Dia da Independência e neste ano está sendo marcado também pela crescente ameaça terrorista (violência). Por isso, pelas “coincidências” das datas do calendário judaico com eventos neste ano, e nisso posso citar também os vários eclipses solares e lunares de 2015 que também foram e ainda serão em datas significativas do calendário judaico, é importante observar se esses outros dias históricos podem ser marcados, na atualidade, por outros fatos que venham a ser históricos e importantes no mundo. É um momento para se vigiar e orar …

Fonte: Dionei Vieira – Amanhã, 04 de julho, é 17 de Tamuz no calendário…

Beleza e Curiosidades do Hebraico – Homem e Mulher

por Dionei Vieira,

Aos que gostam de estudar os meandros do idioma pelo qual boa parte das Escrituras foram redigidas e perceber a beleza, riqueza e profundidade do que o Eterno criou, vamos estudar o significado profundo da união do homem com a mulher e a sua função, estudando a partir da perspectiva de suas raízes hebraicas:

Veja que a palavra “Homem”, em hebraico se escreve assim: איש ( ‘iysh )

Agora veja que a palavra “Mulher”, se escreve assim: אשה ( ‘ishah )

Perceba que ambas partilham duas letras comuns e possuem duas outras distintas, agora vamos ver o que isso significa Leia Mais

Corte de Jerusalém defende oração judaica no Monte do Templo

por Jeremy Sharon,

 

 

Ativistas saudaram o que foi rotulado como uma vitória histórica nesta segunda-feira, após o Tribunal de Jerusalém emitir uma decisão ostensivamente apoiando as reivindicações de que os judeus estão autorizados a rezarem no Monte do Templo.

O ativista Yehuda Glick tinha feito um processo judicial contra a Polícia de Israel por causa de o proibirem de visitar o local por dois anos, devido as provas de vídeo dele orando no Monte do Templo.

Glick, que ficou gravemente ferido em uma tentativa de assassinato no ano passado por um extremista palestino, foi banido do Monte do Templo, entre 2011 e 2013, depois que ele foi visto proferindo uma oração judaica no local, em uma transmissão pelo Canal 10.

Os serviços de segurança proíbem não-muçulmanos de rezarem ou de praticarem outras formas de culto no Monte do Templo, alegando que Leia Mais