Meu Comentário: Eu tenho feito várias publicações no ano passado sobre tudo o que envolve as Jihads pelo mundo, em especial aos movimentos relacionados à al-Qaeda e à Irmandade Muçulmana, tais como o ISIS e similares, que tem planos e projetos bem definidos com cronogramas alinhados aos eventos que ocorrem no mundo de hoje (veja artigos aqui e aqui). Por tudo que tem ocorrido no ano passado e com as várias ameaças documentadas, é notório que veremos um aumento nos conflitos entre muçulmanos e não-muçulmanos ao redor do mundo, por isso a essência desse artigo é um aceno para um 2015 sangrento no que concerne a esses conflitos que virão. Além disso, existe a guerra islâmica declarada contra o ocidente, onde, nos últimos meses, por exemplo, temos acompanhado a guerra do preço do petróleo e, ao ler algo sobre o assunto, eu sempre lembro imediatamente da palestra do Dr. Bill Warner (veja aqui) em que ele, como um dos maiores peritos no mundo sobre o Islã e a sua história, comenta sobre a capacidade de estratégia de guerra do Islã, com ênfase sobre a sua grande astúcia quando fazem uma guerra econômica. Tais guerras, de muçulmanos contra os não-muçulmanos, de forma direta ou indireta, estão por atingir ao mundo todo, seja por meio dos ataques, seja por meio dos efeitos causados, tais como os efeitos econômicos. Enquanto o mundo fechar os olhos para esse mal ideológico existente na raíz do Islamismo, continuaremos a ver isso aumentar e a ganhar dimensões globais de efeitos catastróficos.
por Tarek Fatah,
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Militantes do Talibã (Photo: © Reuters) |
Desde a humilhante derrota dos Estados Unidos no Vietnã que não acontecia do país enfrentar um fracasso tão abrangente de objetivos como no Afeganistão, onde na última sexta-feira a bandeira da OTAN foi arreada para marcar o fim de uma guerra de 13 anos.
Enquanto que a retirada vergonhosa americana de 30 de abril de 1975, de Saigon, foi um fiasco público, melhor capturada pela cena do último helicóptero dos EUA decolando da sua embaixada na capital sul-vietnamita, a retirada de Cabul foi uma cerimônia mais calma, mas triste.
O evento que marca o fim da guerra mais longa da América foi realizado em um Leia Mais