Ben Carson: a eleição americana de 2016 pode não acontecer

Meu Comentário: eu tenho acompanhado de perto a situação americana e a situação do Oriente Médio por alguns anos e tenho, como alguns que já leram outros artigos meus, procurado compreender as entrelinhas de diversas ações que ocorrem tanto no ocidente quanto no oriente nesse jogo de xadrez das forças que atuam nos EUA e no Oriente Médio, em particular. Como é o hábito de todo jogador de xadrez, procuramos antever as jogadas para perceber o que irá ocorrer no jogo e, um dos cenários possíveis que vislumbro para os EUA em particular é uma situação complexa que se avizinha, explico. Ressalto que é apenas um cenário, entre tantos, anteriormente o consideraria remoto, mas com os eventos dos últimos meses ele passou do âmbito remoto para o risco de tornar-se uma possibilidade real, ainda mais devido ao que temos visto do grupo terrorista Estado Islâmico, dos objetivos da Irmandade Muçulmana e das recentes ameaças de novos ataques terroristas em solo americano, isso sem contar o que ocorre no próprio governo americano que coopera com um possível futuro de caos. São tantos os fatores que podem levar os EUA a uma situação de completo caos que não vou me demorar aqui, seria necessário um grande artigo para tal, mas meu objetivo é mostrar que existem mais pessoas que acreditam nessa possibilidade, inclusive um médico ilustre e de renome internacional dos EUA, como é o caso do Dr. Ben Carson. Se os eventos econômicos e as ameaças terroristas ocorrerem em conjunto a um cenário mundial desfavorável, os EUA podem ter de ficar num estado marcial que inviabilizaria a realização das próximas eleições presidenciais. É necessário que os EUA não subestimem os problemas que estão ocorrendo e anulem as ameaças que de forma recorrente estão se formando para garantirem uma transição tranquila para as próximas eleições. A seguir está o descritivo do artigo que foca na declaração do Dr. Ben Carson, o qual é um potencial candidato à presidência dos EUA. Para quem não conhece o Dr. Ben Carson, pode então conhecer sua história através do filme “Mãos Talentosas”, onde o papel de Ben Carson é interpretado por Cuba Gooding Jr. ( mais dados aqui ).

 

29/09/2014

artigo de Bob Unruh

 

 

Tudo o que se fale sobre a corrida presidencial de 2016 – as insinuações de Hillary Clinton, as idéias de Rand Paul, as sugestões de Chris Christie –, pode ser tudo em vão.

Pode nem mesmo haver uma eleição para a corrida presidencial de 2016, Leia Mais

Turquia apoia o ISIS para eliminar Assad

Hesitação da Turquia, que é membro da OTAN, levanta questões sobre seus motivos

F. Michael Maloof

 

WASHINGTON, EUA — Tem havido uma crescente preocupação com a falta de participação da Turquia — um membro da Organização do Tratado do Atlântico Norte — na coalizão liderada pelos Estados Unidos para atacar o ISIS, mas a razão para a Turquia não querer participar se tornou mais evidente.

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CNN exclusivo: combatente do ISIS diz que ataques aéreos dos EUA não são eficazes

29/09/2014

Gaziantep, Turquia (CNN) – Os Estados Unidos podem estar divulgando seus ataques em alvos do ISIS na Síria, mas um dos combatentes do grupo terrorista diz que os ataques são triviais na melhor das hipóteses.

Em entrevista exclusiva à CNN, um combatente sírio do ISIS, usando o pseudônimo de Abu Talha, disse que o grupo militante vem se preparando para tais ataques.

“Estamos prontos para isso há algum tempo”, disse Abu Talha. “Nós sabemos que nossas bases são conhecidas, porque eles estão nos rastreando com radares e satélites, por isso tivemos locais de reserva”.

Ele zombou da coalizão liderada pelos Estados Unidos que atacou alvos do ISIS na Síria na semana passada, incluindo ataques a refinarias móveis de petróleo e veículos.

“Nós temos outras fontes de renda além do petróleo. Temos outras fontes de renda e as nossas finanças não vão parar apenas por causa das perdas de petróleo”, disse o Leia Mais

O “Projeto” da Irmandade Muçulmana

Meu Comentário: Em 2001, um manifesto discreto agora conhecido como “O Projeto” foi recuperado durante uma incursão na Suíça. Um manifesto que acabou por ser mostrar um roteiro muçulmano para se infiltrar e derrotar o Ocidente. Hoje, os arquivos relacionados a um julgamento contendo provas do maior financiamento do terror na história dos EUA, que incluem detalhes sobre “O Projeto”, estão sendo retidos pelo Departamento de Justiça Americano. Eu cheguei a esse documento observando a “dica” dada por Clare Lopez, uma ex-analista da CIA para o Oriente Médio, onde ela fez referências a esse documento, o qual está traduzido abaixo, e a outros documentos que repercutem muito pouco pela mídia, por razões óbvias, afinal não há interesse nisso. Ao ler e traduzir o documento, lembrei imediatamente das estratégias socialistas para se infiltrarem na sociedade e destruirem-na a partir de dentro, como pode-se ver no meu artigo sobre o livro “O Comunista Nu” (aqui). Eu publiquei outro artigo sobre o Cronograma Islâmico de Dominação Global até 2020 (aqui) que também se relaciona a este, mas o é posterior. Este documento escrito em 1982, é um documento do “Projeto da Irmandade Muçulmana”, um plano estratégico de cerca de 100 anos para o Islã. Isso que vou relatar agora não está no documento, é uma opinião pessoal baseado no que eu conheço da cultura Islâmica, mas acredito que o motivo de começar o plano na década de 80 e de buscar alcançar um período tão longo, deve-se a escatologia Islâmica, pois eles acreditam que o Messias islâmico (o Mahdi) viria entre o ano 1400 e 1500 do calendário Islâmico; e em dezembro de 1982 (data do documento) era o ano 1403 e 2076 será o ano 1500 desse calendário. Como na escatologia islâmica, o Mahdi iria instituir o domínio mundial do Islã, vejo que o foco e estratégias do documento visam esse objetivo. Fazer cumprir-se essa escatologia criando os meios para tal, mesmo que artificialmente. Você perceberá ao lê-lo que existem muitas referências à jihad, a criação de um Estado Islâmico e a manutenção estratégica até o fim do problema da questão Palestina. Veja por si:

A seguinte tradução do “Projeto” foi elaborado por Scott Burgess (da versão em Inglês, que pode ser acessada aqui e também está o original em árabe), foi publicado em forma de série pelo The Daily Ablution em dezembro de 2005 (Partes I, II, III, IV, V e a Conclusão). Ele é baseado no texto francês do “Projeto” publicado em Sylvain Besson, La Conquête de l’Occident: Le projet segredo des Islamistes (Paris: Le Seuil, 2005), pp. 193-205.

Em nome de Alá, o Clemente e Misericordioso

S/5/100 – Relatório

01/12/1982

Rumo a uma estratégia mundial para a política islâmica

(Pontos de partida, elementos, Procedimentos e Missões)

Este relatório apresenta uma visão global de uma estratégia mundial para a política islâmica [ou o “Islã político”]. As políticas islâmicas locais Leia Mais

Dica de Livro – Década Perdida (Dez Anos de PT no Poder)

Para quem já viu alguma entrevista ou leu algum artigo de Marco Antonio Villa, já percebeu que se trata de um dos grandes historiadores brasileiros de nossa época. A memória dele é invejável, não só pelo conhecimento dos fatos em si, mas pela abrangência e detalhes sobre eles, particularmente eu o invejo nisso. Eu li o  livro (veja aqui) ano passado logo após o lançamento e é bem consistente nas referências ao nosso passado recente, a abordagem ano a ano de Villa ajuda a refletir sobre cada um deles e perceber que somos consequências de nossas próprias escolhas, ao invés de vítimas como muitos gostam de filosofar. Como a época é propícia e as eleições se aproximam acho salutar que se lembrem do que foram os primeiros dez anos de PT no poder, afinal parece que muitos brasileiros tem uma memória muito curta mesmo.

Abaixo a sinopse sobre o livro como está no site da Saraiva:

O livro trata dos dez primeiros anos do Partido dos Trabalhadores no poder, de janeiro de 2003 a dezembro de 2012. Analisa, portanto, os dois mandatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e os dois anos iniciais da gestão de Dilma Rousseff. Mais do que retrato definidor de uma Década perdida, o trabalho de Marco Antonio Villa desnuda padrões, revela modelos de comportamento, fixa estilos de conduta, o próprio modus operandi do PT no poder, o método, segundo o autor: aparelhar o Estado desde dentro e de forma que, progressivamente, não mais se distinga do partido.

Ao optar por um encadeamento cronológico, Villa dá a este livro, mais do que uma estrutura Leia Mais

A principal ameaça para os EUA e a Rússia: O islamismo radical, não os EUA ou a Rússia

Exclusivo: William Murray encoraja as duas nações a trabalhem em conjunto “antes que seja tarde demais para a civilização”

William Murray

 

A Federação Russa e os Estados Unidos enfrentam uma ameaça existencial não menos letal do que as duas nações uma vez que enfrentaram das potências do Eixo na Segunda Guerra Mundial — uma ameaça alimentada por uma ideologia que cultua a morte, literalmente, uma ideologia cujos adeptos literalmente amam a morte mais do que os cidadãos da Rússia e dos Estados Unidos amam a própria vida. Uma ameaça que consiste não de milhares ou milhões daqueles que estão dispostos a morrer para provocar a sua vitória final e o domínio sobre o mundo, mas de centenas de milhões.

Essa ameaça não é nova.  A primeira guerra travada pelos Estados Unidos, pouco depois da sua fundação, foi contra apenas um dos elementos dessa ameaça. Uma batalha nessa guerra foi imortalizada no hino “Marines” do Corpo de Fuzileiros Navais.

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Alianças dos EUA com Nações de Terror e Organizações Terroristas para Lutar contra Nações de Terror e Organizações Terroristas

por Ben Barrack em 22 de setembro de 2014 – Destaque Geral

 

A idéia dos EUA ajudarem a Síria de Bashar al-Assad a lutarem contra o ISIS viria com uma admissão majoritariamente embaraçosa por parte da administração Obama que optou por apoiar “o bonde” errado na Síria, especialmente com todas essas linhas vermelhas. Voltando a Junho, quando o Irã e a Turquia estavam colaborando em Ancara, houve realmente uma conversa dos EUA com o Irã para se alinharem na luta contra o ISIS também. Isso não se coaduna com quase ninguém, visto que a maioria dos especialistas políticos veem o Irã como a maior ameaça para os EUA. Agora, o New York Times está relatando sobre uma entrevista que teve com um conselheiro próximo do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah. O que foi revelado é que os EUA estão realmente lutando sua própria guerra na região ao armar o Exército libanês, que trabalha com … PASMEM… o Hezbollah:

“BEIRUTE, Líbano – Eles são inimigos declarados que insistem que eles nunca irão trabalhar em conjunto, mas, na prática, o Hezbollah e os Estados Unidos já estão trabalhando – separadamente – em um objetivo comum: parar o Estado islâmico extremista de se mover para o Líbano, onde o Hezbollah é a força militar mais poderosa e um personagem político, e atualmente divide com Washington o interesse na “estabilidade”.

Semanas depois que o Hezbollah, o grupo militante xiita e partido político, ajudou a repelir um ataque do Estado islâmico na cidade de Arsal na fronteira com a Síria, novas armas americanas estão fluindo para ajudar o Exército libanês – que coordena com o Hezbollah – para proteger a fronteira. A Inteligência americana compartilhou com Leia Mais