Nova Análise Sobre a Situação Atual do Preço do Petróleo

A guerra econômica baseada no preço do petróleo está em andamento e causando um grande estrago em várias economias pelo mundo e não é mais segredo que todo esse movimento partiu da Arábia Saudita no ano passado quando ainda em setembro começaram a forçar os preços para baixo de forma deliberada ( aqui: http://dcvcorp.com.br/?p=692 ), e hoje estamos vivenciando isso em níveis que muitos jamais imaginariam. Mas em dezembro de 2014 ( aqui: http://dcvcorp.com.br/?p=985 ) eu avisei através de um artigo publicado em meu blog que os Sauditas tinham por meta que os preços do barril poderiam chegar a US$ 20, se necessário, e não custa lembrar que no cronograma de dominação islâmica, criado na década de 90, há uma fase específica que detalha uma guerra econômica contra os EUA através do uso do preço do petróleo para tal, coincidência?! Nos atos vistos do mundo islâmico atual, não existem coincidências, tudo faz parte do jogo, basta conhecer como ele é jogado para perceber o que acontece.

Por exemplo, durante o ano de 2015 os bancos estimavam que a Arábia Saudita tivesse um déficit de 20% ou superior devido as perdas com o preço do petróleo, mas recentemente a Arábia Saudita informou que o esperado é um déficit de cerca de apenas 15% em 2015 e na faixa de 13% para 2016, ou seja, a Arábia Saudita estava muito melhor preparada do que o mercado esperava. Sendo assim, a Arábia Saudita pode assim continuar a sua guerra econômica contra o complexo de xisto dos EUA por muito mais tempo sem afetar a sua própria economia como muitos imaginavam. Mas quem conhece o assunto mais profundamente já devia esperar que isso ocorresse, pois tudo se alinha ao plano desenhado há muito tempo.

Além disso, lembre-se que a Arábia Saudita entrou em 2015, com praticamente nenhuma dívida, o que significa que eles podem contrair empréstimos para compensar a queima de dinheiro. Por exemplo, com o barril a US$ 30, a Arábia Saudita poderia resistir por quase DOIS ANOS sem cortes de subsídios e MAIS DE 3 ANOS desde que financiassem 50% dos gastos no mercado de dívida. Agora que os cortes de subsídios são uma realidade, esses números sobem materialmente ainda mais. ( Veja o gráfico compartilhado abaixo ).

Essa guerra econômica veio para ficar e promete ficar ainda mais feia e pode, cedo ou tarde, migrar para uma guerra literal, fato esse que não seria nenhuma surpresa, pois o cronograma de dominação islâmica ( aqui: http://dcvcorp.com.br/?p=435 ) prevê uma guerra literal como parte de seu projeto e isso não está muito distante dos dias atuais, afinal são 7 fases e 5 já foram concluídas com quase 100% de sucesso e em 2016 entraremos na fase 6 … a fase 7, a da guerra literal, não está muito longe caso eles continuem tendo sucesso como tiveram nas outras 5 fases até aqui nestes 15 anos desde que o “relógio” deles foi iniciado … além disso, não apenas os EUA estão sendo afetados, mas a Rússia, o segundo maior produtor de petróleo no mundo, também tem sido muito afetada e não anda nada contente em ver preços tão baixos, pois a Rússia está com sérios problemas econômicos.

Lembre que a Rússia é aliada direta do Irã (xiita), que é inimigo da Arábia Saudita (sunita), então a coisa pode tomar uma proporção considerável nos próximos meses, ainda mais agora que a situação econômica da Rússia está se deteriorando e uma guerra de Xiitas contra Sunitas também é algo esperado para vir a ocorrer, inclusive isso é esperado por muitos islâmicos de ambos os lados e parece que o tempo disso também está se aproximando, os meses e os anos subsequentes nos mostrarão tudo isso com mais detalhes …

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Quando eu escrevi essa minha outra análise sobre a questão do petróleo, em dezembro de 2014 ( aqui: http://dcvcorp.com.br/?p=954 ), o preço do barril era mais do que o dobro do valor atual e a situação já era preocupante, então imagine agora!

Foto de Dionei Vieira.

Fonte: (3) Dionei Vieira – LEIA, IMPORTANTE PARA VOCÊ ENTENDER PARTE DO QUE…

China: Setor de Serviços em Expansão não vai Substituir o Setor da Indústria

PEQUIM – Seria insensato, especialmente durante uma desaceleração econômica, que a China dependa exclusivamente o setor de serviços enquanto ela menospreza a importância e o potencial da sua indústria.

Embora seja verdade que o setor de serviços está superando o desempenho do setor em termos de percentagem do PIB, a indústria continua a ser a espinha dorsal da economia.

Afinal de contas, os serviços são dependentes do desenvolvimento dos setores industriais e agrícolas. Ao subestimar essa relação isso resultaria em um modelo econômico insustentável.

A indústria, especialmente o comércio de processamento, foi o principal combustível para a sustentar a rápida expansão da China das últimas décadas.

Dado o tamanho da economia, o excesso de dependência das exportações e a expansão do crédito não é mais sustentável. A China precisa mudar para um modelo de crescimento de mais consumo e de um serviço dirigido à um modelo para sustentar o crescimento, embora em um ritmo mais lento, durante a próxima década e além.

O objetivo de uma tal transição, no entanto, é a de tornar o setor industrial tradicional mais competitivo, e não menos significativo.

Para este fim, programas como o “2025 China Manufacturing” e o “Internet Plus”, destinam-se a apoiar a modernização do setor industrial, centrando-se sobre a modernização e a inovação, e à redefinição da China como “fábrica do mundo” para um poder industrial de primeira linha.

Enquanto a necessidade de manter o seu poderio industrial é influenciada pela seu próprio histórico de desenvolvimento, há um número incontável de ensinamentos a retirar das nações desenvolvidas.

Os Estados Unidos são um exemplo. Uma vez que o maior produtor industrial do mundo, na década de 1980 começou a fabricação “out-source”. O setor de serviços não só floresceu, mas na verdade substituiu a fabricação como a espinha dorsal da economia e acabou sendo responsável por até 70 por cento da economia. Sem o apoio de uma economia real, era apenas uma questão de tempo antes do estouro da bolha, provocando a crise hipotecária de 2008, que culminou no pior desastre econômico desde a Grande Depressão.

Os Estados Unidos estão agora tentando reaver as vantagens perdidas do seu setor industrial. Desta vez, porém, focando em inovação que visa na criação de um setor forte que é capaz de competir globalmente.

Alexander Hamilton, um dos pais fundadores da América, disse uma vez, “não apenas a riqueza, mas a independência e a segurança de um país, parecem ser materialmente ligado com a prosperidade dos fabricantes”. Esse julgamento ainda vale para a China de hoje.

Fonte: Booming service sector will not replace industry – Business – Chinadaily.com.cn

Obrigado pela companhia em 2014 e que venha 2015!

por Dionei Vieira,

Nesse ano de 2014, em 14 de Maio, eu escrevi o primeiro post deste blog (veja aqui). Essa idéia surgiu logo após eu começar a, frequentemente, encher as caixas postais de amigos com links de artigos e vídeos que eu considerava interessantes para os compartilhar. Sendo assim, o meu querido amigo, Pastor Gilson Siqueira, sugeriu a criação de um blog para tal tarefa, dessa forma seria um modo mais prático para disseminar e registrar a informação e, assim, poderia atingir um número bem maior do que a minha pequena lista de e-mails dos amigos.

Criar um blog do zero foi uma experiência interessante, gratificante e complexa, principalmente no que se refere a decisão dos assuntos e artigos para publicar. O meu objetivo de postar apenas assuntos que fossem relevantes para a época em que vivemos se manteve, não exatamente como eu imaginava a princípio, pois gostaria de abranger muitas outras áreas da vida cristã e da teologia, que são assuntos que considero fascinantes e muito importantes, mas já que a força e a contundência dos eventos que ocorreram no ano de 2014 se impuseram, o Espírito do Eterno acabou por guiar as minhas intenções para os assuntos que considerei mais urgentes devido ao impacto que causam na sociedade e na igreja do Senhor.

Nos meses que se seguiram à criação do blog, acompanhei o crescimento dos acessos ao blog e, após 3 meses, já me considerava enormemente feliz se fechasse o ano com pouco mais de 5.000 acessos, mas para minha surpresa e sobrepujando em muito a todas as minhas expectativas, após 7 meses desde a sua criação, o blog fecha esse ano com mais de 140 mil acessos e com mais de 140 artigos publicados sobre variados assuntos. Agradeço ao Senhor por isso, pois somente pela permissão e intermédio dEle é que isso foi possível.

Gostaria de agradecer também aos muitos visitantes e divulgadores do blog, aos muitos de meus amigos do Facebook, cuja conta criei originalmente apenas para ecoar Leia Mais

Muçulmana pede ao Califa para que matem usando um antigo método de execução: o empalamento

por Walid Shoebat,

 

Se você acha que os métodos de abate do Isis são ruins, espere até ver o que um vídeo em árabe feito por uma senhora muçulmana vestida com um Hijab distribuiu aos muçulmanos em todo o mundo. O vídeo era uma queixa ao califa al-Baghdadi do ISIS como “a chamada das mães muçulmanas”, argumentando que tais métodos como “decapitação” e “tiro” são “simplesmente muito humanos”, e não vai funcionar para parar os EUA de conduziram ataques aéreos da coalizão, que ela queixou-se de que é uma perseguição contra sua vida na Síria.
Para eliminar os ataques, ela sugeriu que um método de execução dos Otomanos seja usado para prejudicar os pilotos que se juntam à coalizão contra o ISIS.

Ela sugeriu usar o piloto jordaniano capturado Moaz Kasasbeh, e implorou para não executá-lo “misericordiosamente usando uma bala ou uma faca”, mas pedia-lhes para reinstituir o ‘Khazouk’.

Todos no Oriente Médio conhecem três coisas ditas a eles por seus avós sobre os turcos otomanos e o que eles espalharam por todo o Oriente Médio: ‘Sihr’ – “feitiçaria”; ‘baksheesh’ – “suborno”, e o ‘Khazouk’, que é uma estaca introduzida no reto da vítima, que os otomanos usavam para aterrorizar os moradores e dissuadir potenciais insurgentes. E isso é exatamente o que esta senhora quer que se reinstitua:

 

 

“Você vai para executá-lo com uma bala misericordiosa? Ou você vai Leia Mais

MINISTRO DO PETRÓLEO DA ARÁBIA SAUDITA: O valor de 100 dólares pelo barril de petróleo pode ter ido embora para sempre

Meu ComentárioA queda de braço do petróleo continua a toda e promete ficar ainda mais pesada, portanto façam suas apostas, pois as forças envolvidas nesse jogo são poderosas e isso deve continuar por algum tempo. A Arábia pretende sair vitoriosa, mas o páreo é muito duro, nesse interim alguns jogadores já começaram a tontear, que o digam a Rússia, a Venezuela e o Irã, entre outros menores. Por enquanto, o único ganhador tem sido o consumidor (não no Brasil obviamente). Já publiquei outros artigos sobre o assunto no meu blog e esse provavelmente não será o último, mas ouvir do Ministro da Arábia de que estão dispostos a fazer o preço do barril chegar a US$20 é preocupante, principalmente pelo que isso pode deflagrar nos outros produtores, de qualquer forma, hoje a Arábia é o favorito no jogo, pois nesses patamares, pode acabar inviabilizando a produção do petróleo de xisto nos EUA a ponto de terem condições de arrematarem esses campos e produtoras e manterem sua hegemonia, mesmo assim, muito barril de petróleo irá rolar nos campos antes de sabermos toda a amplitude desses efeitos …, mas o pior é que a guerra do petróleo mascara o quanto dessa queda de preço está relacionada com a diminuição da demanda e esse é um fator muito importante, pois para uma eventual retomada e subida do preço, esse fator poderá ser determinante, mas com essa guerra ficamos no escuro e isso é péssimo, já que é um fator de indeterminação importante.

por Wynton Hall,

 

 
Com a produção de petróleo e gás por fracturação hidráulica e xisto exercendo uma pressão crescente sobre a OPEP, o ministro saudita do Petróleo, Ali al-Naimi, emitiu declarações ousadas e surpreendentes para a Pesquisa Econômica do Oriente Médio, anunciando que a Opep está disposta a deixar que os preços do petróleo cairem para US$ 20 o barril.

“Não é do interesse dos produtores da OPEP Leia Mais

Material da Palestra do Pulse de 07/11/2014

Aqui eu disponibilizo os links para baixarem o PDF da apresentação (67MB) e/ou o PowerPoint da mesma (188MB). Peço desculpas pela demora em disponibilizar os arquivos, mas devido ao tamanho tive de buscar outra forma para os disponibilizar, mesmo o PDF ficou grande devido às inúmeras animações e dessa forma tive de separar cada uma delas antes de colocar tudo num único PDF.

Aproveito para registrar meus agradecimentos aos participantes que tiveram a paciência de permanecerem por quase 1 hora, mesmo num horário tão avançado para o início do evento (22:30) e não poderia deixar de prestar meus agradecimentos à Igreja Batista Palavra Viva na pessoa do Bispo Flori Ramos que tão graciosamente teve a iniciativa e me fez o convite e ao Pastor Lucas Paiva Ramos que é o responsável pelo Pulse, assim como a todos que contribuíram para que o mesmo ocorresse, fui muito bem recebido e tratado. Muito Obrigado!

 

Seguem os links:

Arquivo PDF (67MB)

– Arquivo PPTX (188MB)

Caso tenha problema com os links disponibilizados acima, informe nos comentários que eu posso ver se encontro alguma alternativa.

 

Qualquer dúvida, estou às ordens.

Dionei

O Irã pode alcançar “Capacidade Nuclear” muito antes do que imaginado

Meu Comentário: Apenas para lembrar aos incautos de que a constituição iraniana e a natureza de seu regime baseiam-se nos seguintes aspectos: princípios e regras islâmicas, Velayat-e Faqih: regra do guardião religioso (Supremo Líder), a revolução iraniana continua ‘em ambos os lados, dentro e fora do país’, prepara o caminho em direção a uma única comunidade (Imãnado ou Califado). O problema nuclear relacionado ao Irã é muito maior e mais perigoso do que a mídia em geral informa, o nível de conhecimento que alcançaram até aqui foi muito superior ao que se esperava, pois os especialistas afirmam que o tempo para se conseguir alcançar a tecnologia para enriquecer o urânio até 5% é inferior ao tempo necessário para fazer o enriquecimento de 5% para mais de 90%, ou seja, o Irã já passou pela fase mais problemática e está caminhando a passos largos para a segunda fase que lhe permite alcançar o poderio nuclear … é só uma questão de tempo como enfatizado no artigo a seguir. Em uma época de tamanha instabilidade no Oriente Médio e com as relações entre os EUA e Israel enfraquecidas, um país Islâmico como o Irã pode passar a ser uma ameaça ainda maior para a região e a panela de pressão do Oriente Médio pode vir a explodir se nada for feito preventivamente. A ONU e, principalmente, os EUA estão, de certa forma, coniventes com a situação, pode-se dizer que o são até de uma maneira criminosa. Além do problema nuclear, é importante lembrar que o Irã possui pelo menos uma sofisticada instalação já conhecida para a criação de armas biológicas (antrax, ebola, etc), sem falar em sua parceria com a Coréia do Norte em projetos, tal como a de uma bomba EMP (Bomba de Pulso Eletromagnético). Você pode imaginar o tamanho do estrago se o Irã decidir “compartilhar” seus conhecimentos e armamentos com outros grupos de Jihad islâmicos???

 

Um míssil iraniano superfície-superfície. (Foto: © Reuters)

 

Dr. Olli Heinonen, um veterano com 27 anos de serviços na Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), declarou que o tempo para o Irã conseguir construir uma arma nuclear é muito mais cedo do que se pensava anteriormente.

Heinonen põe a estimativa mais conservadora em apenas um ano de distância.

Falando ao Sunday Times de Londres, Heinonen – que é um ex-vice-diretor-geral da AIEA – disse que o Irã poderia ter até 5.000 dispositivos de enriquecimento avançados (centrífugas IR-2m) que são, cada uma delas, até cinco vezes mais eficazes do que os modelos mais velhos IR-1.

Usando apenas 1.000 dos mais recentes dispositivos avançados, com material não enriquecido, o urânio natural, uma arma nuclear poderia ser feita pelo regime em um ano. No entanto, se o Irã fosse usar seu estoque de 3,5 por cento de urânio enriquecido nessas mesmas 1.000 centrífugas avançadas, uma arma poderia ser feita em seis meses.

Além disso, Leia Mais