por Jordan Schachtel,
Jurgen Todenhofer, o primeiro repórter ocidental a se infiltrar junto aos militantes do Estado islâmico e a não ser morto no processo, falou para a rede Al Jazeera sobre o seu tempo com o grupo terrorista.
Todenhofer viveu lado a lado com os combatentes jihadistas durante dez dias na cidade-fortaleza de Mosul do Estado Islâmico, no Iraque. Ele estava acompanhado apenas pelo seu filho, que serviu como seu cameraman.
“Eu sempre perguntei-lhes sobre o valor da misericórdia no Islã”, mas “eu não vi qualquer misericórdia em seu comportamento”, explicou Todenhofer. Ele acrescentou: “Algo que eu não entendo nada é o entusiasmo no seu plano de limpeza religiosa, planejando matar aos não-crentes … Eles também irão matar democratas muçulmanos, porque eles acreditam que os não-muçulmanos colocam as leis dos seres humanos acima dos mandamentos de Deus”.
O repórter alemão então elaborou sobre como ele ficou chocado sobre como os combatentes do ISIS estão “disposto a matar”. Ele disse que eles estavam prontos para cometerem genocídio. “Eles estavam falando sobre [matar] centenas de milhões. Eles estavam entusiasmados com isso, e eu simplesmente não consigo entender isso“, disse Todenhofer.
Ele alertou de que o Estado islâmico “é muito mais forte do que pensamos”, e que o seu método Leia Mais