Escola avisa que o discurso religioso viola “a separação entre Igreja e Estado”
por Drew Zahn,
Chase Windebank |
Nos últimos três anos, o aluno veterano do ensino médio, Chase Windebank, tem se reunido com outros estudantes durante um período livre designado para discutirem a sua fé cristã, orarem e até cantarem juntos.
Mas em 29 de setembro, o diretor-assistente da escola Pine Creek, em Colorado Springs, no Colorado, disse aos alunos que eles tem que parar, porque violam a “separação entre Igreja e Estado”.
Encontros religiosos para discussões, a escola insiste, só podem ter lugar antes ou depois do horário escolar.
Agora, com a ajuda de advogados da Aliança da Defesa e da Liberdade, ou ADF, Windebank está processando a escola para retirar a proibição e restaurar o que, segundo ele, está protegido pelo direito da Primeira Emenda.
“Longe de ser inconstitucional, o discurso religioso é expressamente protegido pela Primeira Emenda”, diz o conselheiro jurídico da ADF, Matt Sharp, “e as escolas públicas não tem nenhum poder de impedir os alunos de orarem juntos durante seu tempo livre”.
“As escolas públicas devem incentivar a livre troca de idéias”, acrescenta o conselheiro jurídico sênior da ADF, Jeremy Tedesco. “Em vez disso, esta escola implementou uma proibição mal concebida que designa o discurso religioso para a censura durante o tempo livre”.
A controvérsia gira em torno do uso do período do “Seminário”, uma janela de 40 minutos, quando os alunos Leia Mais