Paralelo do Pentecostes na Antiga e Nova Aliança

 

No primeiro Pentecostes (Shavuot) do povo de Israel no deserto, após a entrega da Lei na Antiga Aliança, houve um juízo devido ao pecado do povo e cerca de três mil homens morreram …
 
… aos quais disse: Assim diz o SENHOR, o Deus de Israel: Cada um cinja a espada sobre o lado, passai e tornai a passar pelo arraial de porta em porta, e mate cada um a seu irmão, cada um, a seu amigo, e cada um, a seu vizinho. E fizeram os filhos de Levi segundo a palavra de Moisés; e caíram do povo, naquele dia, uns três mil homens.” (Êxodo 32:27,28)
 
Observando um paralelo profético …
 
No primeiro Pentecostes (Shavuot) da Igreja, após a descida do Espírito Santo, houve uma manifestação da graça na Nova Aliança e cerca de três mil pessoas aceitaram a palavra do evangelho e foram batizados, morrendo para o pecado e nascendo para uma nova vida através do Messias …
 
Então, os que lhe aceitaram a palavra foram batizados, havendo um acréscimo naquele dia de quase três mil pessoas.” (Atos 2:41)
 
A comparação não pode ser ignorada … a Lei sem o Espírito de Deus no homem fica restrita apenas às tábuas de pedra num coração também de pedra e assim ela se torna uma sentença de morte, mas com o Espírito de Deus habitando no homem que tem o coração mudado pelo evangelho (de carne), a Lei é levada ao coração e à mente e se torna decreto de vida abundante através de Cristo!
 
Vós sois a nossa carta, escrita em nosso coração, conhecida e lida por todos os homens, estando já manifestos como carta de Cristo, produzida pelo nosso ministério, escrita não com tinta, mas pelo Espírito do Deus vivente, não em tábuas de pedra, mas em tábuas de carne, isto é, nos corações.” (2 Coríntios 3:2,3)

 

 

One thought to “Paralelo do Pentecostes na Antiga e Nova Aliança”

  1. A paz do Senhor Pastor.
    O nosso Deus é maravilhoso, poderoso e perfeito, dá para perceber que uma das formas pela qual Ele trabalha na sua criação é o mecanismo de compensação através da equidade, ou seja da justiça para que o estabelecimento do equilíbrio não sofra dano.
    Em tudo e ate no seu agir há plenitude de “ação e consequência”.

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