A Simbologia da Cruz no Tabernáculo de Moisés

tribos

Não apenas a disposição das Tribos ao redor do Tabernáculo de Moisés formavam uma enorme cruz para quem estivesse olhando de cima (vide imagem anterior), como também os utensílios do Tabernáculo estavam dispostos em formato de cruz ( e com os estandartes das tribos principais de cada grupamento como as faces de um Querubim ) …

* As tribos:

  • A Leste, sob a bandeira do Leão se posicionavam as tribos de Judá, Issacar e Zebulom (Números 2:3-9). Esse exército era formado por 186.400 indivíduos e representava o maior dos agrupamentos.
  • A Oeste do Tabernáculo, sob a bandeira do Boi estavam as tribos de Efraim, Manassés e Benjamim (Números 2:18-24). Este era o menor grupo das tribos, abrangendo 108.100 pessoas.
  • Ao Norte, as tribos de Dã, Aser e Naftali acampavam sob a bandeira da Águia (Números 2:25-31). O total de pessoas desse acampamento era de 157.000 indivíduos.
  • No lado oposto do acampamento encontramos as tribos de Rúben, Simeão e Gade, ao Sul do Tabernáculo, sob a bandeira do Homem (Números 2:10-16). A quantidade de indivíduos neste acampamento era quase igual ao número de pessoas do lado norte: 151.450.

É importante acrescentar que uma enciclopédia hebraica menciona que os quatro rostos da visão de Ezequiel correspondem aos quatro símbolos encontrados nas bandeiras sob os quais a nação de Israel acampava. Os quatro rostos representavam um leão, um boi, uma águia e um homem – veja Ezequiel 1 e Apocalipse 4:5.

O conceito da cruz precisa ser mantido para sermos plenamente abençoados (Mateus 16:16-25; 1 Coríntios 2:1,2; 1 Coríntios 14:40 e Colossenses 2:5). Não admira as palavras de Paulo: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo” (Gálatas 6:14).

 

utensilios
* Os utensílios:

Uma confirmação adicional do conceito da “cruz” pode ser vista na disposição e na distribuição divina dos utensílios do Tabernáculo. Deus deu instruções precisas de como posicionar os objetos, e vemos nessa disposição a ordem divina.

A arca da aliança estava posicionada no “Lugar Santíssimo”. As varas de madeira ficavam nas laterais da arca (Êxodo 25:13,14).

Os querubins ficavam nas extremidades da tampa (Êxodo 25:18).

O propiciatório ficava voltado para o leste (Levítico 16:14).

As varas foram colocadas nas argolas laterais da arca (portanto a arca foi colocada com as varas na direção norte e sul).

O altar do incenso foi colocado na seguinte posição:

  • Em frente do véu (Êxodo 30:6)
  • Diante da arca (Êxodo 40:5)
  • Diante do Propiciatório – tampa (Êxodo 30:6). Isto colocaria o altar do incenso alinhado com a arca da aliança, ou com o “coração” do Tabernáculo, no Lugar Santo.

A mesa dos pães da Presença foi colocada no lado norte do Tabernáculo (Êxodo 40:22).

O candelabro de ouro foi colocado no lado sul do Tabernáculo (Êxodo 40:24), mais especificamente em frente da mesa. Ambos se localizavam no Lugar Santo. A mesa e o candelabro estavam um em frente do outro (Êxodo 26:35).

Saindo para o pátio externo encontramos o altar de bronze (ou altar dos holocaustos) bem em frente à porta (Êxodo 40:6,29), isto é, “na entrada”, simbolizando o início da aproximação do homem na presença de Deus. A pia de bronze também estava colocada no pátio externo, “entre” a tenda do Tabernáculo e o altar de bronze (Êxodo 40:7), estando assim, alinhada com o altar de bronze.

Embora as Escrituras não declarem expressamente a posição de cada utensílio, é possível perceber que se traçarmos uma linha reta entre a arca da aliança, o altar de incenso, a pia de bronze e o altar de bronze, e outra linha reta entre o candelabro de ouro e a mesa dos pães, teremos uma cruz. Assim, as evidências indicam que os utensílios foram dispostos em forma de cruz (vide imagem anterior).

 

* adaptado de Kevin Conner

O SENHOR e a Sua “Pluralidade” nos Originais

majestade

Eu amo estudar sobre o meu SENHOR e a Sua Majestade nas Escrituras em hebraico, pois no original certas frases ganham um sentido maior e mais interessante pela sua construção, termos e conjugações; afinal por melhor que seja a tradução, o idioma original sempre terá características próprias que só são perceptíveis nele e que se perdem na tradução.

Como exemplo, vou colocar uma série de versículos que ilustram a “pluraridade” do SENHOR que na versão em Português foram traduzidos de uma forma singular, mas que no original estão no plural. Como irá observar, o termo no original para “Deus” é “Elohiym”, quem conhece o hebraico já percebe, pela sua terminação, que Elohiym é plural e ele aparece já no primeiro versículo das Escrituras em Gênesis 1:1, ou seja, se fôssemos literalmente interpretar o versículo, teríamos algo como: “No princípio criou Deuses os céus e a terra”. Isso é gramaticalmente esquisito, visto que o verbo criar está no singular e não no plural como seria a concordância correta, por isso temos a tradução “criou Deus” e essa é a primeira pista na Bíblia da referência à “pluralidade” de Deus. Nos textos abaixo eu vou colocar como está o verbo ou substantivo no hebraico original entre colchetes e o nome usado do SENHOR para que se perceba a diferença com a versão traduzida:

Quando Deus [Elohiym] me fez [fizeram] andar errante da casa de meu pai, eu disse a ela: Este favor me farás: em todo lugar em que entrarmos, dirás a meu respeito: Ele é meu irmão.” (Gênesis 20:13)

E edificou ali um altar e ao lugar chamou El-Betel; porque ali Deus [Elohiym] Se lhe revelou [foram-lhe revelados] quando fugia da presença de seu irmão.” (Gênesis 35:7)

Então, Josué disse ao povo: Não podereis servir ao SENHOR, porquanto é Deus [Elohiym] Santo [Santos], Deus zeloso, que não perdoará a vossa transgressão nem os vossos pecados.” (Josué 24:19)

Quem há como o Teu povo, como Israel, gente única na terra, a quem Tu, ó Deus [Elohiym], foste resgatar [foram resgatá-los] para ser Teu povo? E para fazer a Ti mesmo um nome e fazer a Teu povo estas grandes e tremendas coisas, para a Tua terra, diante do Teu povo, que Tu resgataste do Egito, desterrando as nações e seus deuses?” (2 Samuel 7:23)

Então, se dirá: Na verdade, há recompensa para o justo; há um Deus [Elohiym], com efeito, que julga [julgam] na terra.” (Salmo 58:11)

Lembra-te do teu Criador [teus Criadores] nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias, e cheguem os anos dos quais dirás: Não tenho neles prazer;” (Eclesiastes 12:1)

Porque o teu Criador [Criadores] é o teu marido [maridos]; o SENHOR dos Exércitos é o Seu nome; e o Santo de Israel é o teu Redentor; Ele é chamado o Deus [Elohiym] de toda a terra.” (Isaías 54:5)

Regozije-se Israel no seu Criador [seus Criadores], exultem no seu Rei os filhos de Sião.” (Salmo 149:2)

O que isso está nos dizendo é que a realidade de Deus é tão transcendente, tão incrível e tão alta que não há nenhuma palavra em qualquer linguagem que possa expressá-la devidamente. A palavra de Deus nos permite saber que tudo o que você acha que Deus É, saiba que Ele É ainda mais do que isso. Apesar de quão grande você acredite que Ele seja, Ele É ainda maior; apesar de tão belo, majestoso e impressionante que você creia que Ele É, Ele É ainda mais belo, mais majestoso e mais surpreendente. O que isso nos revela sobre Deus? Revela que, apesar do quanto acreditamos saber sobre Deus, há sempre mais para se saber … muito mais. Por isso, nunca pare de buscar a Ele, porque “Elohiym” É tão incrível que Ele É sem fim.

Em Isaías  temos dois exemplos emblemáticos que denotam a pluralidade do SENHOR em três formas, onde você pode perceber distintas personalidades/manifestações relacionadas ao Deus único … veja:

Dá-me ouvidos, ó Jacó, e tu, ó Israel, a quem chamei; Eu Sou O mesmo, Sou O primeiro e também O último. Também a Minha mão fundou a terra, e a Minha destra estendeu os céus; quando Eu os chamar, eles se apresentarão juntos. Ajuntai-vos, todos vós, e ouvi! Quem, dentre eles, tem anunciado estas coisas? O SENHOR amou a Ciro e executará a Sua vontade contra a Babilônia, e o Seu braço será contra os caldeus. Eu, Eu tenho falado; também já o chamei. Eu o trouxe e farei próspero o seu caminho. Chegai-vos a Mim e ouvi isto: não falei em segredo desde o princípio; desde o tempo em que isso vem acontecendo, tenho estado lá. Agora, o SENHOR Deus Me enviou a Mim e o Seu Espírito.” (Isaías 48:12-16)

Perceba que neste trecho de Isaías 48 Deus se apresenta em três formas distintas:

  1. Aquele que fala … “O primeiro e … O último”
  2. O SENHOR Deus … (que enviou Aquele que fala)
  3. O Espírito de Deus … “o Seu Espírito” (o qual também tem participação no envio dAquele que fala)

O Espírito do SENHOR Deus está sobre Mim, porque o SENHOR Me ungiu para pregar boas-novas aos quebrantados, enviou-Me a curar os quebrantados de coração, a proclamar libertação aos cativos e a pôr em liberdade os algemados; a apregoar o ano aceitável do SENHOR e o dia da vingança do nosso Deus; a consolar todos os que choram e a pôr sobre os que em Sião estão de luto uma coroa em vez de cinzas, óleo de alegria, em vez de pranto, veste de louvor, em vez de espírito angustiado; a fim de que se chamem carvalhos de justiça, plantados pelo SENHOR para a Sua glória.” (Isaías 61:1-3)

Novamente, neste outro trecho de Isaías 61 temos outras três formas distintas:

  1. Aquele que fala … (Aquele que foi “ungido” para cumprir uma tarefa que somente Deus pode cumprir)
  2. O SENHOR Deus … (O que ungiu Aquele que fala para realizar a Sua tarefa)
  3. O Espírito de Deus … (O que repousa sobre Aquele que fala)

Existem vários debates para buscar explicar essas menções em plural como nos textos acima, desde a alegação por Rabinos de que são referências verbais em caráter “majestáticos”, passando pelas emanações do Eterno até a Trindade. Eu não desejo entrar nesse assunto neste post, pois o alongaria muito. Prefiro aqui apenas apreciar a beleza da Palavra do SENHOR e a Sua Grandeza!!!

A Bacia de Bronze do Tabernáculo

espelho

No deserto, na entrada do Tabernáculo, foi construído uma “pia de bronze”; o lugar onde os sacerdotes se lavavam e se preparavam antes de entrarem na Presença Divina:

Farás também uma bacia de bronze com o seu suporte de bronze, para lavar. Pô-la-ás entre a tenda da congregação e o altar e deitarás água nela. Nela, Arão e seus filhos lavarão as mãos e os pés. Quando entrarem na tenda da congregação, lavar-se-ão com água, para que não morram; ou quando se chegarem ao altar para ministrar, para acender a oferta queimada ao SENHOR.” (Êxodo 30:18-20)

A Escritura nos diz que esta bacia foi feita a partir dos espelhos das mulheres que os ofereceram para ajudar a construir o santuário:

Fez também a bacia de bronze, com o seu suporte de bronze, dos espelhos das mulheres que se reuniam para ministrar à porta da tenda da congregação.” (Êxodo 38:8)

Entendendo isso espiritualmente, os espelhos foram transformados de um lugar onde se encontrava a própria aparência para um lugar onde se encontrava a Deus. Em vez de usarem os espelhos para focar em suas faces superficiais, agora esses espelhos refletem a luz do amor de Deus, com a antiga autoimagem agora “sacrificada” ou rendida para alcançar um “novo eu” mais profundo:

Assim que, nós, daqui por diante, a ninguém conhecemos segundo a carne; e, se antes conhecemos Cristo segundo a carne, já agora não O conhecemos deste modo. E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas.” (2 Coríntios 5:16-17)

Este é o “novo eu”, purificado pela Palavra de Deus, refletindo o brilho da Sua presença, como diz Efésios 5:26: “ para que a santificasse, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela palavra”.

E apresentando agora esse “novo eu” ( הָאָדָם הֶחָדָשׁ ), criado à imagem de Deus, em verdadeira justiça e santidade, como diz Efésios 4:24: “… e vos revistais do novo homem, criado segundo Deus, em justiça e retidão procedentes da verdade”.

O espelho “sacrificado” representa a mudança para encarar a realidade, para ver-se como Deus nos vê … pois, por causa de Jesus, temos acesso ao interior do coração de Deus:

Acheguemo-nos, portanto, confiadamente, junto ao trono da graça, a fim de recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna.” (Hebreus 4:16)

Sendo assim, entenda agora como e quem você é em Cristo: “E todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na Sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito.” (2 Coríntios 3:18).

Como Deus Promoveu o Retorno dos Judeus à Israel

Aos que gostam de história e de observar as digitais do SENHOR movimentando-a, seguem algumas informações:

A partir do século 18, o SENHOR começou a enriquecer muitos judeus para promover o seu retorno; em 1750, a Rússia decretou tolerância aos judeus; em 1753, a Inglaterra naturalizou os judeus residentes como cidadãos; o que também ocorreu em 1780 na Áustria e em 1788 na França; em 1806 a Rússia chamou os judeus de volta, banidos por Pedro, o Grande; também em 1806 a Itália emancipou os judeus e a Prússia, em 1813, reconheceu os seus direitos.

1200px-Judeus-20-9-15-1

Em 1838 e 39, o The Times, de Londres, publicou as idéias do Lord Shaftes Bury sobre o retorno de Israel à sua terra, apelando para a Rainha Vitória para interceder a favor de suas teses.

Em 1860, a Aliança Hebraica foi fundada para promover a liberdade dos judeus em todos os países e colonizar a terra prometida. Assim, vemos os gentios, mais uma vez, de uma maneira indireta, patrocinando o retorno de Israel.

De repente … em 1867 a Turquia permite o retorno dos judeus. Na mesma ocasião espalhou-se a notícia em Londres de que um industrial judeu, Sir Moses Montifiore, colocou uma fábrica de tecidos em Jerusalém, juntamente com um moinho de trigo e uma vila de casas, indo à falência logo após.

judaicaamigração2

Em 1878, houve o primeiro encontro de Conferências Proféticas em Nova Iorque, na Igreja de Santa Trindade, com a presença de 49 pastores presbiterianos, 23 batistas e os restantes entre episcopais, luteranos e metodistas, ao todo eram 122. Houve um compromisso solene entre eles de ensinar a Segunda Vinda de Cristo e a restauração de Israel. A expectação do retorno do Senhor e de Israel aumentaram nos arraiais evangélicos.

Em 1879, um judeu crente, Adolfo Saphir, presbiteriano, realizava uma série de conferências sobre o tema: Israel e a Bíblia, em Londres. Mais tarde fundou uma entidade de Evangelismo aos judeus – Testemunho Hebreu-Cristão para Israel. Em 1889, John Wilkinson publicou um livro chamado “Israel, minha Glória”, um clássico mundial. Wilkinson também foi fundador de uma Missão de evangelismo aos judeus em 1876, em Londres, cujos resultados se fizeram sentir na França, Europa oriental, norte da África e até no Brasil, com a presença de Salomão Ginsburg, convertido pelo trabalho missionário desta entidade.

Entre 1860 a 1899, o evangelista Moody ganhou centenas de almas ao difundir em seus temas, nos sermões evangelísticos, a volta de Cristo e o retorno de Israel.

aliah_chofshit_leamenu

Em 5 de março de 1891, o metodista Blackstone, missionário aos judeus, publicou um manifesto juntamente com mais 550 assinaturas de clérigos, homens de negócios e editores; o manifesto apelava ao secretário de Estado do presidente Harrison dos EUA, pedindo a interferência do presidente junto às nações para que desse de volta a Palestina para os judeus. Blackstone viajou para Israel e relatou com detalhes minuciosos a condições favoráveis para tornar a florescer a nação de Israel.

Em 1908, Blackstone escreveu um livro chamado: “Jesus está voltando” que foi traduzido para o português, cujos exemplares são raros; ali o autor defende a restauração literal de Israel conforme as Escrituras.

Em 1897, Teodoro Herlz realiza o 1º Congresso Sionista, onde profere a famosa profecia de que os judeus voltariam a ter a sua terra num prazo de até 50 anos (1 jubileu), o que veio a se comprovar em novembro de 1947.

jude

Em 1917, Allemby conquista a Palestina dos Otomanos, entrando em Jerusalém, puxando o seu cavalo para não ser confundido com o Messias; Allemby, o general Inglês, se tornou o marco de retorno de Israel.

Em 2 de novembro de 1917, o governo Britânico reconhecia a necessidade do estabelecimento do Estado de Israel através da Declaração de Balfour.

Em 1920, o Reverendo Alfredo Borges Teixeira, da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil, movido por grande expectação quanto à Segunda Vinda de Cristo e ao retorno de Israel, publicou um clássico da literatura evangélica brasileira: “Maranata, o Senhor vem”; republicado 50 anos mais tarde (1970).

Em 1933, Samuel Schor, um judeu crente, publicou nos EUA um livro com o título: “A Eternidade da Nação e a Volta do Rei”, já falando de Israel como uma nação restaurada.

De repente … o nazismo, a II Guerra Mundial e o seu término e … em 29 de Novembro de 1947 foi aprovado um Plano de Partilha da Palestina pela Assembleia Geral das Nações Unidas, através da sua Resolução 181. Em 14 de maio de 1948, na ONU, Israel é proclamado como Estado independente.

Enfim, é muito interessante ver os movimentos progressivos ao se observar os eventos antecedentes que culminaram nos momentos históricos de 1947 e 1948, com relação à nação de Israel, sem esquecer todas as “ondas de imigração” (Aliyoth) de retorno dos judeus à sua terra antes desse tempo, conhecidas como “Aliyah”:

  • 1ª Aliyah (1882-1903) : 25.000 judeus vindos da Rússia; 1.000 judeus vindos do Iêmen.
  • 2ª Aliyah (1904-1914): 40.000 judeus, principalmente da Rússia, mas também da Polônia.
  • 3ª Aliyah (1919-1923): 35.000, principalmente da Rússia (53%), mas também da Lituânia e Romênia (36%). Os demais vieram do Leste Europeu, com exceção de 800 imigrantes provenientes da Europa Ocidental.
  • 4ª Aliyah (1924-1931): 80.000 da Polônia (50%) e da União Soviética, Lituânia e Romênia (50%).
  • 5ª Aliyah (1932-1938): sob o governo de Hitler, 250.000 judeus, principalmente fugitivos de Alemanha, Polônia e Europa Central.
  • 6ª Aliyah (1934-1947): os chamados imigrantes “ilegais”, antes, durante e após a II Guerra Mundial, apesar das barreiras britânicas.

Nefesh

Fontepublicado originalmente aqui

Eu e Minha Sombra – Um exemplo surpreendente da Língua Hebraica

por Deborah Calic,

Então disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança” (Gênesis 1:26).

A língua hebraica é incrível. Há tesouros nas Escrituras que você nunca perceberá ao fazer a leitura em qualquer outro idioma – Inglês, Alemão, Francês, Português. Não importa. Aqui está um exemplo!

A palavra hebraica para “à nossa imagem” é “betzalmenu, בצלמנו“. A palavra “tzelem צלם” é de uma palavra não utilizada que significa “sombra” de acordo com a Brown-Driver-Briggs Hebrew Lexicon. Aqui está a definição detalhada: “imagens (deuses pagãos); imagem ou semelhança (de similaridade); imagem, aspecto“.

Tzelem” está relacionado com a palavra “Tzel צל“, que é a palavra hebraica moderna para “sombra“. Isso nos dá uma compreensão mais profunda de que “betzalmenu” significa “em nossa sombra“. Fomos criados à imagem (sombra) de Deus! Quando pensamos nisso, como se forma uma sombra? É quando a luz solar ou qualquer luz atinge um objeto, e a forma exata desse objeto projeta uma sombra similar. Se pensarmos em uma pessoa que está se movendo, a sombra faz exatamente o que essa pessoa faz. Se ele ou ela está dançando, a sombra dança. Se a pessoa estiver correndo, a sombra corre. Você entendeu. A sombra é uma representação exata da pessoa. Em certo sentido, podemos dizer que a sombra molda um reflexo da pessoa. A sombra é a prova de que uma pessoa está lá!

Aqui está outro fato interessante sobre a formação de sombras: quanto mais perto o objeto ou a pessoa está da fonte de luz, maior será a sombra que é projetada, e quanto mais longe a pessoa ou o objeto, menor a sombra! A implicação espiritual que isso nos ensina é belíssima! Quanto mais perto estivermos do nosso Criador, que é luz, maior nós pareceremos e mais perfeitamente vamos refletir a Ele, [à Sua imagem]! Eu não estou falando de “maior” no sentido de tamanho ou maior na autopercepção, mas sim “maior” em termos de espelharmos a Ele e as Suas qualidades. Neste ponto, estou pensando no fruto do Espírito de Gálatas 5:22-23: “Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, paciência, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio; contra estas coisas não há lei“. O que fazemos com nosso corpo, a nossa maneira de andar com o SENHOR deve refletir a maneira como Ele anda. O que falamos deve refletir a Sua fala. Se quisermos estar em Sua semelhança, devemos estar pensando e agindo exatamente como Ele! Se o fizermos, as pessoas vão vê-lO – esse é o ponto.

Há mais uma pessoa que devemos olhar na Bíblia que reflete a idéia de ser uma sombra do nosso Deus. É Betzalel בצלאל, que aparece pela primeira vez nas Escrituras em Êxodo 31:

O Senhor falou a Moisés, dizendo: Veja, eis que chamei pelo nome a Bezalel (Betzalel), filho de Uri, filho de Hur, da tribo de Judá. O enchi com o Espírito de Deus (רוח אלהים), com sabedoria בחכמה, compreensão תבין e conhecimento דעת, em todo ofício” (Êxodo 31:1-2).

Um dos significados de Betzalel é “à sombra de El (Deus)“. A outra coisa notável sobre ele é que ele é o “filho de Uri“. O termo “Uri אורי” significa “a minha luz“. Nós temos um retrato perfeito da sombra que é moldada pela luz! Mas há mais. As palavras que descrevem o espírito divino de Betzalel na Torá são as mesmas palavras usadas para descrever outra pessoa:

Repousará sobre ele o Espírito do Senhor (רוח יהוה)  – o Espírito de sabedoria חכמה e de compreensão בינה, o Espírito de conselho e de fortaleza, o Espírito de conhecimento דעת e de temor do Senhor” (Isaías 11:2).

Estas são exatamente as mesmas palavras usadas para descrever as palavras que são atribuídas ao nosso Messias Yeshua (Jesus) [ que possui os 7 Espíritos de Deus, vide Apocalipse 1:4, 4:5, 5:6 e Zacarias 3:9 e 4:10 ]! Não é interessante que uma das formas a que se referem a pessoas ou seres que aparecem na Torá, estão imbuídos dos mesmos atributos de Deus ou do Messias como “um tipo ou sombra“? Convém mencionar neste momento, não há nenhuma sombra humana mais perfeita do SENHOR do que Yeshua (Jesus). Ele apenas fez o que Ele via o Pai fazer. Ele apenas disse o que ele ouviu o Pai dizer. Ele era de fato um Filho perfeito “na sombra” de Adonai (do SENHOR).

Aqui está a mensagem: Quando Deus pula, devemos pular! Onde Ele vai, devemos ir. O que Ele diz, devemos dizer. Quando Ele perdoa, devemos perdoar. Quando Ele ama, devemos amar. Isto é o que significa ser criado à Sua sombra. Isto inclui o que diz respeito ao povo judeu, embora a maioria deles tenha rejeitado ao SENHOR rejeitando o Seu Messias. Deus não é antissemita. Também não devemos ser antissemitas. Ele não é contra Israel. Portanto, não devemos ser contra Israel. Ele está em uma aliança inquebrável com esse povo – e isso diz respeito à imperfeita nação moderna de Israel dos dias atuais!

Se você pertence a Yeshua (Jesus), então você pertence ao Israel [de Deus]. Paulo disse que nós fomos enxertados na boa oliveira em Romanos 11. Isso é Israel, o povo judeu. Se você pertence a Yeshua (Jesus), você pertence ao povo judeu (descendência de Abraão pela fé)! Paulo disse que já não somos separados da comunidade (maior) de Israel e das alianças em Efésios 2:11-19. Você é um cidadão da casa de Deus – o que significa Israel! Nós, os não-judeus somos enxertados em Israel. Não o contrário. Esta é a nossa identidade. Deus não criou um “novo” Israel com os cristãos. Em vez disso, Ele tomou todos aqueles que não são judeus e que crêem no seu Messias e fez-lhes co-herdeiros e co-cidadãos no Seu Reino com Israel. Através do Messias, nós levamos o nome de Israel, mas não de uma forma a substituir Israel. Em vez disso, devemos ser um povo que reconhece a dívida que temos com o povo judeu, e temos de apoiá-los na sua vocação.

Assim como Israel deveria ser uma representação exata dEle, assim deveríamos sermos nós. Quando a Sua luz brilha sobre nós, é isso o que as pessoas vêem? Eles vêem em nossa “sombra” a Yeshua (Jesus), o qual veio primeiro para salvar as ovelhas perdidas de Israel? As pessoas vêem uma “sombra” que representa um autêntico Messias judeu ensinando um evangelho em um contexto judaico? Será que estamos, “transportando os nossos irmãos e irmãs judeus sobre os nossos ombros” – apoiando-os na sua vocação de serem uma “luz para as nações“? Oramos por eles? Será que mesmo pensamos sobre eles? Não reconhecemos a dívida que temos com eles? Isso é o que significa estar “em Sua sombra“. Afinal, nosso Deus se refere a Si mesmo como “o Deus de Israel” 201 vezes na Bíblia. Não deveríamos nós nos vermos como parte de “Israel” se Ele é o nosso Deus, e nós pertencemos a Ele?

Então … em vista de tudo isso … como a sua sombra se parece?!

Árabes de Israel: Uma História de Traição

por Khaled Abu Toameh

 

  • Nas duas décadas passadas, líderes e representantes eleitos da comunidade árabe-israelense se empenharam, com mais ardor, em favor dos palestinos da Cisjordânia e Faixa de Gaza do que em favor de seus eleitores israelenses.
  • Esses parlamentares concorreram em eleições com a promessa de trabalharem para melhorar as condições de vida dos árabes-israelenses e conquistar plena igualdade em todos os setores da sociedade. Entretanto, eles dedicam tempo e energia preciosos em prol de palestinos que não são cidadãos de Israel. Competem entre si para alcançar a projeção de provocador mais odiento contra seu próprio país.
  • Essas provocações tornam mais difíceis aos formandos universitários árabes a encontrarem empregos tanto no setor privado quanto no setor público israelenses.
  • Os maiores prejudicados são os cidadãos árabes de Israel, que foram lembrados mais uma vez, que seus representantes eleitos se interessam muito mais pelos palestinos não-israelenses do que por eles.

O alvoroço em torno de um encontro recente de três membros árabes-israelenses do Knesset (parlamento) com famílias dos palestinos que perpetraram ataques contra israelenses não constitui apenas a traição de seu país, Israel. Constitui também a traição de seus próprios eleitores: 1,5 milhões de cidadãos árabes de Israel.

Os membros do Knesset Haneen Zoabi, Basel Ghattas e Jamal Zahalka conseguiram atingir vários objetivos de uma só vez com esse encontro polêmico. Com toda certeza provocaram a ira de muitos judeus israelenses. Provavelmente também desrespeitaram o juramento que fizeram ao tomarem posse no parlamento: “Eu prometo obedecer ao Estado de Israel e suas leis e também prometo cumprir honestamente minhas obrigações no Knesset”.

Uma coisa porém eles, sem dúvida, levaram a termo, trabalhar contra os interesses dos árabes-israelenses.

Zoabi, Ghattas e Zahalka se encontraram com famílias palestinas que não são cidadãs israelenses e que portanto não votam em candidatos para o Knesset. Assim sendo, nenhuma dessas famílias votou nos três membros do Knesset ou no partido Lista Árabe Unida, do qual esses parlamentarem são membros. É óbvio que, como acontece em um governo democrático, qualquer membro do Knesset é livre para se encontrar com qualquer palestino da Cisjordânia, Faixa de Gaza ou Jerusalém.

Vale a pena frisar que não são todos os membros árabes do Knesset que estão envolvidos em retóricas incendiárias e ações polêmicas contra Israel. No entanto, há boas razões para se acreditar que alguns membros árabes do Knesset incorrem deliberadamente em determinadas ações e retóricas com o único propósito de enfurecer, não apenas o establishment israelense, mas também o povo judeu.

Esse encontro foi o último de uma série de atitudes de membros árabes do Knesset que causaram enorme dano às relações entre árabes e israelenses dentro de Israel. Tais atitudes tiveram um efeito expressivo: dano colossal aos esforços dos cidadãos árabes em prol da plena igualdade.

Nas duas décadas passadas, líderes e representantes da comunidade árabe se empenharam, com mais ardor, em favor dos palestinos da Cisjordânia e Faixa de Gaza do que em favor de seus eleitores israelenses.

Esses parlamentares concorreram em eleições com a promessa de trabalharem para melhorar as condições de vida dos eleitores árabes-israelenses e conquistar plena igualdade em todos os setores da sociedade. Entretanto, eles dedicam tempo e energia preciosos em prol de palestinos que não são cidadãos de Israel. Seu tempo disponível é gasto em competições para alcançar a projeção de provocador mais odiento contra seu próprio país.

Em vez de atuarem contra os interesses dos palestinos, fazendo de conta que são membros de um parlamento palestino e não do Knesset, eles poderiam atuar em cenários alternativos. Esses membros árabes do Knesset poderiam servir de ponte entre Israel e os palestinos que vivem sob a jurisdição do Hamas na Faixa de Gaza e da Autoridade Palestina na Cisjordânia.

Decisões como a de embarcar em um navio da flotilha de “ajuda” em direção à Faixa de Gaza, que mais representou furar os olhos de Israel do que ajudar os palestinos, movem a população israelense contra a população árabe-israelense, que por sua vez passa a ser vista como “quinta coluna” e “inimiga interna”.

Essas provocações tornam mais difíceis aos formandos universitários árabes a encontrarem empregos tanto no setor privado quanto no setor público israelenses. As ações e a retórica desses membros do Knesset garantiram a continuidade do hiato entre árabes e judeus dentro de Israel.

Graças a certos membros árabes do Knesset, muitos judeus não veem mais nenhuma diferença entre o cidadão árabe leal a Israel, e o palestino radical da Faixa de Gaza ou da Cisjordânia que procura destruir Israel.

É claro que membros árabes do Knesset têm o direito de criticar as políticas e as ações do governo israelense. Tais críticas devem ser proferidas do pódio do Knesset e não de Ramala, Gaza ou a bordo de um navio repleto de ativistas e inimigos de Israel.

Só para deixar claro: isso não é uma reivindicação para proibir membros árabes do Knesset de se encontrarem com seus irmãos palestinos da Cisjordânia, Faixa de Gaza e Jerusalém. Melhor dizendo, é um chamamento aos membros do Knesset para que avaliem cuidadosamente seus objetivos e o tom em que são proferidos.

O recente encontro em pauta teve início com um minuto de silêncio em homenagem a determinados mortos, ou seja: os algozes palestinos que assassinaram e feriram várias pessoas. Judeus israelenses provavelmente terão sensações especiais em relação a esse tipo de abertura do encontro.

Membros árabes-israelenses do Knesset Jamal Zahalka, Haneen Zoabi e Basel Ghattas (no centro da mesa, diante da câmera) em um encontro recente com familiares de terroristas que atacaram e assassinaram israelenses. O encontro teve início com um minuto de silêncio em homenagem aos algozes mortos. (imagem: Palestinian Media Watch)

As coisas podiam ser bem diferentes. Os membros árabes do Knesset poderiam ter usado o encontro para emitir um chamamento pedindo o fim da atual onda de esfaqueamentos, atropelamentos e tiroteios que começou em outubro de 2015. Eles bem que poderiam ter exigido que líderes, facções e veículos de mídia palestinos parassem com a lavagem cerebral de garotas e rapazes que os exortam a matarem judeus, qualquer judeu.

As famílias palestinas que se encontraram com os três membros árabes do Knesset não têm nada a perder. Nem as outras famílias de palestinos que vivem na Cisjordânia e Faixa de Gaza. Para eles, esses membros do Knesset estão provavelmente fazendo mais, representando-os, do que a Autoridade Palestina ou o Hamas.

Os maiores prejudicados são os cidadãos árabes de Israel, que foram lembrados mais uma vez, que seus representantes eleitos se interessam muito mais pelos palestinos não-israelenses do que por eles.

Até agora, somente as vozes de meia dúzia de gatos pingados árabes tiveram a coragem de criticar seus representantes no Knesset. Entrementes, são exatamente esses cidadãos que devem punir esses inúteis membros do Knesset e não o governo israelense ou uma comissão parlamentar ou um tribunal. Com toda certeza o poder está em suas mãos.

Se a maioria dos árabes-israelenses continuar indecisa, permitindo que seus líderes façam o que bem entenderem, os membros árabes do Knesset não os conduzirão a lugar algum.

Fonte: Árabes de Israel: Uma História de Traição

HAMAS e o seu vínculo com o Tempo do Fim

Eu já escrevi sobre isso antes, mas dessa vez vou estender um pouco mais os meus comentários. O nome do grupo terrorista islâmico, que está na região de Israel atualmente, e que tem o nome de HAMAS, não o tem por acaso, está relacionado às profecias antigas e que apontam para o tempo do fim.

Para quem não sabe, FONETICAMENTE, o termo HAMAS ( ou חמס “chamac”, onde o “ch” tem som de “r”) em hebraico significa “violência” { vide dicionário Strong: 02554; violência, dano, crueldade, injustiça }.

Curiosamente, HAMAS é um acrônimo em árabe para “Harakat al-al-Islamiyya Muqawamah“, que significa “O Movimento de Resistência Islâmica“. Mas “o Hamas” também é uma palavra árabe que significa “zelo”. E não dá para negar que eles buscam mesmo destruir Israel com determinado “zelo”.

Quando as profecias dizem que o tempo da vinda do SENHOR será similar aos tempos de Noé e de Sodoma e Gomorra, é necessário que você entenda o que ocorria nessa época … e aqui eu vou me referir apenas a um dos aspectos dessa época, no caso ao da violência, que é comum de se observar em ambos os casos.

Em Gênesis 6:11 e 13, há dois versículos importantes que caracterizam o tempo de Noé, veja abaixo:

A terra estava corrompida à vista de Deus e cheia de VIOLÊNCIA ( חמס chamac ).” (Gênesis 6:11)

Então, disse Deus a Noé: Resolvi dar cabo de toda carne, porque a terra está cheia da VIOLÊNCIA ( חמס chamac ) dos homens; eis que os farei perecer juntamente com a terra.” (Gênesis 6:13)

Em ambos os textos fica caracterizado a violência [ HAMAS ] na terra na época de Noé, da mesma forma, hoje na região de Israel está impregnado o HAMAS, a violência.

Agora vamos analisar alguns textos relacionados às profecias do tempo do fim, veja o que diz o texto de Amós …, porém eu vou atualizar o texto para os tempos atuais colocando ao lado de algumas palavras o nome moderno e atual:

Ai dos que andam à vontade em Sião e dos que vivem sem receio no monte de Samaria, homens notáveis da principal das nações, aos quais vem a casa de Israel! Passai a Calné [ IRAQUE ] e vede; e, dali, ide à grande Hamate [ SÍRIA ]; depois, descei a Gate dos filisteus [ FAIXA DE GAZA ]; sois melhores que estes reinos? Ou será maior o seu território do que o vosso território? Vós que imaginais estar longe o dia mau e fazeis chegar o trono da VIOLÊNCIA [ HAMAS ]” (Amós 6:1-3)

Percebe o que acontece hoje no Iraque, na Síria e na Faixa de Gaza?!

Agora veja o texto de Joel:

O Egito se tornará uma desolação, e Edom [ sul da Jordânia ] se fará um deserto abandonado, por causa da VIOLÊNCIA [ HAMAS ] que fizeram aos filhos de Judá, em cuja terra derramaram sangue inocente. Judá, porém, será habitada para sempre, e Jerusalém, de geração em geração. Eu expiarei o sangue dos que não foram expiados, porque o SENHOR habitará em Sião.” (Joel 3:19-21)

Dessa forma, podemos deduzir que, devido às obras de violência [ HAMAS ], haverá uma resposta vinda do SENHOR e/ou dos filhos de Judá, que estão hoje na moderna Israel, o que tornará a região do antigo Egito e Edom em uma região desértica, possivelmente isso pode decorrer de algum tipo de ataque, talvez até nuclear.

Poderia ainda citar os textos de Ezequiel 7, entre outros, que apontam não apenas para as coisas que vemos ocorrendo hoje, mas também para o fato de que essa violência vinda de grupos islâmicos ( muitos deles descendentes de Ismael e Esaú ) irá ter um fim … fim este vindo da parte do SENHOR … e isso pode acontecer num futuro não muito distante … veja estes textos de Isaías e Obadias:

Nunca mais se ouvirá de VIOLÊNCIA [HAMAS] na tua terra, de desolação ou ruínas, nos teus limites; mas aos teus muros chamarás Salvação, e às tuas portas, Louvor.” (Isaías 60:18)

Por causa da VIOLÊNCIA [HAMAS] feita a teu irmão Jacó, cobrir-te-á a vergonha, e serás exterminado para sempre.” (Obadias 1:10)

É apenas uma questão de tempo …

Fonte: Dionei Vieira – Para quem não sabe, HAMAS, em hebraico significa…