04 de julho, 17 de Tamuz No Calendário Judaico – Momento De Vigiar E Orar

Amanhã, 04 de julho, é 17 de Tamuz no calendário judaico. Um dia marcado por cinco grandes catástrofes que ocorreram na história judaica:

(1) Moisés quebrou as tábuas no Monte Sinai, em resposta ao Bezerro de Ouro que foi construído.
(2) As ofertas diárias no Primeiro Templo foram suspensas durante o cerco de Jerusalém, no século 5 aC.
(3) As muralhas de Jerusalém foram violadas, antes da destruição do Segundo Templo em 70 EC.
(4) Antes da Grande Revolta, o general romano Apostamos queimou um rolo da Torá – estabelecendo um precedente para a horrível queima de livros judaicos ao longo dos séculos.
(5) Uma imagem idólatra foi colocada no Templo Sagrado – um ato insolente de blasfêmia e profanação.

Os dois Templos que foram destruídos tiveram suas quedas iniciando no mês de Tamuz, a partir das brechas que ocorreram nos muros, e o seu ápice ocorreu no mês de Av, no dia 9 (dia 25 de julho neste ano). Assim como em 17 de Tamuz houve a brecha na muralha do Segundo Templo, o mesmo ocorreu em 9 de Tamuz (26/06/2015) no Primeiro Templo, sendo que o dia 17 de Tamuz acabou incorporando a lembrança desse evento para os dois fatos.

Neste ano, nos EUA, no dia 9 de Tamuz houve a decisão pela Suprema Corte sobre a questão do casamento homossexual, um evento marcante, visto que nos dias de Noé e Ló, essa é uma das características do povo dessa época que marcou o seu comportamento antes de sua destruição, além da violência na terra (veja Gênesis 6:11,13).

Curiosamente, 4 de julho é comemorado nos EUA pelo Dia da Independência e neste ano está sendo marcado também pela crescente ameaça terrorista (violência). Por isso, pelas “coincidências” das datas do calendário judaico com eventos neste ano, e nisso posso citar também os vários eclipses solares e lunares de 2015 que também foram e ainda serão em datas significativas do calendário judaico, é importante observar se esses outros dias históricos podem ser marcados, na atualidade, por outros fatos que venham a ser históricos e importantes no mundo. É um momento para se vigiar e orar …

Fonte: Dionei Vieira – Amanhã, 04 de julho, é 17 de Tamuz no calendário…

Beleza e Curiosidades da Bíblia – O Número 7 na Genealogia

por Dionei Vieira,

Como se sabe, o número 7 tem muita importância na Bíblia e possui vários mistérios relacionados. Aos que gostam de observar a beleza da Bíblia e de seus ricos textos e mistérios, tanto os aparentes quanto os mais ocultos, segue um desafio para se utilizarem do número 7. O desafio é, crie uma genealogia que consiga abranger os seguintes requisitos:

1. O número de palavras nessa genealogia deve ser divisível por sete uniformemente. (Em cada um destes requisitos, presume-se que as divisões resultantes são sem quaisquer restos).

2. O número de letras também deve ser divisível por sete. (Não é muito difícil até agora? Mas vamos incluir mais algumas restrições).

3. O número de vogais e o número de consoantes também devem ser cada um divisível por sete. (Está ficando mais desafiador? Vamos adicionar um pouco mais de restrições).

4. O número de palavras que começam com uma vogal devem Leia Mais

O Cenário Descrito No Livro De Daniel Começa A Tomar Forma

por Rodrigo Silva,

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A besta do Apocalipse 13 parece um leopardo, tem os pés de um urso e tem a boca de um leão. O leão, o urso e o leopardo são os três primeiros impérios de Daniel 7. Eles representam os Impérios Babilônio, Medo-Persa e Grego. O quarto animal de Daniel 7, o qual Daniel não podia descrever, tinha 10 chifres. A besta leopardo-urso-leão, de Apocalipse 13, também tem 10 chifres. Isso significa que o quarto animal de Daniel é a mesma besta do Apocalipse 13. É um conglomerado político e geográfico dos três primeiros impérios de Daniel 7. De acordo com Daniel 11, o selêucida (antigo território sírio-libanês), divisão do império grego, é a região geográfica onde o anticristo levanta-se como Leia Mais

Beleza e Curiosidades do Hebraico – Homem e Mulher

por Dionei Vieira,

Aos que gostam de estudar os meandros do idioma pelo qual boa parte das Escrituras foram redigidas e perceber a beleza, riqueza e profundidade do que o Eterno criou, vamos estudar o significado profundo da união do homem com a mulher e a sua função, estudando a partir da perspectiva de suas raízes hebraicas:

Veja que a palavra “Homem”, em hebraico se escreve assim: איש ( ‘iysh )

Agora veja que a palavra “Mulher”, se escreve assim: אשה ( ‘ishah )

Perceba que ambas partilham duas letras comuns e possuem duas outras distintas, agora vamos ver o que isso significa Leia Mais

Feliz é a geração em que os idosos são ouvidos pelos jovens!

por Dionei Vieira,

 

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A sabedoria, de maneira geral, só floresce e amadurece com o tempo. Não se trata apenas de juntar e catalogar informações e dados, nem adágios, truísmos, epigramas e observações memorizadas e repetidas entusiasticamente ou com ar de profundidade. A verdadeira sabedoria, que vem do Eterno, pode incluir muitas coisas intangíveis: visão do interior da natureza humana; uma consciência equilibrada das possíveis consequências derivadas de decisões e atos; uma apreciação das sutilezas e complexidades; tensões e contradições da vida; todas estas são características que o verdadeiro sábio deve possuir; mas em sua maioria, elas só vem com a maturidade e a experiência de anos.

Se os mais velhos te sugerem demolir e os mais jovens construir, nesta situação ouça aos mais velhos e não aos jovens, porque a demolição feita pelos mais velhos é construtiva e a construção feita pelos jovens é destrutiva. Um exemplo clássico é o de Roboão, filho de Salomão; pois ao herdar o trono de seu pai, preferiu não ouvir o conselho dos anciãos que lhe sugeriam ouvir o clamor do povo por alívio nos impostos e Roboão decidiu seguir o conselho dos seus jovens amigos de infância que o aconselharam a aumentar os impostos sobre o povo, como resultado teve o seu reino dividido em dois.

Os jovens podem estar ansiosos e ambicionar construir e criar, mas em seu zelo imprudente, podem julgar mal uma situação, serem extremistas e, apesar de seus esforços para construir, correm o risco de só obterem confusão e destruição. Seus planos podem ser insensatos, já que seu juízo teve pouco tempo para amadurecer. Por outro lado, a sabedoria dos mais velhos pode reclamar a demolição de velhas instituições, a liquidação de velhas formas, mas Leia Mais

O Enigma do Setenta

Este artigo foi publicado no site “Assuntos Polêmicos da Bíblia” (veja aqui) e o reproduzo na íntegra abaixo:

 

 

Estou postando um assunto que por sua natureza mostra como a Bíblia é um Livro Enigmático;

Deus através dos Seus Enigmas (Números 12:8) tem estabelecido e executado o Seu Plano de Redenção da Humanidade;

O ENIGMA DO SETENTA:

– Começou com um homem (Abraão) quando este nasceu e seu Pai de nome Terá, tinha 70 anos de idade (Gênesis 11:26);

– Da descendência de Abraão formou um povo através de uma família (Jacó e seus 12 (doze) filhos) e mais uma multidão que somava 70 pessoas, quando entraram no Egito (Gênesis 46:27);

– Quando Jacó morreu os Egípcios o choraram por 70 dias (Gênesis 50:3);

– Quando saíram do Egito chefiados por Moisés, e Deus os transformou numa Nação, no deserto, por 40 anos, onde lhes deu um Governo e Leis e mandou que Moisés encolhesse 70 homens para o auxiliar no Governo (Números 11:16, 24, 25);

– Num ponto do deserto chamado Elin encontraram 12 (doze) fontes de água e 70 palmeiras – 12 (doze) é o número das doze Tribos de Israel (Êxodo 15:27);

– Deus os colocou na Terra Prometida, mas eles O tentaram sistematicamente e foram levados em cativeiro para a Babilônia, por 70 anos. (Daniel 9:2) (Jeremias 25:11; 29:10).

No cativeiro da Babilônia, Deus, através de Daniel revelou as 70 semanas proféticas de 7 (sete) anos cada, onde mostrou os acontecimentos futuros envolvendo Israel e o Mundo. (Daniel 9:24 a 27);

Jesus, o Messias, misteriosamente, manda 70 discípulos em missão de evangelização, durante Leia Mais

Quem vai montar o cavalo branco?

Meu Comentário: Muitos já leram sobre as cores dos cavalos, mas poucos sabem que o cavalo “amarelo”, também pode ser traduzido como “verde”, inclusive é a primeira opção no Strong para o grego Chloros, termo esse que deriva a palavra clorofila associado às plantas, [χλωρος, chloros – 1) verde 2) amarelado]. Isso é interessante e pode ser muito importante, pois Rodrigo Silva, autor do livro The Coming Bible Prophecy Reformation” (o qual pode ser adquirido na Amazon, aqui), já levantou uma curiosidade interessante sobre as cores das bandeiras dos países envolvidos e descritos nas batalhas do fim desta era conforme apontado geograficamente pelas escrituras. Veja o que quero dizer na imagem abaixo e observe a curiosa predominância das cores branca, vermelha, preta e verde nas bandeiras dos países islâmicos, principalmente na região dos inimigos de Israel segundo as escrituras:

 

b_islaa

 

Também é interessante enfatizar que no versículo “Porquanto se levantará nação contra nação, reino contra reino, e haverá fomes e terremotos em vários lugares;” (Mateus 24:7), a palavra grega para “nação” é “εθνος, ethnos” e a palavra grega para “reino” é “βασιλεια, basileia“, ou seja, olhando esse detalhe o mais correto é vermos etnias se levantando contra etnias e guerras entre “reinos religiosos”. Curiosamente, tudo isso está muito ligado ao que vemos nos dias atuais, principalmente no mundo islâmico com suas divisões entre sunitas e xiitas, não?! Bem, feito esses “adendos”, segue o artigo.

 

por Nelson Walters,

 

Há centenas de teorias sobre quem vai montar o cavalo branco do Apocalipse capítulo 6. Billy Graham afirma que será o Anticristo, alguns dizem que ele já foi montado e seu cavaleiro era Saddam Hussein, Maomé ou Hitler, Irineu pensava que seria Jesus, alguns tem retratado Obama naquele cavalo, os muçulmanos atribuem esta passagem ao Mahdi, o Hindu enxerga Krishna, e alguns consideram como sendo um cavaleiro impessoal, uma “peste” montaria o cavalo. Mas podemos Leia Mais