por Robert Spencer,
Faz quase um ano desde 29 de junho de 2014, quando o Estado Islâmico do Iraque e al-Shams (ISIS) declarou a formação de um novo califado e derrubou a segunda metade de seu nome, rebatizando-se como simplesmente o Estado Islâmico. Ele sobreviveu nove meses desde que Barack Obama prometeu “o degradar e, finalmente, destruí-lo”.
Ele sobreviveu e continuou a atrair os muçulmanos de todo o mundo, mesmo depois de praticamente todos os grandes líderes mundiais e grupos islâmicos condenarem-no como anti-islâmico. E ele não mostra nenhum sinal de sumir a qualquer hora em breve.
Tudo isso é bem conhecido. O que é menos conhecido é que o plano para a restauração do califado foi esboçada há dez anos pelo líder da al-Qaeda, Ayman al-Zawahiri, e foi seguido mais ou menos exatamente pelo Estado Islâmico. [Nota do Tradutor: na verdade o plano islâmico é mais antigo, para mais de 30 anos, basta ver os artigos que publiquei sobre o Projeto da Irmandade Muçulmana (veja aqui) e do Cronograma de Dominação Global do Islã (veja aqui), mas esse artigo trás mais detalhes sobre certas questões dos bastidores relacionados a esses planos outros que publiquei].
A alegação para reconstituir o califado é a chave para o sucesso do Estado Islâmico – a importância deste não Leia Mais